O contrato março/25 do açúcar bruto na Bolsa de Nova York voltou a estar cotado no patamar dos 20 cents/lbp. Desde meados de dezembro de 2024 as cotações estavam abaixo desse valor. O adoçante perdeu força desde o final do último ano com uma perspectiva positiva de oferta global e o anúncio da retomada de exportações pela Índia. Porém, agora, o mercado teme que as exportações indianas não atinjam a cota inicial de 1 milhão de toneladas.
Por volta das 12h (horário de Brasília), o contrato março/25 na Bolsa de Nova York subia 0,25 centavo, cotado a 20,01 cents/lbp (+1,26%). O maio/25 avançava 0,27 centavo, negociado a 18,61 cents/lbp (+1,47%). O julho/25 ganhava 0,23 centavo, para 18,23 cents/lbp (+1,28%), enquanto o outubro/25 era negociado a 18,30 cents/lbp, alta de 0,20 centavo (+1,10%).
Na ICE Europe (Londres), o contrato março/25 operava em US$ 552,30 por tonelada, com avanço de US$ 7,00 (+1,28%). O maio/25 subia US$ 6,20, cotado a US$ 524,60 por tonelada (+1,19%). O agosto/25 ganhava US$ 5,40, negociado a US$ 506,80 por tonelada (+1,08%), enquanto o outubro/25 tinha valorização de US$ 4,50, para US$ 497,60 por tonelada (+0,91%).