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Congresso define relatores do pacote fiscal | Blogs


O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o governo federal definiram na noite desta terça-feira (10) os relatores do pacote fiscal e acertaram tentar votar a medida na Câmara no começo da próxima semana.

O relator do projeto de lei que estabelece mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC) e nas regras do salário mínimo será o líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões (AL).

Já o relator do projeto de lei complementar que estabelece mudanças no arcabouço fiscal será o deputado Átila Lira (PP-PI).

A informação dos nomes foi confirmada à CNN pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

“Os relatores dos projetos serão Isnaldo Bulhões e Átila Lira”, afirmou à CNN.

Questionado se o Congresso deve apreciar as propostas ainda nesta semana, Guimarães disse que o plano é votar no começo da próxima semana.

“Vamos tentar votar no começo da semana que vem. Há muita coisa para votar ainda nesta semana”, disse.

Com isso, o governo ganha tempo para tentar negociar mudanças nas propostas. Na noite desta terça-feira, Lira disse que há divergências quanto ao conteúdo do pacote na casa.

Guimarães informou ainda que o relator da PEC que prevê um corte gradual do acesso ao abono salarial de um salário mínimo por ano será definido nas próximas horas.



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Com programa de regularização fundiária, Agehab ganha prêmio em Fórum Nacional de Habitação


A Agehab (Agência de Habitação Popular do Estado de Mato Grosso do Sul), recebeu o Selo de Mérito durante o 71° Fórum Nacional de Habitação em Curitiba (PR). A agência foi premiada pelo projeto “Regularização Fundiária em Mato Grosso do Sul” na categoria Regularização Fundiária e Edilícia.

O prêmio é resultado do trabalho desenvolvido pela Agehab em proporcionar qualidade de moradia às famílias carentes. A diretora-presidente da Agência, Maria do Carmo Avesani Lopez, ressaltou que o prêmio é um incentivo para novos projetos e destacou a importância do fórum para discutir avanços e desafios na política habitacional brasileira.

“Aqui nós debatemos assuntos importantes, criamos novas ideias, e conseguimos realizar uma troca muito positiva para o assunto de habitação em todo país”, disse a diretora de Planejamento e Fomento Habitacional, Maria Tereza Rojas Soto Palermo.

O 71° Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social reuniu lideranças do setor público e privado, distribuindo 29 selos para projetos de 13 estados em 11 categorias.

Agehab
Fotos: Divulgação



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Gabinete do presidente da Coreia do Sul é alvo de operação sobre lei marcial; 2 chefes da polícia são presos | Mundo


A Assembleia também foi cercada por tropas fortemente armadas, que, segundo comandantes militares, foram enviadas sob ordens do ex-ministro da Defesa, Kim Yong-yun, que está preso. De acordo com a AP, um oficial afirmou que o ex-ministro tentou tirar a própria vida no centro de detenção, mas não conseguiu. Ele está em condições estáveis, segundo a agência.



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Justiça bloqueia R$ 24,6 milhões de organização especializada em golpe de empréstimos


A Justiça do Distrito Federal bloqueou mais de R$ 24,6 milhões em bens na terceira fase da Operação Rainha do Gado, deflagrada nesta terça-feira (10) pela Polícia Civil para desarticular uma organização criminosa envolvida em fraudes bancárias.

Após 18 meses de investigação, os agentes identificaram que o grupo obtinha empréstimos fraudulentos com a colaboração de gerentes bancários. Esses gerentes facilitavam as operações ao oferecer financiamentos com juros reduzidos, em troca cobravam entre 5% e 20% do valor liberado.

Os criminosos utilizavam documentos falsificados, como contracheques adulterados, para inflar a margem de crédito dos beneficiários e enganar as instituições financeiras.

A líder da organização, presa na primeira fase da operação em junho de 2024, manipulava esses documentos utilizando programas de computador.

De acordo com a polícia, a organização movimentou mais de R$ 54 milhões em cinco anos, incluindo R$ 32 milhões identificados na primeira fase da operação e outros R$ 12 milhões rastreados recentemente.

A Justiça, atendendo ao pedido da PCDF e com o aval do Ministério Público do Distrito Federal, ordenou o bloqueio de:

  • Sete veículos, avaliados em R$ 490 mil;
  • Sete imóveis, no valor de R$ 2,6 milhões;
  • Oito objetos eletrônicos, avaliados em R$ 33 mil;
  • Ativos financeiros superiores a R$ 47 mil.

Segundo a polícia, o grupo era organizado em três frentes:

  • Corretores: Aliciavam clientes e ofereciam os empréstimos fraudulentos;
  • Fraudadores: Produziam os documentos falsificados necessários para viabilizar os créditos;
  • Intimidadores: Coagiam os clientes que tentavam desistir, utilizando conexões com criminosos de histórico violento.



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politica

Câmara dos Deputados aprova projetos do pacote da segurança pública


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (10) um pacote de projetos voltados para a segurança pública. A votação faz parte do esforço concentrado da Casa para votar propostas relacionadas ao tema até quinta-feira (12).

“Nós vamos fazer três dias de votação de projetos de segurança pública, de combate ao crime organizado, à lavagem de dinheiro e a essas facções todas que estão penetrando em todas as camadas da sociedade – é fato”, disse Lira na última semana.

Entre os cinco projetos aprovados, está um texto do deputado Gervásio Maia (PSB-PB) que cria o Cadastro Nacional de Monitoramento de Facções Criminosas. A matéria teve relatoria do deputado Delegado da Cunha (PP-SP).

Segundo o projeto, o cadastro será abastecido por dados de órgãos dos Três Poderes. A proposta segue para análise do Senado.

Também foi aprovada uma proposta do deputado Coronel Telhada (PP-SP) que aumenta as penas para os crimes de furto, furto qualificado e roubo praticados durante estado de calamidade pública ou emergência social.

O texto, relatado pelo deputado Daniel Trzeciak (PSDB-RS), determina a aplicação em dobro para os crimes citados. Agora, a proposta segue para análise do Senado.

Outros projetos

O plenário também aprovou um projeto para criar a Semana Nacional da Segurança Pública Cidadã, além de uma proposta que busca responsabilizar civilmente o agente que provocar acidente e que esteja sob influência de álcool.

O quinto texto aprovado trata sobre a criação de um novo tipo de flagrante, chamado de “flagrante provado”.

O texto é de autoria de Éder Mauro e foi relatado pelo deputado Aluísio Mendes (Republicanos-MA).

De acordo com a proposta, o flagrante provado ocorrerá quando o suspeito for encontrado e reconhecido pela vítima ou por terceiro que o identificar por meio de filmagens ou fotos, em até 24 horas.



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Dalton Trevisan mostrou colapso da sociedade com acidez – 10/12/2024 – Ilustrada


Dalton Trevisan surgiu num contexto de transformação do Brasil que pode ser captado literariamente pela transição do regionalismo dos anos 1930 e 1940 para uma prosa urbana que se instaura na década de 1950, na qual existem duas vertentes principais. De um lado, o romance de “sondagem interior” —na expressão de Alfredo Bosi— de autores como Clarice Lispector e Lúcio Cardoso. De outro, uma ficção marcada pelos temas da marginalidade e da violência urbana, como se encontra em João Antônio e Rubem Fonseca.

Contemporâneo de todos eles, Trevisan realizou uma síntese singular desses vetores. O cenário de seus contos é uma Curitiba habitada por seres desvalidos e deformados por uma modernização torta. Embora a criminalidade esteja sempre no horizonte, suas personagens compõem uma galeria de pobres diabos. São órfãs seduzidas e mocinhas compelidas à prostituição, maridos ciumentos e bêbados trôpegos, velhos aposentados e funcionários públicos suarentos.

Se os tipos ideais criados por Rubem Fonseca e João Antônio são o meliante e o malandro, os anti-heróis de Trevisan são tarados e pervertidos de todo tipo, que ruminam fantasias sexuais e mesquinharias pecuniárias. Eles encontram pequenos momentos de epifania em impulsos maníacos que prometem redenção da miséria material e existencial em que rastejam —e “epifania”, como se sabe, é um termo que a própria Clarice Lispector acatava para descrever as iluminações domésticas de suas personagens.

Trevisan escreveu apenas um romance, “A Polaquinha”, que tem como protagonista uma jovem loira que faz programas e arruma amantes para pagar seu cursinho. E um de seus livros de contos, “O Vampiro de Curitiba”, ganha unidade ao descrever as peripécias de Nelsinho, tarado que persegue virgens, professoras e velhas prostitutas pelas ruas —além de ter servido de epíteto ao escritor que, sempre avesso a entrevistas e à vida literária, passava a maior parte de seu tempo enclausurado dentro de casa.

Mas o elemento de Trevisan é o conto, a narrativa curta, muitas vezes reduzida a uma única cena, um único parágrafo ou até uma única frase —que pode ser um espasmo ou um palavrão. Tudo se condensa na luz pálida que ilumina um desvão esquálido. “A vida, que é a vida, ó minha princesa? Um sórdido corredor de pensão curitibana, mil olhos vigiando cada vez que você entra no banheiro.”

Além da condensação, temos o outro procedimento característico do universo do contista —a repetição, que o romancista Cristovão Tezza identificou como “a forma essencial do mundo” para Dalton Trevisan, um traço fundamental de sua literatura, “o seu peso e a sua metafísica”.

Os textos dos primeiros livros de Dalton Trevisan —começando por sua estreia, em “Novelas Nada Exemplares”, de 1959— não diferem, em dimensão, das narrativas breves de outros escritores do chamado “boom do conto brasileiro” dos anos 1970, como Sérgio Sant’Anna, Luiz Vilela ou Ignácio de Loyola Brandão.

Mas já se identificam, nesses livros, contos com frases tipicamente daltonianas que resumem todo o enredo numa sentença. Em “O Jantar” —do livro “Cemitério de Elefantes”, de 1964—, o rancor bíblico entre pai e filho é resumido ao extremo. “Filho, meu filho, desiste de lutar contra mim. Há mais de mim em você que de você mesmo.”

As primeiras antologias, portanto, já anunciam a poética de redução e de repetição que encontraremos nas “ministórias” de livros mais recentes, como “234”, “Pico na Veia” ou “Arara Bêbada”, em que um breve diálogo permite contemplar o todo sórdido que o contém e precede. “O velho para a mocinha: ‘O que mais você quer? Não te dei um relógio que brilha no escuro? Uma calcinha vermelha de renda preta? Quem te lavou o corpo quando era uma ferida só?’.”

Se, em geral, as personagens dos contos de Trevisan nem nome têm, é porque a grande personagem de sua obra é a cidade de Curitiba, por sua vez o espaço mental que desenha os descaminhos de seus desesperados. Sua Curitiba não é nem a pacata capital de província dos anos 1950, nem a metrópole modelo do prefeito e urbanista Jaime Lerner, mas a “grande favela do primeiro mundo” em que o autor viveu escarnecendo sadicamente da comédia humana.

Na menos típica das cidades do país, Trevisan criou uma das obras menos impregnadas de sentimento de identidade cultural ou nacional da literatura brasileira. Mas podemos identificar traços de “brasilidade” seja em suas personagens, seja no uso obsessivo do diminutivo, que entretanto o escritor desloca de seu característico contexto familiar ou afetivo para uma atmosfera de erotismo perverso —”a casadinha” cujos “biquinho dos seios” o tarado toca com o dedo “mindinho”, essa repetição de diminutivos cria uma expressão minimalista para expressar obscenidades inconfessáveis.

Em relação à presença pública de Trevisan, podemos evocar seu trabalho como um dos editores da Revista Joaquim, nos anos 1940, para desfazer a ideia de um escritor refratário a qualquer vida intelectual e social, que passou a vida recusando convites para entrevistas e homenagens.

Com seu universo infernal e asfixiante, em que o humor ecoa como o riso nervoso dos condenados à morte, a obra de Trevisan é uma emancipação das questões de identidade nacional que, do romantismo ao regionalismo, foram dominantes na cena literária brasileira. O fato de essa emancipação ter ocorrido para nos lançar inapelavelmente no colapso de nossa própria modernização falhada é mais uma das ironias do vampiro de Curitiba.



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Governo de MS nomeia secretário-adjunto na pasta da Cidadania


A Secretaria de Estado da Cidadania, primeira pasta do País com dedicação exclusiva à pauta, agora tem como adjunto José Francisco Sarmento Nogueira. A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (10).

Graduado em Design pela PUC-Rio e em Filosofia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), José Sarmento possui pós-graduação em Marketing pela UCDB/INPG, mestrado em Design pela PUC-Rio e doutorado em Educação pela UCDB.

Criada por meio do art. 22-A da Lei nº 6.035, de 26 de dezembro de 2022, na redação dada pela Lei nº 6.186, de 29 de dezembro de 2023, que reorganizou a estrutura do Poder Executivo, a Secretaria da Cidadania integra oito diversidades identitárias através das Subsecretarias:
• Subsecretária de Políticas Públicas para Pessoas Com Deficiências
• Subsecretária de Políticas Públicas para População LGBTQIA+
• Subsecretária de Políticas Públicas para Juventude
• Subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres
• Subsecretária de Políticas Públicas para Povos Originários
• Subsecretária de Políticas Públicas para Pessoas Idosas
• Subsecretária de Políticas Públicas para Assuntos Comunitários
• Subsecretária de Políticas Públicas para Promoção da Igualdade Racial

Além dos dois centros de atendimento, Ceamca (Centro Especializado de Atendimento à Mulher, à Criança e ao Adolescente em Situação de Violência), o CECLGBT+ (Centro Estadual de Cidadania LGBTQIA+).

Titular da pasta, a secretária de Estado da Cidadania, Viviane Luiza, ressalta que a chegada de José Sarmento vem somar forças na transformação de vidas e no fortalecimento da cidadania em Mato Grosso do Sul.

“Aqui, acreditamos na união, no trabalho em equipe e no compromisso com cada cidadão. Sua chegada traz uma nova energia ao nosso propósito, e estamos prontos para construir, lado a lado, um impacto real e duradouro”, anuncia.

Secretário-adjunto

Professor da UCDB desde 1997, ele também foi professor colaborador do programa de Mestrado e Doutorado em Psicologia, além de professor visitante do programa de Mestrado e Doutorado em Filosofia da Universidade Autônoma do México (UNAM).
José Francisco Sarmento Nogueira possui publicações em livros, revistas e em congressos nacionais e internacionais nas áreas de Design, Filosofia, Antropologia, Educação e Psicologia Social. Foi coordenador dos Pontos de Cultura Indígena e do projeto UCA (Um computador por aluno) do governo federal em Mato Grosso do Sul.
Atua como membro da Rede IUS/Interculturalidade (Instituições Salesianas de Educação Superior), juntamente com pesquisadores do Brasil, Chile e Equador e participa do Programa de Cooperação Científica Estratégica com o Sul Global (COOPBRASS) – que envolve países da América Latina.

Como secretário-adjunto de Estado da Cidadania, José Sarmento contribui com a missão da pasta, que é de assegurar a universalização dos direitos atuando de forma integrada com as demais políticas públicas e com a sociedade civil, com garantia das liberdades individuais, igualdade, equidade, justiça social e cidadania.

“Estou chegando para somar, ao objetivo do governador, de não deixar ninguém para trás, e ao trabalho sério e dedicado da secretária Viviane. Estou muito feliz em colaborar com uma secretaria que se preocupa em reparar questões sensíveis e negligenciadas historicamente”, enfatiza Sarmento.



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Militares devem ter idade mínima para se aposentar? Assista a “O Grande Debate”


O comentarista da CNN Caio Coppolla e o advogado Vitor Marques discutiram, nesta terça-feira (10), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h) se militares devem ter idade mínima para se aposentar.

No projeto do pacote fiscal enviado ao Congresso, o governo federal manteve a decisão de que a partir de 2032 todos os militares só poderão passar para a reserva remunerada com a idade mínima de 55 anos, além dos 35 anos de serviço.

O Ministério da Fazenda espera que a idade mínima seja aplicada a todos os integrantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica a partir de 2032.

Para Coppolla, a idade mínima é razoável, mas não está sendo dado o devido prestígio para as carreiras militares.

“As receitas da previdência militar cobrem pouco mais do que 15% das despesas. É simplesmente o segundo pior regime previdenciário da federação”, disse Coppolla.

Já para Marques, a idade mínima é necessária.

“A forma como hoje existe a previdência está em desacordo com o que se pretende um Estado que preza pelo seu regime fiscal”, disse Marques.

*Publicado por Maria Clara Matos



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Senado aprova programa de incentivo a fontes renováveis de energia


O Senado aprovou, nesta terça-feira (10), o projeto de lei que incentiva a substituição de matrizes de energia poluentes por fontes renováveis.

O PL 327/2021 institui o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), que retorna agora para a Câmara dos Deputados.

Planos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, além de propostas de infraestrutura, expansão ou implantação de parques de produção de energia com matriz sustentável, podem se inscrever no Paten — desde que contribuam para diminuir os impactos ambientais.

Empresas que escolham aderir ao programa podem receber recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC), além da possibilidade da negociação de dívidas pendentes com a União utilizando “investimentos em projetos de desenvolvimento sustentável”.

O projeto é de autoria do deputado federal Christino Aureo (PP-RJ) e recebeu parecer favorável do relator, o senador Laércio Oliveira (PP-SE).

Oliveira foi quem adicionou o substitutivo que permite que empresas recebam recursos do FNMC.

A proposta havia sido aprovada inicialmente na Comissão de Infraestrutura do Senado na última terça-feira (3). Os parlamentares também aprovaram o regime de urgência para o projeto, para que fosse analisado no plenário.

Transição energética

Projetos relacionados a etanol, bioquerosene de aviação, biodiesel, biometano, hidrogênio de baixa emissão de carbono, energia com captura e armazenamento de carbono e recuperação e valorização energética de resíduos sólidos terão prioridade no programa.

O texto aprovado também permite que estados, municípios e o Distrito Federal possam aderir ao Fundo Verde por meio de convênio com a União. “Fundo Verde” é como é chamado o Fundo de Garantia para o Desenvolvimento Sustentável, que será administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Em relação às dívidas, os débitos podem ser negociados por meio de projetos aprovados na Paten. Segundo o projeto, o parcelamento da dívida não pode ultrapassar 120 meses e 60 meses no caso de dívidas previdenciárias. Descontos em multas e jutos podem ser concedidos.

*Com informações da Agência Senado



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‘Caixa Encantada’ arrecada 74,2 mil brinquedos que serão distribuídos para crianças em 356 instituições de MS


A campanha “Caixa Encantada”, realizada pelo Governo do Estado de Mato Grosso Sul, arrecadou aproximadamente 74,2 mil brinquedos que serão entregues para crianças e adolescentes atendidos em 356 instituições em Campo Grande e no interior.

O governador Eduardo Riedel e a primeira-dama e madrinha da campanha, Mônica Riedel, participaram do encerramento da ação na tarde desta segunda-feira (9), no Bioparque Pantanal, com a participação de 170 crianças convidadas, de duas entidades cadastradas para receber as doações – “Os Sonhadores” e “Projeto Estrela Branca”.

“A gente fica feliz de poder estar contribuindo com isso. A Mônica teve uma participação direta andando no Estado, agora vai distribuir em algumas instituições. E faço um agradecimento a todas as instituições que por liderança da Secretaria de Administração se mobilizou, apoiou, do governo do Estado, a Fiems que tem tradicionalmente participado, ajudando a construir a logística desse volume muito grande de entrega. Não é fácil catalogar por idade de criança masculino, feminino, por instituição, então agradeço a Polícia Militar, Corpo de Bombeiro Militar que participaram voluntariamente nesse movimento e a todos os servidores que se dedicaram a fazer o Natal de 2024 um pouquinho mais feliz para mais de 70 mil crianças”, disse o governador.

A ação encerra a campanha natalina “Caixa Encantada – Doe um Brinquedo. Compartilhe Magia!”. A iniciativa contou com o apoio de 17 instituições públicas e privadas que são correalizadoras, além de outras cinco instituições parceiras.

“Essa campanha é do servidor do Estado, e eu como primeira-Dama me sinto muito feliz e honrada de dar voz, sensibilizar as pessoas, divulgar. Nós fizemos realmente uma divulgação muito grande, e o resultado foi esse, um recorde de arrecadação. E esse ano teve uma coisa que também me agradou muito e faz muito sentido, a gente atendeu o interior também. Em campanhas passadas que a gente atendia, basicamente Campo Grande, e agora estamos conseguindo ampliar esse atendimento, e futuramente, quem sabe, a gente consegue ampliar mais ainda”, disse Mônica Riedel.

O objetivo da campanha é promover o espírito de solidariedade entre os servidores públicos do Poder Executivo Estadual e na sociedade, aproveitando a época para fazer o Natal das crianças em situação de vulnerabilidade social mais alegre.

Além dos presentes, as crianças das ongs selecionadas participaram de uma tarde de diversão no Bioparque Pantanal, com a visita do Papai Noel que chegou em um dos tanques de peixes, apresentações artísticas, brinquedos e lanche.

“É muita felicidade a gente saber que o Natal, dessas crianças que precisam e que querem sonhar um pouco nesse momento tão mágico, de reflexão também, vai ser especial. A maioria das crianças nunca esteve no Bioparque, que é um equipamento reconhecido no mundo inteiro e que nos orgulha. Então é uma oportunidade para eles conhecerem, saberem que existe e também se sentirem inseridos”, explicou a primeira-dama.

Para as crianças e familiares que participaram da visita, o momento foi de alegria. “É importante, ainda mais nessa época do ano, de Natal, de Papai Noel, de presente, eles ficam muito felizes. Muitos deles não têm condições dos pais trazer, mas é muito importante, eles gostam, ficam bem animados”, disse Amanda Matos, 22 anos, que acompanhou a filha Clara Eloá, 3 anos. “Eu não fiquei com medo daquele peixe grandão e nem do Papai Noel, pedi uma boneca uma boneca de presente”, disse a menina que participa do projeto Estrela Branca, nas Moreninhas.

Evelyn Leite, 21 anos, levou o filho Arthur Gabriel, de 2 anos, para participar das atividades e ambos conheceram o Bioparque pela primeira vez. “Eu achei muito legal, uma novidade. É difícil conseguir vir, então um evento como esse é uma oportunidade bem legal pra as crianças conhecerem”, afirmou.

Campanha

Em 2023, a iniciativa arrecadou mais de 45 mil brinquedos distribuídos entre 300 instituições cadastradas. “A campanha teve um recorde de arrecadação, e uma nova forma de fazer a distribuição e o cadastro dessas entidades. Quem ganha na verdade é a sociedade sul-mato-grossense quando se organiza, se solidariza com o Natal”, afirmou o secretário Frederico Felini (SAD).

E neste ano, a solidariedade dos servidores alcançou números expressivos, com arrecadações em Campo Grande e no interior do Estado. O período de triagem ocorreu entre 21 de novembro e 6 de dezembro e a entrega para as entidades – 257 na Capital e 99 em 43 municípios do interior – será concluída até amanhã (10).

A campanha contou com a parceria da Fiems na cedência do Albano Franco e construção do plano de triagem com a coordenação da campanha do Governo do Estado.

A reformulação do processo de cadastramento das entidades beneficiadas foi a principal novidade do projeto. A partir desta edição as instituições realizaram um cadastro por meio de um formulário, para que pudessem receber as doações. As inscrições iniciaram no dia 14 de outubro e terminaram em 18 de novembro e a análise das entidades contou com o apoio da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos).

A primeira arrecadação da campanha ‘Caixa Encantada’ 2024 ocorreu durante a entrega dos kits para os participantes da Corrida dos Poderes, nos dias 24 e 25 de outubro, arrecadando 3,7 mil brinquedos.

Além de Campo Grande, a ‘Caixa Encantada’ é realizada em todos os municípios de Mato Grosso do Sul, por meio das Forças de Segurança Pública e da SED (Secretaria de Estado de Educação) e a distribuição será feita nas respectivas cidades onde houve arrecadações.

Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS
Fotos: Saul Schramm

ATENÇÃO: confira aqui o pack imprensa com as imagens de apoio e entrevistas do evento.



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