Crise no São Paulo não é secreta, porque paredes do Morumbi ouvem e falam


Não há segredos entre três partes. Ainda mais entre vinte conselheiros ou dois grupos de investidores.

A crise política do São Paulo ganhou relevância depois da divulgação, pelo Finanças do Esporte, de que há divergências entre o que o futebol gasta, quanto terá de gastar e os limites impostos pelo fundo. Sem sair do Centro de Treinamento, só para respirar, sem viagens e hospedagens, o departamento exige R$ 340 milhões. O teto de gastos é de R$ 350 milhões. Então, as paredes do Morumbi que têm ouvidos e boca, contam que há divergências, porque o time de futebol não pode deixar de ser competitivo.

Ou diminuirá o dinheiro que entra de bilheteria, em torno de R$ 110 milhões em 2024, média de público recorde em 94 anos do São Paulo Futebol Clube.

No Finanças do Esporte, no Canal Uol, não se disse que Julio Casares deseja asfixiar o departamento de futebol, para justificar a criação de uma SAF e se tornar CEO dela. O que se disse foi que, nos corredores do Morumbi, e não no Centro de Treinamento da Barra Funda, comenta-se que isto poderá acontecer.

O próprio presidente sabe com quais conselheiros, grupos políticos e investidores conversou. Não existe segredo entre três pessoas. Tancredo sabia por que queriam contar justamente a ele as histórias sigilosas que não conseguiam guardar. Quando a confidência fosse espalhada por ele, Tancredo, todos saberiam que era verdade. Não havia motivo para duvidar de sua integridade.

É o caso do Canal Uol.





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