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Confira pesquisa de avaliação dos três senadores de Mato Grosso do Sul

Reprodução

Pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, entre os dias 6 e 15 de março deste ano, junto a 3 mil moradores com 16 anos ou mais de idade em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, traz a avaliação dos três senadores do Estado.

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) é o melhor avaliado pela população do Estado, com 32,4% da preferência dos entrevistados, seguido pela senadora Tereza Cristina (PP-MS), com 22%, e, mais atrás, pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), com           15%, sendo que 30,6% não sabem ou não responderam.

Por encomenda da Rede de rádios Top FM, a pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência tem intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.

Os 3 mil entrevistados têm 16 anos ou mais de idade e moram nas cidades de Campo Grande (1.242), Dourados (269), Três Lagoas (151), Ponta Porã (122), Corumbá (119), Naviraí (72), Aquidauana (70), Nova Andradina (68), Sidrolândia (64), Paranaíba (61), Maracaju (55), Coxim (52) e Amambai (52).

Bem como nos municípios de Rio Brilhante (50), São Gabriel do Oeste (42), Caarapó (41), Ivinhema (40), Miranda (38), Chapadão do Sul (37), Jardim (36), Anastácio (36), Bataguassu (35), Bonito (34), Aparecida do Taboado (34), Fátima do Sul (32), Bela Vista (32), Nova Alvorada do Sul (31), Ribas do Rio Pardo (29), Cassilândia (28) e Itaquiraí (28). 

RANKING BRASIL INTELIGÊNCIA 

Contato: (67) 9 9968-0055/67 9 9962-3334 

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MS fortalece o protagonismo feminino com posse do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher — Barbosinha


O Governo de Mato Grosso do Sul deu mais um passo para fortalecer a rede de proteção e promoção dos direitos das mulheres com o grupo dos novos membros do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDM). O órgão, tem papel fundamental na formulação e no monitoramento das Políticas Públicas à igualdade de gênero, garante que as vozes femininas sejam ouvidas e que as demandas de todas as mulheres sul-mato-grossenses sejam atendidas de forma efetiva.

A solenidade, que aconteceu nesta terça-feira (18), contou com a presença do vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha, da secretária de Estado da Cidadania, Viviane Luiza, e da subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Manuela Nicodemos Bailosa, dentre outras representantes de instituições ligadas ao tema. Durante o evento, as autoridades reforçaram a importância do conselho na ampliação dos debates sobre os desafios enfrentados pelas mulheres e na busca por soluções concretas para fortalecer a equidade e a inclusão.

Para o vice-governador Barbosinha, o conselho representa um espaço essencial para dar voz a todas as mulheres, especialmente aquelas que enfrentam maiores barreiras sociais e econômicas. “O papel deste conselho é amplificar a voz daquelas que, historicamente, tiveram menos oportunidades de serem ouvidas. Mulheres indígenas, quilombolas, negras, e tantas outras que ainda enfrentam desafios estruturais e barreiras invisíveis para alcançar seus direitos”, destacou.

Já a secretária de Estado da Cidadania, Viviane Luiza, reforçou que a atuação do conselho será decisiva para fortalecer as ações voltadas à proteção e ao empoderamento feminino. “O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher é uma instância de participação ativa e democrática, que nos ajuda a construir políticas públicas mais eficientes e direcionadas às reais necessidades das mulheres. Cada membro empossado hoje assume o compromisso de trabalhar incansavelmente para promover avanços e garantir que Mato Grosso do Sul continue sendo referência na defesa dos direitos femininos”, afirmou Viviane.

Manuela Nicodemos Bailosa, subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, destacou que o papel estratégico do conselho na escuta ativa e na criação de políticas é se tornar cada vez mais inclusivas. “Este é um momento de grande relevância para a luta pelos direitos das mulheres em Mato Grosso do Sul. A diversidade representada aqui nos fortalece como rede e nos permite construir políticas que abracem todas as realidades, respeitando a pluralidade das vivências femininas e proporcionando avanços concretos para a equidade de gênero”, pontuou Manuela.

O grupo de novos membros do CEDM marca o início de um ciclo de debates, ações e articulações institucionais para garantir que cada mulher sul-mato-grossense tenha acesso a oportunidades, segurança e dignidade. O compromisso do Estado é seguir fortalecendo essa pauta, investindo em políticas públicas que promovam a autonomia feminina e a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.



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Governo de MS amplia escuta ativa para fortalecer rede de proteção às mulheres com participação coletiva — Barbosinha


O Governo de Mato Grosso do Sul segue reforçando o acolhimento e a escuta ativa das lideranças que atuam na linha de frente da defesa das mulheres, garantindo que as ações renovadas sejam condizentes com a realidade e eficazes no combate à violência de gênero. Em mais um passo importante para aprimorar essa rede de proteção, o vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha, acompanhou o governador Eduardo Riedel em uma reunião estratégica com representantes de diversos segmentos sociais que trabalham diretamente com a causa.

O encontro, coordenado pela deputada estadual Gleice Jane, contou com a participação de lideranças femininas indígenas, negras, quilombolas e transexuais, além de representantes do Ministério Público, do Poder Judiciário, da Defensoria Pública e da sociedade civil organizada. Todas com relatos sobre os desafios diários enfrentados pelas mulheres em situação de vulnerabilidade e sugestões para fortalecer a rede de apoio no Estado.

O governador Eduardo Riedel destacou que o aprimoramento das Políticas Públicas para as mulheres é uma das prioridades da gestão estadual e que o compromisso do governo é transformar o debate em ações concretas. “O tema da violência contra a mulher é extremamente complexo, pois envolve não apenas segurança, mas também educação, políticas sociais, transporte e diversas outras áreas. Sabemos que temos avanços a alcançar e estamos aqui para ouvir, entender e agir com responsabilidade. Mato Grosso do Sul está comprometido em fortalecer essa rede e dar respostas efetivas para garantir mais segurança e dignidade às mulheres do nosso Estado”, disse.

Barbosinha, que coordena o Grupo de Trabalho (GT) responsável por reestruturar e fortalecer a rede de atendimento às vítimas, ressaltou a importância de manter o diálogo direto com quem atua na linha de frente do combate à violência. “Tenho acompanhou inúmeras reuniões e essa de hoje foi a mais produtiva, porque é plural e traz a manifestação de quem vive na ponta, enfrentando diariamente os desafios dessa causa. Estamos reforçando medidas para reduzir os índices de violência e garantir que a proteção aos agressores seja mais célere. Sul-mato-grossenses, com uma estrutura cada vez mais forte e eficiente”, afirmou.

A secretária de Cidadania, Viviane Luiza, e a subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Manuela Nicodemos, também participaram da reunião e reforçaram o compromisso do governo em tornar Mato Grosso do Sul uma referência na proteção às mulheres.

Com essa escuta ativa e a colaboração de diferentes setores da sociedade, o Estado avança na construção de políticas públicas mais eficazes e na implementação de estratégias que garantem mais segurança, acolhimento e justiça para todas as mulheres sul-mato-grossenses.



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Estado firma cooperação com Prefeitura da Capital e TJ para fortalecer rede de proteção às mulheres em MS — Barbosinha


Dando mais um passo concreto no fortalecimento da rede de proteção às mulheres sul-mato-grossenses, o Governo do Estado, a Prefeitura de Campo Grande e o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) formalizaram, nesta segunda-feira (17), a assinatura de termos de cooperação para aprimorar as Políticas Públicas de acolhimento e segurança às vítimas de violência doméstica. A medida reforça o compromisso da gestão estadual com uma atuação integrada e eficaz no combate à violência de gênero.

Coordenando as tratativas em nome do governo, o vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha, destacou que os termos assinados representam um marco histórico na articulação entre os poderes para garantir mais segurança e suporte às mulheres do Estado.

“Estamos firmando uma cooperação que vai impactar diretamente a vida das mulheres sul-mato-grossenses. A integração entre governo, justiça e gestão municipal permite que nossas políticas sejam ainda mais eficazes, garantindo acolhimento e respostas rápidas para quem mais precisa. Nosso compromisso é estruturar uma rede de proteção sólida, que dê amparo e segurança, sem deixar nenhuma mulher desassistida”, enfatizou o vice-governador.

Os termos assinados englobam uma série de medidas voltadas para a melhoria da estrutura da rede de proteção, incluindo a ampliação dos serviços de atendimento às mulheres, aprimoramento dos fluxos de assistência e desenvolvimento de novas políticas para acolhimento e prevenção da violência doméstica. O governador Eduardo Riedel reforçou que a cooperação entre os entes públicos é essencial para garantir que as mulheres tenham o suporte necessário em situações de risco.

“Nosso compromisso é com a segurança e o bem-estar das mulheres do nosso Estado. As parcerias firmadas hoje mostram que estamos caminhando na direção certa, estruturando um sistema de proteção mais eficiente e acessível. Não podemos medir esforços quando o assunto é proteger vidas e oferecer acolhimento digno para quem mais precisa”, declarou o governador.

O secretário municipal de Relações Institucionais, Youssef Domingos, representando a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, também reforçou que o município será um aliado na efetivação das políticas estabelecidas. “A Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande tem sido um importante instrumento de acolhimento e proteção, e com esses novos termos de cooperação poderemos aprimorar ainda mais os atendimentos prestados”.

Justiça como pilar da proteção

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) será um dos principais protagonistas nesta rede de proteção. O desembargador e presidente do TJMS, Dorival Pavan, ressaltou que o Poder Judiciário tem papel essencial na efetivação dos direitos das mulheres e na fiscalização das medidas protetivas.

“Unimos esforços para garantir que a justiça seja cada vez mais rápida e eficaz no atendimento às mulheres vítimas de violência. Esse trabalho conjunto permite que as decisões sejam mais céleres e que os agressores sejam responsabilizados com rigor. A parceria com o governo e a prefeitura trará ganhos significativos para toda a população”, afirmou o desembargador.

Próximos passos: mais avanços na rede de proteção

Com a formalização dos termos de cooperação, os próximos passos incluem a implementação de novos mecanismos de acolhimento, ampliação da estrutura física dos centros de atendimento e reforço na capacitação de equipes multidisciplinares para o suporte adequado às vítimas.

O governo do Estado segue empenhado na construção de uma política de proteção robusta e eficaz, garantindo que Mato Grosso do Sul seja um exemplo nacional na defesa dos direitos das mulheres. “Nosso compromisso é fazer com que cada mulher sul-mato-grossense se sinta segura e amparada. Não mediremos esforços para garantir que essa rede de proteção seja cada vez mais eficiente e acolhedora”, finalizou Barbosinha.



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André do Prado se diz “honrado“ por nome ventilado à chapa com Tarcísio


Reconduzido à presidência da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) neste sábado (15), André do Prado (PL) se disse “honrado” por ter seu nome ventilado para compor uma eventual chapa ao lado do governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), caso o gestor estadual decida concorrer à reeleição no pleito de 2026.

Na sessão em que André do Prado foi reconduzido com amplo apoio — 88 votos dentre os 94 parlamentares —, o deputado Gil Diniz, seu correligionário, falou sobre a possibilidade.

A jornalistas, o presidente respondeu: “me sinto honrado quando um parlamentar dá uma notícia dessa. Mas isso não me envaidece. Fui eleito para ser presidente da Alesp. Temos que ter pé no chão”, disse.

Na sequência, o deputado defendeu que a decisão política do PL sobre a disputa pelo governo do estado fique para o ano que vem. André do Prado defendeu, contudo, que a sigla seja “protagonista” no próximo pleito em São Paulo.

A jornalistas, o parlamentar ainda disse que Tarcísio deve ser candidato à reeleição. O governador de SP também é sondado para disputar a Presidência da República.

Questionado sobre os vetos de Tarcísio a projetos do Legislativo nos dois primeiros biênios de seu governo — cerca de 200 —, o presidente da Casa disse que o número elevado se deve ao grande volume de iniciativas apresentadas.



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51,6% apontam culpa do governo Lula por inflação alta, diz AtlasIntel | Blogs


Pesquisa AtlasIntel feita com exclusividade para o programa GPS CNN aponta que a maioria da população atribuiu a culpa pela alta dos preços ao governo federal.

A pesquisa aponta ainda que o governo deveria fazer mais para reduzir a inflação.

Ao responder a pergunta “Qual a principal causa para o aumento dos preços?“, o público respondeu o seguinte:

  • 51,6% disseram que a culpa é da política econômica do governo federal;
  • 22,4% disseram que são as empresas e o comércio querendo lucrar mais;
  • 15,3% responderam que a causa são os eventos climáticos;
  • 6% citaram o câmbio e 3,9%, o cenário de instabilidade internacional;
  • e pouco menos de 1% respondeu que o aumento dos preços é causado pela política econômica dos governos estaduais.

Quando questionados se acreditam que o governo está tomando as medidas certas para conter a inflação:

  • 56,3% dizem que o governo deveria fazer mais para reduzir a inflação;
  • 40,5% acham que o governo está atuando corretamente;
  • e 3,2% não souberam responder.

Para essas pesquisas, a AtlasIntel ouviu 1.322 entre os dias 11 e 13 de março. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Camilo Rabelo, economista-chefe da AtlasIntel, explica os motivos de o governo ser o maior impactado pelo aumento de preços.

“A política econômica tem se tornado cada vez mais importante para a população na hora de avaliar o governo federal, e a inflação é um dos principais critérios que afetam essa percepção, por impactar diretamente a renda disponível da população.”

Portanto, segundo o economista, “o controle da dinâmica de aumento dos preços torna-se fundamental para o governo, que é visto pela maioria como responsável por essa variação, o que impacta diretamente sua avaliação e aprovação”.

A pesquisa também mostrou o impacto da inflação no cotidiano dos brasileiros.

Quando questionados em quais os setores foram percebidos aumento de preços, os mais mencionados foram:

  • Supermercado (86,7%)
  • Combustíveis (45,6%)
  • Alimentação fora de casa (31,8%)
  • Saúde e medicamentos (29,9%)
  • Energia elétrica e gás (23,1%)

Já quando a pergunta é sobre as estratégias para driblar a inflação, mais da metade das pessoas disse que está procurando promoções e descontos:

  • 46% trocaram produtos por opções mais baratas, deixaram de comprar carne para comprar frango, por exemplo;
  • 44,3% reduziram o consumo;
  • 36,4% passaram a comprar marcas mais baratas;
  • 19,9% disseram que não precisaram mudar os hábitos;
  • 14,2% estão tentando aumentar a renda, com horas extras, por exemplo;
  • 9,2% pegaram empréstimos ou entraram no rotativo do cartão de crédito;
  • e 3,3% precisaram pedir ajuda para familiares e amigos.

De acordo com o economista-chefe da AtlasIntel, isso explica a tentativa do governo Lula de tentar encontrar saídas para a inflação.

“Para mais de um brasileiro sobre dois, o governo não está fazendo o suficiente para reduzir a inflação, e deveria fazer mais”, resume Rabelo

“A questão do nível de preços tornou-se, portanto, fundamental para os brasileiros, e o próprio governo vem trabalhando sua comunicação sobre o assunto, buscando mostrar à população que o problema está sendo endereçado, como mostra o anúncio, no dia 6 de março, da medida que zera a alíquota de importação sobre 9 produtos (dentre eles o azeite, a carne, o óleo de girassol)”, afirmou.

No entanto, segundo o especialista, para os brasileiros, o esforço do governo Lula “ainda é insuficiente, como mostram os resultados, e a população ainda vê margem de melhora  nas ações do governo federal para reduzir a inflação”.

“A própria medida sobre a alíquota de importação destes 9 produtos não conseguiu transmitir segurança quanto a sua eficiência, e diversos economistas se mostraram céticos acerca de sua eficiência no combate à inflação.”

BC x inflação

A pesquisa também mostrou que a maioria não entende a dinâmica da relação entre a política monetária praticada pelo Banco Central e o controle da inflação.

Quando questionados sobre as consequências do aumento da taxa de juros pelo Banco Central, 63,4% disseram que o aumento da Selic aumenta a inflação; 23,8% responderam que diminui; 4,5% acham que não tem impacto nenhum e 8,3% não souberam responder.

“O principal instrumento da política monetária do Banco Central, que busca manter a inflação controlada em torno de 3%, é a taxa básica de juros, que é majorada quando existe uma pressão inflacionária, o que encarece o custo do crédito, limitando o investimento das empresas e o consumo, impactando a demanda, o que alivia a pressão sob os preços”, explica o economista-chefe.

“No entanto, para quase ⅔ dos brasileiros, a compreensão é invertida, e o aumento da taxa de juros pelo Banco Central teria como principal consequência o aumento da inflação, o que sem dúvidas impacta diretamente as avaliações e a aprovação tanto do Banco Central quanto do Governo Federal”, concluiu Rabelo.



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Com amplo apoio, André do Prado é reeleito presidente da Alesp


O deputado André do Prado (PL) foi reeleito presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) em sessão neste sábado (15). A recondução se deu com amplo apoio: 88 votos dentre os 94 parlamentares da Casa.

André do Prado é aliado do governador do estado Tarcísio de Freitas (Republicanos). O parlamentar, contudo, agregou amplo apoio para a reeleição — inclusive do PT, principal oposição ao chefe do Executivo paulista na Casa.

Prado foi vereador e prefeito de Guararesma, município do interior de São Paulo, antes de ir à Alesp. Está no seu quarto mandato consecutivo na Casa estadual.

A Federação PSOL-Rede também lançou candidatura à presidência, a deputada Paula da Bancada Feminista. A psolista obteve quatro votos, de correligionários. Dois parlamentares, licenciados, não votaram.

O deputado do PL foi o primeiro presidente da Alesp a ser reconduzido em uma mesma legislatura.

Até outubro do ano passado, a possibilidade não era permitida. Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada naquele momento na Casa autorizou a possibilidade, contudo.

Mesa diretora

Após a reeleição de Prado, houve votação para os demais assentos da Mesa Diretora. O deputado petista Maurici ficou com a 1ª Secretaria — atendendo ao acordo que levou o apoio da legenda a André do Prado. A posição é uma espécie de “RH” da Casa, responsável por nomeações a cargos, por exemplo.

A 2ª Secretaria ficou para o deputado Barros Munhoz (PSDB). Já a 1ª vice-presidência será ocupada por Gilmaci Santos (Republicanos), e a 2ª, por Milton Leite (União). As nomeações também seguem regras de proporcionalidade das bancadas.



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Forças Armadas seguem fiéis às instituições, diz Sarney


O ex-presidente José Sarney afirmou neste sábado (15) que as Forças Armadas seguem “fiéis às instituições” do país. A declaração ocorreu em evento que comemora os 40 anos da redemocratização brasileira. A data marca o dia em que Sarney assumiu o comando do Brasil, em 1985, após 21 anos de ditadura militar.

“Até hoje nós vemos que as forças armadas estão fieis às instituições como demonstraram nos episódios do dia 8 de janeiro”, disse o ex-presidente ao relembrar o papel das Forças Armadas ao final da ditadura, que foram orientadas a focar, a partir de então, na área tecnológica.

Mais cedo, Sarney falou a jornalistas que os acontecimentos recentes sobre o plano de golpe de Estado no Brasil foram “extremamente danosos” e “repugnados pelo povo brasileiros e todas as classes”.

O ex-presidente foi homenageado em evento da Fundação Astrojildo Pereira, realizado no Panteão da Pátria, na Praça dos Poderes. O ex-presidente do Uruguai, Julio Maria Sanguinetti, foi um dos convidados.

Em seu discurso, Sarney também comentou o processo de transição após a ditadura militar, com a morte de Tancredo Neves em 1985 e a criação da Constituição de 1988.

Em texto inédito publicado neste sábado (15) no portal da CNN, o ex-presidente afirma ter orgulho de dizer: “A democracia não morreu em minhas mãos; ao contrário, floresceu”.



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À CNN, Sarney conta desafios de ser primeiro presidente após a ditadura


O ex-presidente do Brasil, José Sarney, contou à CNN, neste sábado (15), alguns dos principais desafios enfrentados durante seu governo, o primeiro após o fim da ditadura militar.

Segundo o político, de 94 anos, o processo de se legitimar no cargo representou os “momentos mais difíceis”, mas que conseguiu fazê-lo por meio de sua “conduta”.

“Realmente, os momentos mais difíceis foram aqueles em que eu tive que que construir, no início, a minha legitimação como presidente da República”, recordou Sarney.

“Isso eu consegui com a minha conduta, primeiro legalizando todos aqueles partidos que estavam na clandestinidade, dei anistia aos condenados de crimes de sangue, dei anistia também a todos os líderes sindicais, retirei o Ministério do Trabalho de interferência na área sindical, dei liberdade absoluta, restaurei os municípios que eram de segurança nacional, convoquei eleições já naquele ano para os municípios e as capitais”, acrescentou. “Enfim, eu abri de uma maneira muito forte o país para os ventos da democracia.”

A íntegra da entrevista com o ex-presidente José Sarney será exibida no CNN Prime Time deste sábado (15).



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Democracia é “princípio básico“ e “inegociável“, diz Hugo Motta


O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), descreveu a democracia como um “princípio básico” e “inegociável” ao comentar os 40 anos da redemocratização no Brasil, celebrados neste sábado (15).

Relembrando o dia 15 de março de 1985, quando José Sarney tomou posse como vice-presidente para ser, ainda interino, o primeiro presidente civil depois de 21 anos de ditadura militar, Hugo falou sobre sua própria responsabilidade enquanto parlamentar.

“Nasci depois desse marco. Carrego a responsabilidade de representar uma geração que tem a democracia como um princípio básico”, escreveu em sua conta no X.

“Podemos celebrar, mas nunca esquecer: a democracia é um bem inegociável. Seguirei usando a carta magna como uma bússola na defesa do Brasil e dos brasileiros”, completou.

Durante a ditadura, o Congresso Nacional foi fechado três vezes. Na Câmara, 173 deputados tiveram seus mandatos cassados pelo regime militar.

A eleição de Tancredo Neves, que não chegou a assumir o cargo devido a progressão da doença que resultou em sua morte, e José Sarney em 1985 consagrou, então, o início do processo que culminaria no período democrático mais duradouro da história republicana brasileira. De lá para cá, o país não vivenciou em mais nenhuma ocasião um estado de exceção.

Veja os períodos de estado de exceção no Brasil desde a Proclamação da República, em 1889:

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*Com informações da Agência Câmara



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