A mulher que disse que tinha 13 anos quando Jay-Z e Diddy Combs a agrediram sexualmente após uma premiação da MTV em 2000 afirmou em uma gravação que o rapper e seu amigo não a violentaram e que ela foi pressionada pelo seu advogado a processar Jay-Z.
O áudio, obtido pela emissora americana ABC News, é parte de uma conversa entre a mulher, identificada como Jane Doe —nome dado nos EUA para uma pessoa que não quer revelar sua identidade— e dois investigadores privados associados ao rapper.
Na gravação, o investigador perguntou a ela se Jay-Z não tinha tido nenhum contato sexual com ela, e Jane Doe respondeu que não.
O advogado dela, Tony Buzbee, disse à ABC que a afirmação de que ele a tinha pressionado era uma “mentira descarada” e ia contra “todas as evidências documentadas”.
Depois de ter acusado o rapper, ela retirou a queixa em fevereiro, por medo de ataques dos fãs do músico.
Jay-Z, que vendeu mais de 140 milhões de álbuns, é um dos artistas mais populares do mundo. Ele é casado com Beyoncé, com quem tem três filhos. Seu advogado disse que isso impactou a família Carter.
Jay-Z agora está processando Jane Doe e Tony Buzbee por difamação.