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Netanyahu não acredita que Síria vai se reconstituir como Estado sob governo único, diz pesquisador ao WW


Em entrevista ao WW desta quinta-feira (12), o professor de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador de Harvard, Vitelio Brustolin, disse que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não acredita na reconstituição da Síria como um Estado sob governo único.

Para Brustolin, Netanyahu vê a Síria de forma semelhante à Líbia após a morte de Muammar Kadafi, em 2011: um país dividido por grupos que reivindicam o poder e em situação de impasse governamental. Esta visão tem orientado as ações israelenses na região, de acordo com o professor.

Brustolin afirmou que Israel já bombardeou 310 alvos dentro da Síria desde a queda do regime de Bashar al-Assad. Estas operações têm como objetivo principal a eliminação de armas químicas, que o regime sírio utilizou contra sua própria população e como ameaça a Israel.

“Israel tenta eliminar não só as armas químicas, mas também as embarcações navais, os carros de combate, os arsenais, os mísseis de um possível regime ou de algum regime que se divida que possa ser hostil a Israel”, explicou o pesquisador.

Vitelio também destaca o uso de armas químicas pelo regime de Assad, mencionando especificamente o emprego de gás Sarin contra subúrbios de Damasco, capital da Síria. “Além disso, Israel tem focado em atingir depósitos de gás cloro, outra arma química proibida internacionalmente”, ressaltou o prefessor.

Contexto regional complexo

A situação na Síria é agravada pela presença de grupos como o Hayat Tahrir al-Sham (HTS), considerado terrorista pelos Estados Unidos desde 2013. Seu líder, Eduardo Jullani, tem uma recompensa de 10 milhões de dólares pela sua captura desde 2017.

Brustolin também mencionou a questão curda, lembrando que 18% da população da Turquia é composta por curdos, totalizando cerca de 30 milhões de pessoas. A presença significativa de curdos na Síria e no Iraque adiciona mais uma camada de complexidade ao cenário geopolítico da região.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



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STF forma maioria para condenar Roberto Jefferson


O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (12) para condenar o ex-deputado Roberto Jefferson.

Cinco ministros acompanharam o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, pela condenação:

  • Flávio Dino,
  • Luís Roberto Barroso,
  • Gilmar Mendes
  • Cristiano Zanin
  • e Dias Toffoli

Moraes determinou uma pena de nove anos, um mês e cinco dias de prisão em regime fechado. Além disso, o magistrado fixou ao ex-deputado o pagamento de no mínimo R$ 200 mil por danos morais coletivos.

Zanin, por sua vez, abriu divergência quanto a pena. Por entender que parte dos crimes já haviam prescrito, o ministro deliberou por cinco anos, dois meses e 28 dias de prisão para o ex-deputado.

O julgamento acontece no plenário virtual na Corte e teve início na segunda-feira (9) e termina nesta sexta-feira (13) às 23h59.

Jefferson responde pelos crimes de crimes de incitação ao crime, atentado ao exercício dos Poderes, calúnia e homofobia.

Prisão de Jefferson

Ex-deputado federal pelo antigo PTB — que passou a ser o PRD após fusão com o Patriota –, Roberto Jefferson foi preso pela Polícia Federal em outubro de 2022 após disparar 50 vezes contra agentes da Polícia Federal (PF) que realizavam um mandado de busca e apreensão na sua residência, no interior do Rio de Janeiro.

Na época, os policiais estavam numa operação para cumprir um mandado de prisão determinado por Moraes. Jefferson estava em prisão domiciliar e havia publicado um vídeo com ofensas à Carmen Lúcia, também ministra do STF, e estava proibido de usar as redes.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda citou, em seu pedido enviado ao Supremo, declarações em que Roberto Jefferson teria incentivado o povo a invadir o Senado Federal.



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brasil

Ex-secretário de Turismo de Bariloche é baleado ao entrar por engano em rua na zona Norte do Rio


Um argentino e ex-secretário de Bariloche foi baleado após entrar por engano em uma das localidades do bairro Rio Comprido, no Rio de Janeiro, na tarde desta quinta-feira (12). Ele foi socorrido ao Hospital Municipal Souza Aguiar e o estado de saúde dele é gravíssimo, segundo a Secretaria Municipal.

A vítima é Gastón Burlón, ex-secretário de Turismo de Bariloche e atual presidente da Câmara de Turismo Estudantil.

Segundo a Polícia Militar, os agentes foram acionados para se deslocarem até o hospital para verificarem a entrada de um homem que havia sido “vítima de disparos de arma de fogo”. Os policiais confirmaram o ocorrido.

O Corpo de Bombeiros recebeu um acionamento na rua Cândido de Oliveira, em Rio Comprido, e socorreu o homem.

Caso aconteceu na rua Cândido de Oliveira, na tarde desta quinta-feira (12) • Reprodução/Google Street View

Em nota, a Polícia Civil informou que a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) investiga o caso. O órgão informou também que “a perícia foi solicitada para o local e familiares da vítima estão sendo ouvidos.”

O policiamento foi reforçado na região.



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politica

Waack: STF e Congresso disputam o posto de “poder decisório”


Temos Legislativo forte e poderoso, Judiciário igualmente forte e um Executivo pressionado, enfrentando grandes dificuldades para tomar decisões



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cultura

Cinco séries canceladas em 2024 para ver no streaming


Esta é a edição da Maratonar, a newsletter da Folha que ajuda você a se achar no meio de tantas opções de séries e filmes no streaming. Quer recebê-la todas as sextas no seu email? Inscreva-se abaixo:

Pode ser efeito da contração da indústria televisiva pós greves de 2023, ainda nos ecos da pandemia, pode ser uma impressão, pode ser só coincidência, mas 2024 foi um ano com menos despedidas dolorosas ou dramáticas de seriados, ao menos na minha dieta de séries.

Se no ano passado chegaram ao fim programas adorados por público e crítica como “Succession”, “Barry” e os meus queridos “Reservation Dogs”, neste ano não tem nenhum superfenômeno em seus últimos suspiros na lista dos indicados ao próximo Globo de Ouro, por exemplo. Todo mundo ali, em comédia ou em drama, é novo ou ainda terá uma nova temporada.

Mesmo assim, há várias séries que encerraram suas histórias nestes últimos 12 meses, com data marcada ou de surpresa, depois de apenas uma temporada ou, o que é cada vez mais raro, após várias. Selecionei cinco aqui que vão deixar suas marcas.

“Alguém em Algum Lugar” (2022-24)

“Somebody Somewhere”. Max. Três temporadas, 21 episódios

Tudo isso foi apenas uma desculpa para eu poder escrever sobre como “Alguém em Algum Lugar”, cujo último episódio foi ao ar no domingo passado, é lindo de morrer e merece ser assistido por todo mundo? Talvez…

Sam (Bridget Everett) volta para sua pequena cidade de Manhattan (no Kansas) para cuidar da irmã, que acaba morrendo de câncer. Alguns meses depois, quando a série começa de fato, Sam ainda não encontrou seu lugar na comunidade, tem um emprego que detesta e uma relação difícil com a família. Encontrar Joel (Jeff Hiller), um ex-colega de escola que lhe apresenta a cena LGBTQIA+ da cidade, faz expandir a vida de Sam como o coração do Grinch, mas não cura suas inseguranças, nem sua solidão.

Uma série profundamente humana, sobre problemas da vida real, sem fogos de artifício que não a poderosíssima voz de Everett. “AGG” por “Alguém em Algum Lugar” existir (essa você vai ter que assistir até o último episódio para entender).

“Minha Lady Jane” (2024)

“My Lady Jane”. Prime Video. Uma temporada, oito episódios.

Os livros de “romantasy” —romances picantes com elementos fantásticos— têm dominado os corações (e algo mais) de centenas de milhares de leitores nos últimos anos. “Minha Lady Jane” é a adaptação de um desses livros, que ousa imaginar uma Jane Grey (Emily Bader) mais espevitada e que sobrevive além dos nove dias em que foi a rainha da Inglaterra. (Na nossa realidade, Jane, protestante, herdou o trono de seu primo, Eduardo 6º. Mas foi aprisionada e condenada à morte pela prima Maria 1ª, católica).

O que a série não entrega de cara em nenhum trailer, mas deveria, é que nesta realidade alternativa há pessoas com a habilidade de se transformarem em animais —os ethianos—, inclusive certos mocinhos que cruzam o caminho da nossa protagonista…

“Nell, a Renegada” (2024)

“Renegade Nell”. Disney+. Uma temporada, oito episódios.

Consideravelmente menos picante que “Minha Lady Jane”, apesar de também ser uma fantasia histórica ambientada na Inglaterra, “Nell, a Renegada” veio e foi sem alarde. Uma pena, sinceramente: eu fui surpreendida pelo quanto me diverti com ela.

Meio “e se a Buffy, a caça-vampiros, vivesse no século 18”, acompanha as aventuras de Nell Jackson (Louisa Harland, a melhor das “Derry Girls”), que volta para casa após anos distante. Ah, e uma pequena fada chamada Billy Blind (Nick Mohammed, de “Ted Lasso”) aparece nas horas em que Nell se vê ameaçada e lhe dá superpoderes de pancadaria.

Criada por Sally Wainwright, produtora renomada da TV inglesa (como “Happy Valley” e “Gentleman Jack”), “Nell” peca por uma certa indecisão —é sombria demais para ser totalmente para crianças, mas não é brutal, violenta ou sexy o bastante para ser totalmente para adultos—, mas não deixa de ser envolvente, com um elenco sólido (Adrien Lester, por exemplo, dá a seu vilão o calibre do West End) e uma boa história.

“The Acolyte” (2024)

Disney+. Uma temporada, oito episódios.

Das muitas (e muitas) séries que a Disney tem ordenhado do universo expandido de Star Wars, “The Acolyte” parecia ser uma das mais bem-sucedidas, ao menos aos olhos da crítica (certamente mais do que “Obi-Wan Kenobi”), mas parece ter sucumbido aos gritos estridentes de parte do público, que considerou a série “woke”, por seu foco em personagens femininas e por seu elenco não branco, não hétero e não binário.

Sob a batuta de Leslye Headland (“Russian Doll”), “The Acolyte” conta a história de Sol (Lee Jung-jae) um mestre jedi que investiga uma série de crimes. Em sua busca por respostas, ele se depara com uma ex-padawan, Osha (Amandla Stenberg), e forças sinistras.

“Jovem Sheldon” (2017-24)

“Young Sheldon”. Max e Netflix. Sete temporadas, 141 episódios.

Na sequência do sucesso estrondoso (ha-ha) de “The Big Bang Theory”, logicamente apostou-se numa expansão de seu universo (dois strikes), com um “prequel” sobre a infância de Sheldon Cooper (Iain Armitage), narrado pelo ator original, Jim Parsons. O resultado foi menos arrasa-quarteirão que a série-matriz, mas é uma sitcom sólida que tem seus defensores contumazes. Depois de sete temporadas, quando o jovem Sheldon já não era mais tão jovem assim (Armitage está com 16 anos), a série foi cancelada, mas deu origem a um novo spin-off sobre seu irmão, “George e Mandy – Seu primeiro casamento” (Max).

O QUE ESTÁ CHEGANDO

As novidades nas principais plataformas de streaming

“Não Diga Nada”

“Say Nothing”. Disney+, nove episódios.

Adaptação do livro de Patrick Radden Keefe sobre o conflito na Irlanda do Norte e o papel de membros do IRA no desaparecimento e morte de Jean McConville, uma viúva católica mãe de dez filhos, em Belfast.

“Quem vê casa…”

“No Good Deed”. Netflix, oito episódios.

Lydia (Lisa Kudrow) e Paul (Ray Romano) colocam sua casa num bom bairro de Los Angeles à venda, dando início a uma corrida desesperada dos interessados em comprá-la. Contudo, o imóvel esconde segredos e problemas que o casal fará o seu melhor para manter ocultos. Criada por Liz Feldman (“Disque Amiga para Matar”), com um bom elenco auxiliar: Linda Cardellini, O-T Fagbenle, Abbi Jacobson, Poppy Liu, Teyonah Parris, e Luke Wilson.

“La Palma”

Netflix, quatro episódios.

Perto do Natal, quando as Ilhas Canárias recebem um influxo de turistas noruegueses em busca de sol e mar, uma cientista descobre um perigo cada vez mais próximo: um vulcão no local está prestes a explodir, com consequências enormes para todo o litoral atlântico europeu.

“Quando os Deuses Amam” (1947)

“Down to Earth”. À la Carte, 101 min.

De olho em um novo musical da Broadway que retrata as musas do Olimpo como desvairadas e loucas por homens, Terpíscore (Rita Hayworth), deusa da dança, desce à Terra e tenta mudar o enredo da produção.

“Bagagem de Risco”

“Carry-On”. Estreia na Netflix nesta sexta (13), 119 min.

Taron Egerton (que deveria ser uma estrela maior do que é) e Jason Bateman (que deveria ser uma estrela menor do que é) se enfrentam numa batalha de mentes num aeroporto lotado na véspera de Natal.

“Dexter: Pecado Original”

“Dexter: Original Sin”. Paramount+, dez episódios.

“Prequel” da série do serial killer mais regrado do continente, sobre o início de sua carreira matadora, em 1991. Michael C. Hall, que interpretou Dexter na série original e em sua sequência esquecida, retorna apenas na narração, e Patrick Gibson assume o papel do protagonista.

“Dahomey”

Mubi, 68 min.

Vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim, o documentário de Mati Diop (“Atlantique”) acompanha as reações de beninenses à repatriação de 26 artefatos do reino de Daomé que estavam em um museu da França.

VEJA ANTES QUE SEJA TARDE

Uma dica de filme ou série que sairá em breve das plataformas de streaming

“Lovesick” (2014-18)

Na Netflix até 31.dez. Três temporadas, 22 episódios.

Após descobrir que tem uma infecção sexualmente transmissível, Dylan (Johnny Flynn) precisa buscar todas as mulheres com quem dormiu para avisá-las da situação. Revisitar o passado, porém, traz à tona velhos sentimentos.



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Motociclista fica ferido ao cair em buraco de obra não sinalizada


Motociclista sofreu um grave acidente agora pouco na Coronel Ponciano, em Dourados. O acidente ocorreu quando o condutor da moto caiu após passar em um buraco aberto em decorrência de uma obra de esgoto na vi, que que passa por reformas.
Testemunhas relatam que o buraco não estava sinalizado com cones ou qualquer outro tipo de aviso, o que contribuiu para a falta de visibilidade e o acidente.
O motociclista perdeu o controle da moto ao passar pela área e foi arremessado no asfalto, ficando gravemente ferido.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Corpo de Bombeiros foram acionados e prestaram os primeiros socorros. A vítima foi encaminhada em estado grave para o Hospital da Vida.



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São Paulo nega atritos e ressalta busca pelo cumprimento do teto orçamentário


O São Paulo emitiu uma nota oficial na noite desta quinta-feira (12) para contestar informações e reforçar a busca por soluções financeiras para a próxima temporada. De acordo com o comunicado, o departamento de futebol reuniu-se com os gestores do fundo Galápagos, com quem mantém parceria, para debater estratégias visando o cumprimento do teto orçamentário de R$ 350 milhões anuais. O encontro foi considerado positivo por ambas as partes.

A nota também reforça que o Tricolor está comprometido em manter uma equipe competitiva, enquanto inicia um plano para ajustar as contas.

Além disso, o São Paulo negou categoricamente a existência de desentendimentos entre o departamento de futebol e o presidente Julio Casares, rebatendo rumores que surgiram nas últimas horas.

Veja nota na íntegra

“O departamento de futebol do São Paulo Futebol Clube vem por meio desta contestar as informações veiculadas na imprensa nesta tarde (12). O departamento de futebol teve uma reunião com os gestores do fundo Galápagos para buscar soluções para o cumprimento do teto orçamentário de R$ 350 milhões por ano, encontro este considerado positivo por todos.

Agora, o Clube projeta manter o time competitivo e iniciar o projeto de equilibrar finanças, com o apoio irrestrito do departamento de futebol. É importante também reforçar que não há qualquer desentendimento do departamento de futebol com o presidente Julio Casares. Sobre o déficit deste ano, o departamento de futebol desconhece um prejuízo oriundo do Clube Social.

Por fim, o departamento de futebol desconhece quaisquer assuntos alheios e projetos políticos.”



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Lula devia passar o comando para Alckmin até ter alta? Assista a “O Grande Debate“


Os comentaristas da CNN Caio Coppolla e José Eduardo Cardozo discutiram, nesta quinta-feira (12), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h) se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deveria passar o comando do poder Executivo para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

Lula está internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde a madrugada da última terça-feira (10), quando precisou passar por uma cirurgia de emergência devido a hematomas que se formaram após uma queda, em outubro.

Desde então, Alckmin passou a assumir as agendas de Lula. Entretanto, ele permanece no cargo.

 

Para Cardozo, se Lula se sente bem e em condições, não há motivo para tirar uma licença.

“A partir do que vem nas notas médicas, ele está em um estado de saúde consciente, falando. O que não justifica em si uma licença médica”, diz Cardozo.

Já para Coppolla, juridicamente Lula não deve ser afastado, mas discorda no que diz respeito ao “ponto de vista político” do caso.

“Do ponto de vista político, seria um desastre para Lula e para o PT passar o bastão para Geraldo Alckmin. Isso traria ainda mais dúvidas, ainda mais preocupações sobre a viabilidade de uma candidatura de Lula a reeleição em 2026”, disse Coppolla.



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brasil

Jovem é baleado após tentativa de roubo na zona Oeste de SP


Um jovem, de 27 anos, foi baleado após uma tentativa de roubo no Rio Pequeno, na zona Oeste de São Paulo, na noite da última quarta-feira (11).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a PM foi acionada para a ocorrência e no local constataram que a vítima foi ferida após a tentativa de roubo.

Ele foi socorrido por pessoas que estavam na região para o Hospital Municipal e Maternidade Professor Mario Degni. Após isso, a vítima foi transferida para o Hospital das Clínicas.

O caso foi registrado como tentativa de latrocínio no 14° DP (Pinheiros).



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politica

Zanin vota por pena menor para Roberto Jefferson


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin votou pela condenação do ex-deputado Roberto Jefferson nesta quinta-feira (12). .

A pena escolhida para a aplicação, contudo, foi menor do que a sugerida pelo relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes:

  • Zanin: cinco anos, dois meses e 28 dias de prisão
  • Moraes: nove anos, um mês e cinco dias de prisão

A análise do caso começou na segunda-feira (9) e acontece no plenário virtual. Os ministros têm até sexta-feira (13) para concluir a votação. No momento, o placar é de quatro para a condenação de Jefferson. Sete ministros ainda precisam registrar seus votos.

Em seu relatório, Moraes cita que Jefferson cometeu os crimes de incitação ao crime, atentado ao exercício dos Poderes, calúnia e homofobia. Ele foi acompanhando pelos ministros Flávio Dino, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso.

Zanin, por sua vez, argumentou que parte dos crimes já estariam prescritos e disse que a idade também influenciava. Jefferson tem 71 anos. Pela legislação brasileira, o período de prescrição acaba sendo reduzido pela metade a partir dos 70 anos.

Apesar da divergência, o ministro argumentou em seu voto que a  “culpabilidade e as circunstâncias” são “gravíssimas”, pois os atos criminosos teriam sido praticados de forma abrangente.

“A reprovabilidade da conduta é imensa, tendo o denunciado elaborado vídeos, compartilhado mensagens e imagens e produzido materiais de enorme potencialidade, revelando dolo intenso de praticar a criminosa conduta e desprezo quanto a uma eventual persecução penal por parte das instituições”, prosseguiu o ministro.

Zanin também menciona os antecedentes criminais de Jefferson, que não funcionariam ao seu favor na fixação da pena.

Relembre o caso

Ex-deputado federal pelo antigo PTB — que passou a ser o PRD após fusão com o Patriota –, Roberto Jefferson foi preso pela Polícia Federal em outubro de 2022 após disparar 50 vezes contra agentes da Polícia Federal (PF) que realizavam um mandado de busca e apreensão na sua residência, no interior do Rio de Janeiro.

Na época, os policiais estavam numa operação para cumprir um mandado de prisão determinado por Moraes. Jefferson estava em prisão domiciliar e havia publicado um vídeo com ofensas à Carmen Lúcia, também ministra do STF, e estava proibido de usar as redes.



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