Riad Halak, de 40 anos e pai de três filhos, que ficou um mês preso em outro local, na base militar de Mazzeh, ao sudoeste de Damasco, voltou até lá acompanhado por uma equipe da agência de notícias AFP e recordou as torturas que sofreu na sede do poderoso serviço de inteligência da Força Aérea Síria.