Não haviam filas de três cadeiras suficientes para cada jogador. Alguns dos bancos que sobraram não eram reclináveis.
Teve jogador, inclusive, que estendeu cobertor e deitou no corredor do avião por conta de dores na coluna — e que, posteriormente, foi reprimido pela aeromoça, que alegou que o caminho era passagem para o serviço delas.
Alexander Barboza, por exemplo, foi um dos que não esconderam o descontentamento. O zagueiro classificou o avião como “fraco”.
Não há corpo que aguente. Foram muitos jogos em sequência. A viagem foi longa, mais de 15 horas. O avião não era o melhor, era um avião fraco. E isso pesou Alexander Barboza, à TV Globo
