“Armadilha“ é usada para atrair mosquito da dengue em MG; entenda


A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realiza nesta quarta-feira (11) o monitoramento de ovitrampas na Regional Noroeste. A ação visa ao controle da dengue e outras arboviroses.

As ovitrampas são armadilhas que simulam criadouros do mosquito Aedes aegypti e atraem as fêmeas para depositar ovos. Distribuídas em nove regionais, a capital mineira conta com mais de 1,7 mil dessas estruturas.

As armadilhas são instaladas em locais sombreados, protegidos da chuva e com pouca circulação de pessoas e animais. Sete dias após a instalação, ocorre a coleta dos ovos, que são encaminhados para análise no Laboratório de Entomologia. Em 2024, mais de 70 mil visitas para verificação das ovitrampas já foram efetuadas.

O monitoramento auxilia as equipes de Zoonoses a intensificar as medidas preventivas em áreas com maior incidência do mosquito. A partir dos dados coletados, são realizadas novas inspeções em imóveis, mapeamento com drones e mutirões de limpeza com a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU).

A prefeitura ressalta que a colaboração da população é fundamental para o sucesso do programa, permitindo o acesso dos Agentes de Combate a Endemias (ACE) para a coleta das amostras.

“A partir do resultado apresentado nas armadilhas, as equipes de Zoonoses realizam o reforço das ações de prevenção nos locais com maior quantidade de mosquitos. Assim, são programadas novas vistorias nos imóveis da região, mapeamento de áreas com o uso de drones e, até mesmo, mutirões de limpeza em parceria com a SLU. Essas são estratégias fundamentais para evitar a proliferação do Aedes aegypti”, ressaltou a subsecretária de Promoção e Vigilância à Saúde, Thaysa Drummond.



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