O formato das Eliminatórias ficou em xeque já para a Copa de 2026 diante do aumento de vagas para a Conmebol — seis diretas e uma para repescagem. Mesmo assim, os países decidiram manter a fórmula de pontos corridos, ida e volta.
Só que como fica na próxima?
Primeiro, é preciso entender quantas vagas sobrariam para a Conmebol, além daquelas destinadas aos três anfitriões de parte da primeira rodada de 2030.
A distribuição para a Copa do Mundo Feminina é um indício. Para 2027, o Brasil foi o escolhido anfitrião e “matou” uma das vagas da Conmebol. Sobraram outras duas diretas (dentro do universo de 29 seleções) e mais duas para a repescagem (de onde saem três seleções classificadas, completando 32).
Se esse formato se repetir na masculina em 2030, a Conmebol teria em disputa, então, três vagas diretas e uma para a repescagem. Sete países na concorrência.
Mas e o torneio em si? Se jogarem todos contra todos, sempre haveria alguém “de folga” em alguma rodada, porque é número ímpar.