Presidente do Palmeiras é muito cornetada pela dificuldade na hora de contratar jogadores e pela queda de rendimento do time
O departamento de marketing do Palmeiras é o mais novo motivo para críticas a Leila Pereira. Tudo porque o Verdão só conseguiu dois patrocínios para seu uniforme, desde a saída de Crefisa e FAM. Importante: já se sabia há meses que as empresas da presidente não seguiriam com a parceria.
Hoje, o Palmeiras tem a Sporting.bet no peito e dentro do número, nas costas, além da Sil, nas mangas. Todos os outros espaços na camisa, no calção e no meião seguem disponíveis para o mercado.
Para tentar diminuir o prejuízo, o Verdão tem ocupado as propriedades com marcas da casa. Neste Paulistão, por exemplo, já foram exibidos o logo do Avanti, programa de sócios-torcedores, e do Palmeiras Play, conta digital criada para palmeirenses, que oferece serviços financeiros e uma série de vantagens.
De qualquer forma, apesar da dificuldade do marketing, a camisa alviverde vale mais em 2025 do que no ano passado. São R$ 110 milhões fixos por ano, sendo R$ 100 milhões da Sporting.bet e R$ 10 milhões da Sil. Leila bancava R$ 81 milhões por todos os espaços na camisa, calção e meião – o antigo contrato estava absolutamente defasado.
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