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Influenciadora digital Emma Spinner é presa em Minas Gerais


A influenciadora digital Emma Spinner, de 31 anos, foi presa na noite de segunda-feira (17) em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) cumpriu um mandado de prisão em aberto contra Spinner durante uma fiscalização de rotina na BR-262.

A influenciadora, natural de Divinópolis e residente nos Estados Unidos com visto temporário, responde pelos crimes de extorsão, denúncia caluniosa, discriminação religiosa qualificada pelo uso de redes sociais, injúria racial, ameaça, calúnia e difamação qualificada pelo uso de redes sociais.

O indiciamento ocorreu em setembro pela Polícia Civil, após investigações que identificaram mais de 30 vítimas e 21 boletins de ocorrência registrados.

Spinner foi conduzida ao Plantão da Polícia Judiciária em Betim (MG). Segundo a Polícia Civil, ela utilizava as redes sociais para praticar os crimes, causando danos psicológicos e financeiros às vítimas.

A CNN tenta contato com a defesa da influenciadora para um posicionamento sobre o caso.

Indiciamento

Residente nos Estados Unidos, Emma utilizava suas redes sociais, que somavam mais de 70 mil seguidores, para ameaçar, extorquir e praticar injúria racial, além de outros crimes contra a honra e discriminação religiosa. As investigações, iniciadas em junho, apontaram mais de 30 vítimas e 21 boletins de ocorrência registrados.

A influenciadora exigia dinheiro de algumas vítimas em troca do fim das ofensas e acusações falsas. Mesmo com a negativa de pagamento e a remoção de seus perfis principais a pedido da polícia, ela continuava os ataques virtuais criando novas contas.

A PCMG representou pela prisão preventiva da suspeita e pela quebra do sigilo telemático para identificar possíveis cúmplices.



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Fiemg defende a derrubada de “jabutis“ do PL das eólicas


A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) vem se mobilizando para barrar dois “jabutis” do projeto de lei que regulamenta a operação das eólicas offshore.

O Senado aprovou o projeto na última quinta-feira (12). Agora, o texto deve ir à sanção presidencial.

O termo “jabuti” se refere a emendas que são feitas a textos legislativos sem ter relação com a proposta original.

Neste caso, a Fiemg defende o veto, por parte do presidente Lula, de propostas que, de acordo com a entidade, vão resultar no encarecimento da conta de luz e na elevação das emissões de gás carbônico.

Os “jabutis” na mira da Federação abrem caminho para a ampliação de termoelétricas a gás e carvão mineral, cuja produção além de poluente é mais cara.

“Uma termoelétrica a carvão mineral polui 34 vezes mais que uma hidrelétrica, e uma a gás, 20 vezes mais. Essas escolhas impactam diretamente nossa capacidade de atingir as metas de redução de emissões de CO2, além de prejudicar o bolso de cada brasileiro”, disse em nota Flávio Roscoe, presidente da Fiemg.

“Hoje, os 11% de termoelétricas na matriz elétrica tornam a conta de luz 20% mais cara e produtos básicos para a população também mais caros. Expandir essas fontes poluentes até 2050 é um erro gravíssimo, pois aumentaria ainda mais esses custos”, conclui.

A entidade está se movimentando nas redes sociais, pois acredita que “essa não é uma questão de direita ou esquerda, é sobre proteger o Brasil”.

Eólica offshore pode ser “nova energia hidrelétrica” do Brasil, diz estudo do Banco Mundial



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Caminhamos para inflação ainda mais alta em 2025, diz ex-BC ao WW


 

Ao olhar para o cenário atual da economia brasileira, José Júlio Senna, ex-diretor de Dívida Pública e Mercado Aberto do Banco Central (BC), disse ao WW que não enxerga outro destino que não seja a alta da inflação.

Em 2023, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou o ano em alta de 4,62%. O resultado ficou abaixo do teto da meta perseguida pelo BC pela primeira vez desde 2020.

Porém, para 2024, o mercado passou a precificar alta de 4,89% – resultado que estoura o limite de 4,5% -, segundo o boletim Focus divulgado na segunda-feira (16).

“A inflação está em trajetória ascendente. Estamos caminhando para algo superior em 2025”, afirmou Senna no WW desta terça-feira (17).

Dominância fiscal

Levando a economia do país por esse caminho, vão, de mãos dadas, o câmbio deteriorado e os gastos públicos elevados.

Nesta terça, o dólar voltou a fechar em patamar recorde, em cerca de R$ 6,10. Ao longo do dia, chegou a tocar a marca de R$ 6,20.

A alta ficou menos expressiva após sinalizações positivas sobre o andamento do pacote fiscal no Congresso e intervenção do BC no mercado de câmbio.

Após o governo apresentar um pacote fiscal no final de novembro, a avaliação foi de que, além de demorado, o conjunto de medidas teria sido superestimado pela equipe econômica e seria insuficiente para conter a dívida.

Os juros básicos do país se encontram atualmente no patamar de 12,25% ao ano. Ainda assim, Senna observa que a inflação não mostra sinais claros de controle.

Desse modo, o ex-BC aponta que o Brasil já “andou um bom pedaço” rumo à dominância fiscal.

Os economistas definem dois regimes possíveis para a economia de um país: um de dominância monetária, no qual os juros projetam os efeitos esperados como controle da demanda e, consequentemente, dos preços; o outro de dominância fiscal, no qual esses resultados não acontecem devido o ritmo acelerado dos gastos públicos.

“Nesse cabo de guerra, o fiscal para um lado e o monetário para o outro, o que importa é o resultado líquido. Mas o governo não tem nenhuma disposição de fazer o que tem que ser feito, e o Congresso dificilmente vai fazer o que o poder Executivo nao está a fim de fazer, aí fica tudo nas costas do Banco Central”, pondera Senna.

“Vai sobrar para o Banco Central, e ele sozinho não consegue resolver essa parada. Uma hora vai cansar, e aí estaremos na dominância fiscal”, conclui.

Veja os 5 sinais de que as contas públicas do Brasil estão em risco



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Trump vai taxar mais o Brasil? Ameaça tarifária é estratégia antiga para favorecer os EUA; entenda


Por fim, os especialistas também reforçam os possíveis reflexos desse cenário para os consumidores brasileiros. “Para as empresas, uma taxação vai afetar principalmente as empresas que exportam para os Estados Unidos. Mas, com o dólar fortalecido, ele reduziria o volume de exportação, mas recebe um dólar mais valorizado”, explica Leite.



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PF prende líder de máfia chinesa que extorquia comerciantes na 25 de março


A Polícia Federal prendeu um homem apontado como líder de uma organização criminosa chinesa que extorquia e matava comerciantes na região central de São Paulo, principalmente nas ruas 25 de Março e Santa Ifigênia.

O suspeito foi capturado na segunda-feira (16) em Pacaraima, município ao norte de Roraima, na fronteira com a Venezuela.

De acordo com as investigações, o grupo criminoso, conhecido como Bitong e originário da província de Fujian, na China, exigia pagamentos mensais entre R$ 5 mil e R$ 10 mil de comerciantes chineses.

A organização é ainda suspeita de envolvimento em três assassinatos de comerciantes que se recusaram a ceder às extorsões.

O homem preso, considerado foragido da Justiça, tinha três mandados de prisão em aberto por crimes como homicídio, roubo qualificado, extorsão, extorsão mediante sequestro e organização criminosa.

Ele foi encaminhado à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista (RR), onde permanecerá à disposição da Justiça.

O suspeito havia conseguido escapar de uma grande operação policial em 2017, em São Paulo. Na época, a ação resultou no cumprimento de 20 mandados de prisão preventiva e 33 mandados de busca e apreensão.

Durante a operação, os agentes apreenderam sete armas de fogo em posse de integrantes do grupo.



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Momento Agrícola, com Ricardo Arioli: Dumping de leite, Juros, Café,…


Atenção: Esse conteúdo foi produzido pela equipe do Momento Agrícola e gentilmente cedido para republicação no site Notícias Agrícolas

Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Brasil,investiga Dumping no leite importado. Índia aumenta mistura de etanol e pode nos beneficiar. Juros básicos mais caros, juros agrícolas também. Café bate recordes de exportação.

Um Grupo de produtores do Reino Unido esteve visitando Mato Grosso. Organizamos o Programa e atuamos como Guia nas visitas. Nesse bloco, eu conto quais os impactos quando mostramos nosso princípios de produção e de sustentabilidade, para pessoas que vêm com uma falsa ideia sobre o Agro brasileiro.

O Ângelo Maronezzi fala sobre os 30 anos de pesquisas genéticas da Agronorte: Arroz, Feijões, Soja, Milheto. Como chegou até aqui e o que espera para o futuro.

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politica

É prudente prorrogar mais o inquérito das fake news? Assista a “O Grande Debate”


O comentarista da CNN Caio Coppolla e o professor de Direito Constitucional Alessandro Soares discutiram, nesta terça-feira (17), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h) se é prudente prorrogar por mais tempo o inquérito das fake news.

Na última segunda-feira (16), ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que outras 20 pessoas fossem ouvidas na investigação e a estendeu por mais 180 dias.

Segundo o STF, a prorrogação tem como objetivo finalizar as investigações sobre a comprovação da existência, financiamento e modo de operar “Gabinete do Ódio” — uma estrutura que teria supostamente funcionado durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) para atacar opositores do ex-presidente na internet e membros do STF.

O inquérito foi aberto em 2019. Até o momento, as investigações tiveram como alvos políticos, empresários, e usuários das redes sociais.

Para Coppolla, o inquérito é uma “perseguição política a adversários políticos do Tribunal”, que se alonga “semana após semana”.

“É uma tremenda ilegalidade, vai entrar para os anais da história brasileira. São procedimentos que estão uivados de nulidades”, disse Coppolla.

Já para Alessandro Soares, a prorrogação é necessária e o STF age em “legítima defesa”.

“Foi construída uma espécie de indústria de notícias fraudulentas, uma máquina construída dentro da estrutura do Estado, provavelmente utilizando recursos e servidores”, disse Soares.



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esporte

Enfim, Vini Jr leva o prêmio


Vini mereceu o prêmio. Assim, o Real Madrid fica feliz, e os brasileiros, de maneira geral, também

Jogada 10

Jogada 10|Do R7

Foto: Divulgação Fifa

Bocage – não o jornalista, que está sempre conosco, mas o poeta lusitano – disse que a emenda é pior que o soneto. A expressão talvez caísse como uma luva na providência que a Fifa tomou no Qatar. Escolheu Vinícius Júnior como The Best, prêmio que é entregue desde 1991 ao melhor jogador do mundo.

Mas não vamos exagerar. Pois o fato é que a entidade teve a chance de consertar o erro cometido pela France Football no fim de outubro – quando o espanhol Rodri ganhou a Bola de Ouro. E o Real Madrid, que previu a bobagem, boicotou a festa de Paris.

A Fifa, a propósito, teve também a oportunidade de agradar aos Merengues. Afinal,  elegeu no fim de 2000 como Clube do Século, e que decide o Mundial com o Pachuca, do México, nesta quarta-feira.

A Fifa sabe que é importante bajular os ganhadores de seus troféus. A Espanha e o Brasil – este apesar dos tempos atuais – estão entre eles. E ao fazê-lo, assume triplamente o papel positivo de protagonista. Vini Jr mereceu o prêmio, o Real Madrid ficará feliz, e os brasileiros, de maneira geral, também.

Importante finalizar que Vini Jr é cria do Flamengo, é rubro-negro, e tem representatividade incontestável na luta contra o repugnante hábito de segregar, que a própria Fifa garante, com muita freqüência, que condena efetivamente.

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cultura

Entenda a reaproximação da Globo com os sertanejos, com show ‘Amigas’ e Daniel


Eles estão entre os maiores artistas do país e nunca deixaram de fazer parte da trilha sonora das novelas, mas já fazia algum tempo que os sertanejos não se apresentavam em carne e osso nas telas da Globo. Durante esse distanciamento, alguns expressaram críticas à emissora, muitas delas de cunho político. Mas as barreiras entre a música mais ouvida no Brasil e o maior canal de televisão do país agora estão ruindo.

No rastro da estreia do programa Viver Sertanejo neste domingo —uma roda de conversa e cantoria apresentada por Daniel, ex-dupla de João Paulo, em sua fazenda no interior paulista—, a Globo exibe na noite desta quarta o show “Amigas”, que reúne Ana Castela, Lauana Prado, Maiara & Maraísa e Simone Mendes.

Por trás desse interesse renovado da Globo pelo sertanejo está seu desejo de atingir um público mais conservador, que pode ter se afastado do canal nos últimos anos —afinal, uma grande parte dos cantores desse gênero apoia Jair Bolsonaro, e o ex-presidente tinha a emissora entre seus principais alvos.

O novo Viver Sertanejo, aliás, foi criado depois de uma pesquisa encomendada pelo canal apontar que os espectadores sentiam falta desse universo na grade de programação, sobretudo na manhã de domingo, como uma extensão do retrato da vida no campo feita pelo Globo Rural.

A iniciativa já rendeu. Em São Paulo, o principal mercado publicitário do país, o Viver Sertanejo elevou a audiência da emissora na manhã de domingo em quase 60% em relação às quatro semanas anteriores. No Rio de Janeiro, a alta foi de 25%, um aumento ainda bastante animador, visto que a capital fluminense sempre teve certa aversão ao sertanejo.

Para se ter ideia, no YouTube, nenhum dos dez artistas mais ouvidos no Rio de Janeiro nos últimos 12 meses é do gênero sertanejo, enquanto, na capital paulista, quatro deles são desse estilo, segundo a Chartmetric, empresa americana que coleta dados dos serviços de streaming para profissionais da indústria da música.

Na estreia, Daniel recebeu Lauana Prado e a dupla As Marcianas, formada nos anos 1980 e hoje composta por Celina Sant’Angelo e Adriana Bastos. O programa seguirá, até abril, trazendo um artista contemporâneo e outro que marcou o passado do sertanejo.

O elenco da estreia não foi escolhido ao acaso. Prado teve, no primeiro semestre, a música mais tocada do país nas rádios, uma regravação de “Escrito nas Estrelas”, de Tetê Espíndola, que ilustra sua posição no sertanejo —a de atualizar o cancioneiro nacional com uma produção moderna.

Daniel também ouviu das Marcianas sobre como enfrentam o machismo, e Sant’Angelo caiu em lágrimas ao contar que o pai —João Mineiro, que formava dupla com Marciano— reprovava sua carreira de tal modo que a mandou esconder que era sua filha. Mas ninguém lembrou ali que Prado é bissexual. A omissão sinaliza, segundo pessoas próximas ao desenvolvimento do programa, o desejo da Globo de não desagradar a parcela mais conservadora da audiência.

A escolha de Daniel como apresentador também é uma estratégia para agradar a todos. Além de ter afinidade com a emissora, tendo já feito novelas e participado do reality show The Voice Brasil, ele transita entre o sertanejo antigo e o novo, é respeitado pelos artistas de todas as fases e ainda não se envolve em polêmicas.

“Sou assim. Se gostasse de reivindicar certas coisas, de expor ideias, talvez fizesse diferente, mas tem momentos em que dar a opinião não vem ao caso”, diz Daniel, ao ser questionado sobre por que prefere não falar de política.

“Os cantores são instrumentos de felicidade, esperança e paz”, diz Daniel, o oposto de Gusttavo Lima, o nome que o SBT escolheu para o seu especial de fim de ano, que foi ao ar nesta terça-feira.

Gusttavo é o cantor que mais apoiou Jair Bolsonaro, além de pregar em seus shows Deus, pátria, família e os demais valores cultuados pelo ex-presidente. Isso sem contar as polêmicas que o cercam —ele quase foi preso numa operação da Polícia Federal sobre bets e esteve no centro das investigações do Ministério Público sobre cachês milionários pagos a artistas por prefeituras de cidades pequenas, a chamada “CPI do Sertanejo”.

Mas há artistas polêmicos também na Globo. Sérgio Reis, que há dois anos jurou não colaborar mais com o canal, é um dos convidados do Viver Sertanejo.

Nos bastidores, essa reaproximação é interpretada como um desejo de dialogar com os conservadores, mas não como uma vontade de se tornar a casa desse público. Prova disso é que, para seu especial de fim de ano, a Globo convidou mulheres com músicas e posicionamentos progressistas.

O show “Amigas” abre com “Coração Sertanejo”, um sucesso de Chitãozinho & Xororó dos anos 1990, estabelecendo um diálogo com o passado —algo que volta a se repetir com “Evidências”, “Você Vai Ver” e “Nuvem de Lágrimas”, também da dupla—, mas a maior parte da apresentação é feita de hits das próprias artistas.

Ana Castela, uma menina de 21 anos que vem da roça, mas é moderninha, ilustra as fricções das “Amigas” no sertanejo. Embora hoje cante romances açucarados —como “Nosso Quadro”—, ela começou a carreira misturando sertanejo e funk em “Pipoco”, faixa calcada em metáforas sexuais —”nem oito segundos o peão não aguenta com essa sentada”.

Essa mudança, aliás, é algo que Castela frisa em entrevistas. “Eu me dou muito bem com os mais novos, em questão de roupa, das batidas animadas na música, que as crianças e os jovens gostam. Só as letras. Tem umas letrinhas que não são tão legais para crianças escutarem, mas a gente vai melhorando”, diz ela, que não deixa, porém, de incluir as músicas antigas na setlist de seus shows.

Simone Mendes também causa frisson. Na Globo, seguindo um roteiro, isso transparece pouco, mas qualquer um que já tenha visto um de seus shows sabe que a cantora, com muito humor, não teme quebrar o decoro. Suas falas vão do que ela tem feito para manter a vida sexual ativa até sobre como uma mulher deve ser tratada no casamento, o que dividiu o público da última Festa do Peão de Barretos, a meca do sertanejo no interior paulista, entre aplausos e xingamentos.

Maiara & Maraísa, por sua vez, são conhecidas por sua sofrência etílica, algo que ainda causa estranhamento em parte do público. As canções da dupla escolhidas para o especial são as mais românticas, como “Medo Bobo”, mas são delas hits como “Aí Eu Bebo” e “Bebaça”, gravada em parceria com Marília Mendonça.

Num gênero musical que até hoje tem a pecha de ser pouco aberto às mudanças sociais, é difícil tachar de conservador um show de mulheres cantando não só sobre o quanto amam, mas também sobre o quanto bebem, sentam e cavalgam —numa aposta que ilustra o desejo da Globo de não se prender ao passado, como fazem as concorrentes, mas sem irritar uma parcela importante do público.



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Após pouso de emergência avião lotado de cocaína é incendiado em Mato Grosso


Um avião monomotor fez um pouso forçado em uma fazenda no município de Brasnorte, distante 579 km de Cuiabá, Mato Grosso. A aeronave estava abarrotada de cloridrato de cocaína e foi queimada pelo piloto, que fugiu em seguida. Conforme informações, o avião não possuía autorização para voar pois estava com a matrícula cancelada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo o delegado da cidade, Guilherme Lós, o avião foi encontrado pelo gerente da fazenda, queimado.

Os primeiros indícios apontam que a aeronave fez um pouso forçado e depois colocaram fogo nele devido à quantidade de drogas que transportava. Nenhum ferido foi encontrado no avião e equipes da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), da Polícia Civil e da Força Tática foram acionados para realizar os exames no local.



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