Como forças políticas do Flamengo e lendas de 81 se mobilizam na eleição


Entre os nomes da política do Fla, quem apareceu com o adesivo do 3 foi a ex-presidente Patricia Amorim.

Bap recorreu ao azul. Trouxe para o seu lado ex-dirigentes do Flamengo nesta fase moderna e reestruturada do clube. Ricardo Lomba, ex-VP de futebol, Alexandre Póvoa, ex-VP de esportes olímpicos, e o próprio vice da chapa, Flavio Willemann, ex-VP jurídico, são alguns que tentam angariar votos.

Na ala dos campeões de 1981, Zico declarou apoio, mas não veio ao clube. O nome mais conhecido é o do ex-goleiro Raul Plassmann, que decidiu apoiar Bap após conversa justamente com o Galinho.

“Eu confio na administração atual. Vamos dar continuidade naquilo que está dando certo. Aqui vai ganhar o artilheiro, porque é quem faz os gols. Raul e Zico são meus amigos, mas estou lutando por algo que está dando certo. O Flamengo pode se tornar o maior do mundo”, disse Nunes.

“Eu passo e cumprimento todos. É um clima cordial, ninguém está fazendo cara feia. Nunes trabalha aqui e não tinha alternativa. Mas não tem confronto. Pelo contrário. É um prazer que ele esteja aqui, porque os pesos são iguais. Nunes foi importante, porque fez os gols no Mundial. Mas eu também fui, porque não tomei gol. Com 0 a 0, sem ninguém fazer gol, também dá para ser campeão. O grande momento pode ser evitar o gol”, rebateu Raul, em tom amistoso também.

Raul Plasmann e Leandro, ídolos do Flamengo de 1981
Raul Plasmann e Leandro, ídolos do Flamengo de 1981 Imagem: Igor Siqueira/UOL





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