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policia

Inspetor Cabral e Guarda Municipal avançam na estruturação operacional da Patrulha Maria da Penha


O vereador Inspetor Cabral (PSD) se reuniu, na última quarta-feira (19), com o comando da Guarda Municipal de Dourados (GMD) para definir os detalhes técnicos e logísticos da Patrulha Maria da Penha, que tem como objetivo reforçar a proteção às mulheres vítimas de violência doméstica.

Durante o encontro, que aconteceu na Câmara Municipal de Dourados com a presença do comandante da GMD, Jamil da Costa Matos, do subcomandante Israel Paulo Moisés de Oliveira e do diretor de operações Orlean Catellan, ficou estabelecido que caberá exclusivamente à Guarda Municipal definir e gerenciar aspectos como a escala de serviço, a quantidade de efetivo e viaturas destinadas ao projeto e a possibilidade de um canal de atendimento exclusivo para acompanhar as medidas protetivas.

Os representantes da Guarda Municipal reafirmaram o compromisso da corporação em estruturar a patrulha de forma estratégica e eficiente.

Projeto de Lei

A Patrulha Maria da Penha é um projeto de lei inicialmente protocolado na Câmara pelo vereador Inspetor Cabral, no dia 28 de fevereiro de 2025, e posteriormente ajustado em parceria com o Executivo Municipal. A proposta foi aprimorada para garantir maior eficiência e será apresentada para apreciação dos vereadores.

O projeto prevê a capacitação de guardas municipais para atuar na prevenção, monitoramento e acompanhamento das vítimas com medidas protetivas. Com a Guarda Municipal sendo a responsável pela execução do projeto, a expectativa é que a patrulha funcione de maneira integrada com outros órgãos da rede de proteção às mulheres.

“Nosso compromisso é estruturar um serviço eficiente, que garanta o cumprimento das medidas protetivas e ofereça suporte às vítimas de violência doméstica. A Guarda Municipal terá um papel fundamental na operacionalização da patrulha, o que garante mais agilidade e segurança para as mulheres de Dourados”, destacou Inspetor Cabral.

A expectativa é que, com a aprovação do projeto, a patrulha passe a atuar de forma integrada com a Secretaria Municipal de Assistência Social e o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), fortalecendo ainda mais a rede de proteção.

Com a definição da Guarda Municipal como responsável por toda a parte operacional, a Patrulha Maria da Penha avança para sua concretização, trazendo mais segurança e respaldo para as mulheres de Dourados.



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cultura

Othon Bastos, 91, faz mural de memórias em monólogo que estreia em São Paulo


Othon Bastos, vencedor do Prêmio Shell de Teatro 2025, não sabia que Fernanda Montenegro estava na plateia do espetáculo “Não Me Entrego, Não!”, em junho do ano passado, no Rio, quando ouviu um comentário vindo do público. “É verdade”, ela disse ao ouvir o amigo afirmar que “São Bernardo”, de Leon Hirszman, é um dos filmes mais importantes da trajetória dele.

A voz inconfundível provocou um sorriso em Bastos, no palco. Depois, vieram as lágrimas. Os dois se encontraram no final da peça e a atriz de 95 anos o abraçou aos prantos, emocionada com o monólogo, um sucesso carioca agora em cartaz no Teatro Raul Cortez, do Sesc 14 Bis, em São Paulo.

“São quase cem anos de uma vida intensa, de sobrevivência artística”, ela celebrou, falando das experiências de ambos, em conversa registrada em um vídeo que viralizou.

A mesma Fernanda perguntou ao amigo se é possível ser feliz sem fazer o que se gosta. Para Bastos, a resposta é não. Prova disso é que ele, aos 91, estrelou temporada de dez meses no Rio e, depois de São Paulo, está com viagens marcadas para outros estados —incluindo a Bahia, onde nasceu e conheceu nomes como Caetano Veloso e Glauber Rocha, então jovens no início das carreiras artísticas.

“O que adoro fazer é estar em cena. No teatro, você está diretamente ligado ao público, a reação é imediata. Cada sessão é uma estreia, porque o público é diferente”, diz.

As histórias vividas nos palcos e no cinema são a base de “Não Me Entrego, Não!”, com texto e direção de Flávio Marinho. A TV fica de fora. “Gosto de fazer, mas não tenho paixão pela televisão”, explica o ator, que lista apenas três trabalhos preferidos na telinha, apesar das 80 produções de que já participou: Antônio Pereira, na novela “Os Imigrantes” (1981-1982, Band), Júlio Abílio de Lemos, em “Éramos Seis” (1994, SBT) e Silviano, em “Império” (2014-2015, Globo).

No teatro e no cinema, ele perdeu as contas —são mais de 60 peças e quase uma centena de filmes, interpretando diversos tipos em fases diferentes da história do Brasil. Um deles, o Corisco de “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), um marco do cinema novo, fez Bastos temer a repetição. Ele passou quatro anos sem filmar por não aceitar papéis de cangaceiros ou bandidos.

“Nunca mais eu fiz um cangaceiro na minha vida”, ressalta.

No entanto, a força do filme é tamanha que ressoa até hoje. É de Corisco a frase “não me entrego, não” que dá nome ao espetáculo atual.

A convivência com Glauber Rocha, “um vulcão prestes a explodir”, é uma das histórias saborosas contadas no monólogo. O cineasta baiano abordou Bastos e, impetuoso, disse que precisava dele para as filmagens, após a desistência de Adriano Lisboa.

Integrante da Sociedade Teatro dos Novos, em Salvador, o ator estava envolvido com a criação do Teatro Vila Velha, onde ensaiava a peça “Eles Não Usam Black-Tie”, de Gianfrancesco Guarnieri, e não poderia atender o amigo cineasta.

“Ele chegou ao cúmulo de dizer que compraria o meu passe. Eu virei jogador de futebol. É como se estivesse me alugando por um determinado tempo”, diverte-se ao recordar a fúria criativa glauberiana.

Passe “negociado”, o ator entrou de corpo e alma no que define como uma “grande experiência filmada”. Sugeriu a narração brechtiana usada por seu personagem, uma revolução na atuação para o cinema.

“Ele, um menino de 24 anos, com um roteiro maravilhoso na mão, aceitou a sugestão de um cara que havia recém-chegado, que nem era do filme, nem havia participado das reuniões”.

“Não Me Entrego, Não!” é o primeiro solo na carreira de sete décadas do ator. No início da montagem, ele levou a Marinho uma sacola com 600 páginas de anotações escritas ao longo da vida. E fez um pedido: deixar de fora as histórias amargas.

Queria um espetáculo alegre. No palco, ri de si mesmo o tempo todo. Inclusive dos esquecimentos. Durante os ensaios, percebeu que o volume de texto era muito grande e sugeriu ao diretor a ajuda da Alexa, a assistente virtual da Amazon.

A ideia foi amadurecida, descartada e Bastos ganhou então uma companheira de cena de carne e osso, a artista Juliana Medella. Ela interage com o protagonista e funciona como uma memória de fatos, nomes e datas que nem sempre estão na ponta da língua do veterano. “Um encontro lindo”, afirma Medella.

O sucesso do espetáculo é uma surpresa para Bastos, artista avesso às biografias e aos documentários sobre si mesmo. Além dos aplausos, o alcance público foi percebido em uma conversa casual na entrada do Shopping da Gávea, na zona sul do Rio. Uma mulher o abordou e disse: “Cada um tem que procurar o bem que esse espetáculo faz a si próprio”.

“Para mim foi a coisa mais linda. Então ela seguiu o caminho dela e eu o meu”, diz.

Nascido em Tucano, no sertão baiano, aos 6 anos de idade ele pediu para morar com uma tia em uma pensão no Catete, bairro carioca que fervilhava na década de 1940. Começou a fazer teatro na escola e chegou a ouvir de uma professora que não seria bem-sucedido, após optar por uma interpretação naturalista em um desafio na sala de aula.

Foi uma profecia às avessas, como mostra a lista gigante de trabalhos realizados a partir de 1950.

“O acaso é importantíssimo na minha vida. O acaso me ajudou muito. As coisas foram acontecendo”, resume.

Também foi em sala de aula que atendeu a um apelo do economista e boêmio Ronald Russel Wallace de Chevalier, o Roniquito, e substituiu Walter Clark, futuro poderoso da TV Globo, em uma encenação. Os três eram colegas de classe.

Em uma das casualidades da vida, Bastos encontrou o diretor Fernando Peixoto, ligado ao Teatro Oficina, em um elevador e foi convidado para o elenco de “Pequenos Burgueses”. No teatro de José Celso Martinez Correa e Renato Borghi encenou também “Galileu Galilei”, “Na Selva das Cidades” e “O Rei da Vela”.

Na semana da estreia na capital paulista, Bastos gravou um depoimento na sede do Oficina, no Bixiga, e se emocionou com o retorno a um espaço que conheceu nos primórdios. Ele afirma que Zé Celso era genial, mas, sim, ficou constrangido ao ouvir do diretor que teria de ficar nu em uma das encenações. Resolveu a questão pedindo um tapa-sexo.

Em São Paulo, ele viveu anos de glória ao liderar uma companha que montou, entre outros espetáculos, “Um Grito Parado no Ar”, texto de Guarnieri vinculado ao teatro de resistência, com encenação de Peixoto. Bastos tinha a seu lado, no grupo, a atriz Martha Overbeck, 76, com que é casado há 59 anos e tem um filho e um neto.

Além dos filmes de Glauber Rocha, com quem fez também “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro”, e de “São Bernardo”, onde interpretou densamente o latifundiário Paulo Honório, o ator cita como fundamental em seu caminho o trabalho em “O Paciente”, que retrata Tancredo Neves enfrentando os problemas de saúde que impediram a posse na Presidência da República.

Em “Central do Brasil” e “Bicho de Sete Cabeças”, o ator afirma que foi “coadjuvante de luxo” de Fernanda Montenegro e Rodrigo Santoro, respectivamente.

Não parece ser uma afirmação magoada e sim realista. Bastos é um artista que questiona as ilusões da fama e aposta na dedicação ao ofício escolhido.

“Na minha carreira, eu fui um selecionador. Selecionei o que quis. Não me deixei encantar pelo sucesso. Nietzsche diz que o sucesso é o maior mentiroso que existe”.

Em uma apresentação recente para estudantes de teatro, ele encontrou uma plateia entusiasmada e curiosa sobre as estratégias de sobrevivência na vida artística.

A resposta é a persistência no palco, onde pretende comemorar o aniversário de 92 anos, em maio, em terras baianas.

O ator prega a alegria de viver e adota o bom humor para não se entregar às expressões carrancudas que, vez ou outra, cruzam o seu caminho.



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policia

Dourados reúne mais de 500 alunos nos Jogos Escolares de Outono


Mais de 500 alunos de 22 unidades escolares de Dourados, das redes municipal, estadual e privada, participaram dos Jogos Escolares de Outono, realizados entre os meses de fevereiro e março. A ação organizada pela Prefeitura, por meio da Fundação de Esportes de Dourados (Funed) selecionou participantes da faixa etária entre 15 a 17 anos para os Jogos Escolares de Mato Grosso do Sul (Jems).

Os Jogos de Outono tiveram disputas nas modalidades  de handebol, futsal, vôlei, basquete, natação, atletismo, tênis de mesa, judô, xadrez, karatê, ginástica artística e vôlei de praia. As atividades aconteceram no Complexo Esportivo Jorge Antônio Salomão (Jorjão) e no ginásio de esportes da Unigran. Na manhã desta quinta-feira (20), na final do futsal masculino a Escola Estadual Floriano Viegas venceu o Colégio Elite por 2 a 0 e ficou com o título.

O diretor-presidente da Funed, Salim Raidan, destacou que os jogos contaram com ampla participação das crianças e adolescentes e envolveu toda a equipe de profissionais da Fundação, que “conduziram as ações de forma atenciosa, sempre voltada para o direcionamento do prefeito Marçal Filho, de incentivar o esporte como um meio que agrega em qualidade de vida”.

Ele ressalta o interesses dos jovens pela prática esportiva. “Tivemos uma participação muito expressiva, um envolvimento dos participantes e das nossas equipes nessa competição, que além de saudável, fortalece também o desenvolvimento pessoal”, observou Salim, lembrando ainda que a Funed atua de forma constante para levar para toda comunidade ações de esporte e bem-estar.

Ainda de acordo com Salim Raidan, as atividades do atletismo e natação seguirão até o mês de maio, para selecionar participantes entre 12 a 14 anos para os jogos estaduais.

VENCEDORES POR MODALIDADE

FUTSAL

Masculino: Escola Estadual Floriano Viegas

Feminino: Escola Estadual Ramona Pedroso

XADREZ

Feminino: Escola Estadual Vereador Moacir Djalma Barros

Masculino: Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

VOLEIBOL

Masculino: Escola Estadual Presidente Vargas

Feminino: Escola Estadual Presidente Vargas

VOLEI DE PRAIA

Masculino : Escola Estadual Presidente Vargas

Feminino: Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso

TÊNIS DE MESA

Masculino: Escola Estadual Floriano Viegas Machado

Feminino: Escola Presbiteriana Erasmo Braga

JUDÔ

Feminino 40 kg: Clube Sakurá

Feminino 52 kg: Clube Sakurá

Feminino 57 kg: Escola Sesi

Feminino 63 kg: Clube Indaiá

Feminino 70 kg: Clube Sakurá

Feminino + 70 kg:  ACJ

Masculino 50 kg: Clube Sakurá

Masculino 55 kg: Clube Sakurá

Masculino 60 kg: Clube Sakurá

Masculino 66 kg: Clube Sakurá

Masculino 73 kg: Clube Sakurá 

Masculino 81 kg: Clube Indaiá

Masculino 90 kg: Clube Sakurá

Masculino + 90 kg: ACJ

Salim Raidan e Sandra Giselly Amaral acompanharam os Jogos de Outono.  Crédito: A. Frota



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matogrossodosul

Filmes produzidos por indígenas são exibidos gratuitamente nesta sexta – Geral


Filmes produzidos por indígenas são exibidos gratuitamente nesta sexta
(Foto: Divulgação)

O Grupo Casa – Coletivo de Artistas começa a nova temporada do Casa Cult Cine Mulheres, que acontecerá nesta sexta-feira (21), às 19h, em sua sede localizada no bairro Amambai. Em homenagem ao mês das mulheres, esta edição especial reunirá produções audiovisuais de mulheres indígenas, promovendo um espaço de debate sobre o cinema e seus desafios.

O evento contará com a exibição dos curtas-metragens “Goela Abaixo” e “A Voz de Guadakan”.

“Goela Abaixo”, dirigido por Anaquiri – Mirna Kambeba, explora de forma divertida as transformações sociais e políticas que afetam as famílias brasileiras, trazendo à tona reflexões sobre gênero e polarização política. O curta se destaca pela diversidade em sua equipe e pelo elenco majoritariamente composto por pessoas indígenas.

Já “A Voz de Guadakan” é um ensaio documental que revela o universo criativo da primeira escritora indígena de Mato Grosso do Sul, Gleycielli Guató. Às margens do Rio Taquari, Gleycielli evoca com sua mãe, Maria Agripina, a história da família expulsa do Pantanal e a luta delas para manter viva a memória milenar da Nação Guató.

Após as exibições, haverá um bate-papo sobre cinema e os desafios da criação à distribuição. Ligia Tristão Prieto, diretora do Grupo Casa, explica: “Nosso Casa Cult é um encontro filosófico sobre o mercado da arte, queremos ampliar os caminhos possíveis para o fazer artístico. Por isso essa partilha se faz potente, para pensarmos como o cinema pode e deve atravessar todas as fronteiras.”

Gleycielli Guató compartilha sua visão sobre a importância da visibilidade para as vozes indígenas: “Precisamos dessa visibilidade. O audiovisual feito por indígenas e falando através da voz originária é uma arma para o combate à invisibilidade. Precisamos ser ouvidos.” Ela destaca ainda: “Espere ouvir vozes de duas originárias. Espere representatividade, sabedoria; espere nossa ancestralidade vibrando em nossas vozes.”

Os ingressos podem ser adquiridos gratuitamente pelo Sympla. O Grupo Casa está localizado na Rua Visconde de Taunay, 306, bairro Amambai.

Sobre o Grupo Casa

Fundado em março de 2014 em Campo Grande, o Grupo Casa é um coletivo de artistas independentes que promove ações de formação e criação nas áreas do teatro, cinema e literatura. Com uma sede estabelecida há mais de dez anos em Campo Grande, o grupo também expandirá suas atividades para São Paulo (SP) em 2025.



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cultura

‘Ruptura’ ganha terceira temporada após ser mais vista da história da AppleTV


A série “Ruptura“, da Apple TV+, foi renovada para uma nova temporada. A notícia foi compartilhada um dia após o episódio final da segunda temporada, pelo X, ex-Twitter.

A série, criada por Dan Erickson e produzida por Ben Stiller, teve o maior público da história do streaming, afirmou a Apple TV+. O thriller de ficção científica acompanha Mark Scout, papel de Adam Scott, homem que realiza um procedimento experimental que separa sua vida pessoal e de trabalho.

O elenco também é composto por Britt Lower, Zach Cherry e John Turturro, colegas de trabalho de Mark que buscam, junto dele, saber a verdade por trás da empresa de biotecnologia Lumon.

À Variety, o criador disse já ter planos para a continuação da série. A primeira e segunda temporadas estão disponíveis no catálogo do streaming AppleTV+.



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Empresas aéreas criticam Heathrow por não ter plano B em energia


Fogo em estação de energia causou apagão no aeroporto de Heathrow, maior da Europa e um dos maiores do mundo. Todos os voos de chegada e saída foram cancelados.



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policia

Corpo de agrônomo desaparecido é encontrado enterrado em Pedro Juan Caballero


O corpo do engenheiro agrônomo Elói Brussamerello, de 65 anos, foi encontrado na manhã desta sexta-feira (21) em uma área rural de Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Ele estava desaparecido desde a manhã de quarta-feira (19), quando saiu para visitar uma propriedade que arrendava na região de fronteira.

A caminhonete de Brussamerello, uma Chevrolet S10 com placas de Ponta Porã, foi localizada incendiada na noite de quarta-feira, em uma estrada vicinal nos arredores da cidade paraguaia. Nesta sexta-feira, o corpo foi encontrado enterrado em uma cova rasa, a aproximadamente 100 metros da porteira da fazenda que ele administrava.

Na quinta-feira (20), a Polícia Nacional do Paraguai prendeu um suspeito pelo desaparecimento do agrônomo, mas ainda não há confirmação sobre seu envolvimento no crime. Perto do local onde o corpo foi localizado, os investigadores encontraram uma camiseta que a vítima usava no dia em que desapareceu.

As investigações seguem em andamento para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar todos os responsáveis.



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Veja quando o reajuste retroativo dos servidores será pago


O Orçamento de 2025 foi aprovado pelo Congresso Nacional nessa quinta-feira (20/3) depois de meses de atraso



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cultura

Teatro chinês, raro no Brasil, vem ao país com espetáculo comparável a Shakespeare


Rio de Janeiro e Salvador verão, no final deste mês, um acontecimento raro em palco brasileiro: teatro chinês, de fato. O Grupo de Artes Cênicas de Jiangsu, de Nanquim, vai apresentar episódios de duas óperas, como são chamadas as peças do teatro musical tradicional e popular da China.

Uma delas é do autor visto, dentro e fora do país, como o Shakespeare chinês. Tang Xianzu (1550-1616), com obras como “O Pavilhão das Peônias”, foi um marco para a cultura na China, como seu contemporâneo na Inglaterra.

“Sua filosofia da emoção suprema quebrou a rigidez confucionista”, diz Zhou Dongliang, que comanda a companhia. “Ele colocou a libertação do espírito humano no drama, construindo uma visão de mundo centrada na emoção, que se tornou marca registrada do despertar intelectual da era Ming e moldou profundamente a estética teatral oriental.”

Tang e Shakespeare, que morreram no mesmo ano, viveram numa “era de fervor humanista tanto no Oriente quanto no Ocidente”.

No Brasil, será mostrada uma das cenas célebres de “O Pavilhão das Peônias”, sobre o sonho de amor da filha de um homem poderoso por um acadêmico pobre. Se montada na íntegra, o que só é feito de vez em quando, a obra duraria mais de 20 horas.

Du Liniang, a jovem que se apaixona, será representada por Gong Yinlei. Zhou, ele próprio ator premiado, mas que não estará no palco, diz que a atriz é reconhecida por seu refinamento nas óperas do gênero Kunqu. “Por meio do controle meticuloso de tom, respiração e ritmo, combinado com movimentos expressivos dos olhos e gestos fluidos, ela revela as camadas emocionais de Du Liniang.”

“A cena mostra seu mundo interior”, afirma. “A fusão de música e dança evoca caminhos, por meio de passos circulares, gestos em forma de nuvem. Cria paisagens num cenário esparso.”

A outra apresentação, “Ponte Quebrada”, parte da ópera “Lenda da Serpente Branca”, é de uma história anterior e ainda mais conhecida, não só como teatro.

A exemplo de “Pavilhão”, é também sobre “o triunfo do amor diante dos constrangimentos da sociedade, um amor que transcende identidade e preconceito”, diz Zhou. Neste ano da cobra na China, a protagonista é uma serpente branca que ganha forma humana.

Questionado sobre como os espectadores no Rio e em Salvador podem apreciar teatro tão diferente, Zhou sugere começar visualmente, com “os trajes ornamentados e os movimentos simbólicos, como as mangas d’água que transmitem emoção”.

Depois, “sintonize-se com as cadências melódicas e mergulhe na estética da harmonia entre realidade e ilusão”. Os espaços vazios da ópera chinesa, complementa, “contêm um significado ilimitado, etéreo”, próprio da arte oriental.

Wang Ling, dramaturgo e diretor da Associação de Teatro da China, está organizando a delegação de nove artistas chineses ao Brasil. Ele diz que as apresentações “fortalecem o intercâmbio cultural e são um bom começo para ter mais contato com a comunidade teatral brasileira e ver projetos, trazer artistas para a China e vice-versa”.

Jeff Fagundes, diretor e ator que preside o Centro Brasil do International Theatre Institute (ITI), entidade ligada à Unesco, está organizando a mostra no Rio, entre 27 e 30 de março. É em comemoração ao Dia Mundial do Teatro, na próxima quinta-feira (27).

Haverá também espetáculos da Tailândia, Coreia do Sul, Chile e outros, inclusive brasileiros de Rio, São Paulo e Minas Gerais, além de homenagens ao diretor brasileiro Augusto Boal e outros.

Em Salvador, está prevista uma apresentação no dia 31, além de workshops e encontros organizados pelo grupo Teca Teatro.

“A gente acredita que essa colaboração entre os continentes é fundamental”, diz Fagundes. “Fazer curadoria de peças da Ásia é muito mais complexo do que da Europa. E é muito mais caro trazer artistas da China do que da França.”

Festivais brasileiros estabelecidos como a MITsp nunca apresentaram peças chinesas, e Fagundes diz que também está tentando aproximá-los.



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