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Previsão de safra de soja do Brasil avança a recorde de 170,4 mi t, diz…


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SÃO PAULO (Reuters) – A safra de soja do Brasil em 2024/25 foi estimada nesta quarta-feira em recorde de 170,41 milhões de toneladas, de acordo com levantamento da consultoria Pátria AgroNegócios, que revisou seu número em mais de 4 milhões de toneladas na comparação com projeção anterior em meio a condições climáticas favoráveis para as lavouras.

A expectativa representa um aumento de 15,3% na comparação com a temporada passada, que foi afetada por seca em várias partes do país e enchentes no Rio Grande do Sul.

Já a produção total de milho do Brasil em 2024/25 deve alcançar 129,27 milhões de toneladas, ante 127,55 milhões de toneladas na previsão anterior, segundo a consultoria, que aponta crescimento de 11,7% na comparação anual.

“No milho verão e milho segunda safra, os ajustes ficaram, em especial, na área levantada”, disse a Pátria AgroNegócios, em relatório.

(Por Roberto Samora)

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Waack: Piora fiscal é um fato que o governo escolhe ignorar


Não foi por falta de aviso. O que se antecipava como cenário desfavorável para o Brasil lá fora avançou um passo hoje à tarde.

O Federal Reserve, o Banco Central americano, diminuiu a redução de sua taxa de juros, que vão ficar por lá mais altos por mais tempo, com impacto negativo também por aqui. Já se esperava que a eleição de Trump, e o que ele prometeu fazer na economia, fortaleceria o dólar, embora Trump queira o contrário. E o dólar se fortaleceu hoje lá fora contra todo mundo, especialmente o real.

Em outras palavras, é quando a maré baixa que se vê quem estava nadando pelado. E o Brasil está sendo apanhado com as nádegas de fora. No momento em que as coisas lá fora ficam menos favoráveis, a política econômica do governo torna ainda mais frágil uma situação de contas públicas que preocupa e domina todo o debate político há muito tempo.

Mas não adianta gritar que o rei — no caso, o presidente Lula, o árbitro final da política econômica — está nu. Lula se embrulhou na roupagem de uma responsabilidade fiscal que os agentes econômicos não encontram nos fatos da realidade. E se protege na mais velha afirmação: a de que a volatilidade do câmbio, a alta dos juros e a expectativa de inflação subindo muito mais do que o desejável não passam de movimento especulativo.

Não, o Brasil não vai derreter amanhã, nem estamos diante de uma catastrófica queda num abismo. O que estamos é caminhando para uma situação na qual diminuem as opções de política econômica para o governo. E ficam mais difíceis suas negociações e, portanto, o preço político.

É isso que enxergam os agentes econômicos. Mas Lula não vê.



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De virada, Arsenal bate Crystal Palace por 3 a 2 na Copa da Liga


Gabriel Jesus foi a estrela do jogo com um hat-trick marcado na reação do Arsenal que garantiu a classificação para as semifinais da Carabao Cup.



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Como o Spotify, há dez anos no Brasil, transformou todo o mercado da música


Quando o Spotify chegou ao Brasil, há uma década, para escutar música era necessário comprar um disco ou faixa no iTunes, usar o YouTube ou apelar a meios analógicos, como o rádio, CDs, fitas cassete ou vinis. A isso se somava a pirataria, que desde os anos 1990 promoveu uma revolução na música, da mídia física à digital, e quase quebrou a indústria fonográfica.

Dez anos depois, o Spotify não matou a pirataria, mas a transformou numa prática de nicho e tornou a música novamente em negócio lucrativo. Nesse processo, mudou ainda a maneira como acessamos e consumimos essas obras e colecionou protestos de artistas a respeito da remuneração por seu trabalho.

O Spotify mudou o comércio —por aluguel, e não mais compra das obras— e a quantificação do sucesso —por plays, e não mais por venda de álbum ou single. Fez das playlists as novas rádios e dos engenheiros de algoritmo os novos programadores. Também devolveu o domínio desse mercado às grandes gravadoras, que hoje são as maiores acionistas da plataforma de streaming de áudio mais popular no Brasil e no mundo.

“Qualquer um pode fazer uma música e pôr no streaming, mas os lugares onde o público fica sabendo sobre essa música são dominados ou altamente influenciados pelas gravadoras”, diz Glenn McDonald, ex-designer de algoritmo do Spotify e autor do livro “You Have Not Yet Heard Your Favourite Song”, ou você ainda não ouviu sua canção favorita.

No livro, lançado neste ano pela editora Canbury e ainda sem tradução, McDonald conta suas experiências trabalhando como engenheiro de software e guru dos dados e estatísticas do serviço, de origem sueca. Ele não revela segredos do Spotify, mas reflete sobre as mudanças que o streaming provocou nesse mercado e explica a evolução e o funcionamento de algoritmos da plataforma.

É melhor ouvir e fazer música atualmente, com o Spotify, do que era antes, defende McDonald. É algo que Felipe Vassão, produtor vencedor de Grammy Latino, que já trabalhou com Emicida e Chitãozinho & Xororó, concorda. “Com certeza é melhor viver hoje, mesmo no mundo ferrado que a gente tem, do que na Europa antiga no meio das pragas”, diz.

Mas Vassão acrescenta que “o que era para ser uma ferramenta para democratizar e recompensar mais o nosso trabalho virou mais uma caixa preta”. “Esse modelo abriu espaço para mais gente, mas não criou um ambiente sustentável para todo mundo, e o que me deixa frustrado é que os caras estão ganhando muito dinheiro. Ele só não está chegando a nós como deveria.”

Há mais dinheiro sendo feito com música gravada em relação a dez anos atrás. A indústria fonográfica cresce de maneira constante no Brasil e no exterior. No ano passado, o streaming representou 99,2% do faturamento desse mercado, que no Brasil dobrou de tamanho no período de três anos. Isso inclui o dinheiro dos assinantes das plataformas e também o que é gerado pela publicidade veiculada nas versões gratuitas do serviço.

Essa renda, no entanto, fica concentrada numa elite. Em seu livro, McDonald mostra que, no ano passado, 95% de todos os royalties foram distribuídos entre os 200 mil nomes mais ouvidos do Spotify no mundo, sendo que cada dos artistas que ocupa as 40 primeiras posições no ranking ganhou pelo menos US$ 10 milhões. No total, porém, a plataforma tem cerca de 10 milhões de artistas.

Em relação à participação de nomes independentes —incluindo gente que se desvencilhou de uma grande gravadora, caso do Radiohead, e de selos com alta relevância local— , há uma aparente melhora. Cerca de 20% a 25% dos 1.000 artistas mais ouvidos do Spotify, diz McDonald, não são de uma grande gravadora.

Em termos históricos, o autor pondera, este não é um número ruim. É impossível comparar o cenário de agora com a época dos CDs ou LPs, mas é improvável que mais artistas independentes estivessem entre os mais ouvidos em nível global, ele diz. Quando o consumo de música era estritamente físico, as gravadoras tinham monopólio não só da produção, mas da fabricação e distribuição das gravações.

O funil ficou menos estreito, diz McDonald, ainda que os tubarões desse mercado tenham voltado a reinar. “As gravadoras não precisam pagar para manipular playlists. Elas são resultado de popularidade e daquilo que as pessoas já conhecem. É a música deles que está nos filmes e nos anúncios, então eles já pagaram antes. Não precisam pagar depois.”

Se por um lado é mais fácil para um artista produzir e distribuir música por conta própria, por outro isso não significa que ele consiga viver dessa produção. Para ganhar dinheiro no streaming, é necessário multiplicar o número de plays, e a principal ferramenta para isso são as playlists, a maior vitrine dos fonogramas no Spotify, que são dominadas por algoritmos —portanto, por quem cria essas estruturas.

Quando foi criado, conta McDonald, o Spotify usava um conjunto mais simples de métricas. Cruzava, por exemplo, os dados dos ouvintes de um artista para determinar que outro músico aqueles fãs também poderiam gostar, com base no seu histórico de audição.

Com o desenvolvimento do “machine learning” —que dá aos computadores a capacidade de aprender sem serem programados—, a matemática para tentar adivinhar o que um usuário quer ouvir se tornou mais complexa. Entre outras variantes, ela leva em conta atributos subjetivos, como o quão “dançável” ou acústica é uma música, além de sua popularidade e dos dados de comportamento dos usuários.

Há características que privilegiam indiscriminadamente determinadas faixas —as mais curtas, por exemplo—, mas as recomendações e playlists do Spotify dependem do cruzamento de tantos dados que, em muitos casos, elas se tornam uma abstração.

Isso é algo que Felipe Vassão notou. Ele compara o Spotify a um cassino, em um vídeo viral que compartilhou no Instagram. “Se o algoritmo te ajudar, sua música dá uma rodada e você ganha um troco. Se der azar, se fodeu”, diz. “E, em qualquer cassino, a casa nunca perde. O Spotify está sempre ganhando dinheiro. Cobra para entregar a música aos ouvintes pagantes. Não importa o que você lança, mas o quanto você lança. Tem que estar sempre jogando na roleta.”

Em outras palavras, ele acrescenta, a plataforma cria artistas com sucesso artificial, que têm milhões de reproduções, mas não são capazes de reunir 500 pessoas numa casa de shows.

O Spotify contabiliza uma reprodução quando uma música é tocada por pelo menos 30 segundos, mas não leva em conta sua duração. Uma faixa longa naturalmente vai ser menos tocada, mas a quantidade de horas que o autor dessa música conquistou no serviço talvez seja o mesmo daquele que, com uma gravação curta, conseguiu mais reproduções. Mas, na plataforma, essa música mais curta vai ter mais chance de entrar numa playlist e, assim, fazer ainda mais sucesso.

McDonald diz acreditar que, como o Spotify está inserido num mercado de atenção, a contagem por tempo, em vez de plays, seria mais justa. Também premiaria uma audição atenciosa —alguém que dedicou horas a uma obra— em detrimento daquela mais passiva. Ele compara esse cenário dizendo que o primeiro caso poderia, no passado, representar o ouvinte que gastou para comprar um disco, enquanto o segundo seria o ouvinte casual de rádio.

Ainda assim, essa mudança não transformaria a vida dos artistas. É algo que também não aconteceria, diz McDonald, nem com a adoção dos modelos centrados no usuário —em que o dinheiro de um assinante vai somente para os músicos que ele ouviu— ou no artista —que aumenta o pagamento a quem tem mais de 500 ouvintes e 1.000 reproduções mensais, e diminui o dos plays vindos de indicação dos algoritmos.

O designer de algoritmos defende o modelo atual de pagamento, o “pro-rata”. Nele, todo o dinheiro arrecadado pelo Spotify, descontado os direitos autorais e a fatia que fica para a empresa, é dividido aos artistas com base no número de plays de suas faixas.

Nesse cálculo, ele diz, quem ouve mais músicas do que a média das pessoas tem maior poder sobre a movimentação do dinheiro. Nas suas contas, parte da remuneração que iria para um gigante como Taylor Swift acaba sendo redistribuído entre as escolhas desses “super-ouvintes”.

No modelo centrado no usuário, quem ouve mais música dividiria seu dinheiro em fatias menores, ainda que pudesse escolher para quem ele iria. É algo que, embora seja mais admirável em termos morais, beneficiaria mais as estrelas, afirma McDonald.

O problema do “pro-rata” é que os artistas disputam os royalties com o chamado ruído branco —como são chamadas faixas com o barulho de chuva para dormir— e com os selos de artistas fantasmas, que lançam versões em jazz de clássicos do rock e do pop e acumulam milhões de plays tocando o dia todo em cafeterias, lojas de roupa ou playlists “para relaxar”.

Os músicos que atuam nessas faixas geralmente ganham por sessão de estúdio, mas não os royalties pelo desempenho das obras no streaming, que ficam com a empresa que os contratou.

Dessa forma, se para o ouvinte ficou mais cômodo ouvir música, para a maioria dos artistas a competição por remuneração ficou mais acirrada. McDonald defende que o Spotify não é pior do que a indústria da mídia física e ainda trouxe melhorias —há mais música sendo ouvida por mais gente, mais artistas independentes fazem sucesso e o acesso às obras é mais fácil e democrático.

Para Vassão, essa visão é baseada numa crença comum entre pessoas do Vale do Silício de que a tecnologia vai resolver todos os problemas da humanidade. Ele diz que as gravadoras, com os adiantamentos e investimentos nas carreiras dos artistas, pelo menos servem como um banco que não cobra juros no empréstimo, o que viabiliza a produção das obras.

Já o Spotify, ele diz, não faz quase nada. “Eles não gastam nenhum dinheiro com a feitura da música, só distribuem. O criador da plataforma, Daniel Ek, diz que a música deveria ser de graça. Se é assim, por que ele está lucrando centenas de milhões de dólares? O que era para ser uma ferramenta que iria ajudar todo mundo está sendo conveniente para meia dúzia. É uma caixa preta, onde não há diálogo nem transparência com os artistas —e, sem eles, não haveria Spotify.”



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Ricardo Rotunno é promovido para a 14ª Promotoria de Justiça de Dourados


Zana Zaidan

O Conselho Superior do Ministério Público de Mato Grosso do Sul aprovou, nesta segunda-feira (16), a remoção do Promotor de Justiça Ricardo Rotunno para a 14ª Promotoria de Justiça de Dourados. A deliberação ocorreu durante a 9ª reunião ordinária, e foi aprovada por unanimidade entre os integrantes do colegiado.

O Promotor de Justiça já atuava nesta comarca, na 16ª Promotoria, responsável pelos feitos e procedimentos referentes à proteção do patrimônio público e social e das fundações e nos feitos distribuídos à 6ª Vara Cível.

Agora, na 14ª, passa a responder pelos feitos distribuídos à Vara do Tribunal do Júri e Execução Penal, exceto os relativos à execução penal, e a atuar perante o Tribunal do Júri e nos procedimentos relativos aos crimes dolosos contra a vida.

A remoção em caráter de promoção, considerou o critério de antiguidade. Também estavam inscritos os Promotores de Justiça Manoel Veridiano Fukuara Rebello Pinho, Ludimila de Paula Castro Silva e Luiz Eduardo de Souza Sant’Anna Pinheiro, para remoção de entrância final; Daniel Pívaro Stadniky, Fernanda Proença de Azambuja Barbosa e João Meneghini Girelli (entrância especial).

A reunião foi conduzida pelo Procurador-Geral Adjunto de Justiça Jurídico, Alexandre Magno Benites de Lacerda, em substituição ao presidente do Conselho Superior, o Procurador-Geral de Justiça, Romão Avila Milhan Junior, conforme preconizado pela Lei Orgânica do MPMS.

Fotos: Assecom MPMS



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Vídeo: coxinha “explode“ e cliente de lanchonete sofre queimaduras em Curitiba


Uma cena inusitada, ocorrida na última sexta-feira (13), tem viralizado nas redes sociais. Um vídeo mostra uma coxinha “explodindo”, logo após ser mordida por um cliente, em um bar no Paraná.

O cliente de uma lanchonete localizada no Bairro Alto, em Curitiba, sofreu queimaduras leves após uma coxinha de frango explodir em seu rosto. O incidente ocorreu logo após o homem receber o salgado, que havia sido retirado da estufa cerca de cinco minutos depois de frito. Veja vídeo.

A explosão, descrita por testemunhas como semelhante a um pneu estourando, espalhou massa pelo rosto do cliente e o chão da lanchonete. De acordo com o proprietário do estabelecimento, o cliente lavou o rosto na pia do estabelecimento e recebeu um creme para amenizar as queimaduras.

“Ele correu lá, lavou o rosto com bastante água, e a gente tinha um creme, ele passou no rosto dele, beleza. (…) e ele ficou com vergonha e foi embora, né?”, afirma.

No sábado (14), o cliente que frequenta o estabelecimento a bastante tempo, retornou à lanchonete com pequenas marcas perto dos olhos. A causa da explosão da coxinha permanece desconhecida, embora especulações nas redes sociais mencionem descongelamento incorreto no micro-ondas ou fritura em óleo excessivamente quente.

Repercussão do caso

A CNN conversou com Chris Amaral, dono do Ponto do Filé, local onde essa história aconteceu. Ele contou sobre a situação e falou da repercussão positiva, e surpreendente do caso, que encorajou o dono do local a usar o acidente como forma de divulgação.

“Algo que se tornou positivo para a gente, né… não foi nada grave, graças a Deus. Se tivesse sido algo grave, né… poderia virarizar de algo negativo. Como está virarizando para algo positivo, engraçado, tudo bem”, disse o empresário.



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economia

AGU pede investigação da PF após fake news envolvendo Galípolo


Advocacia-Geral da União (AGU) encaminhou, nesta quarta-feira (18), ofícios à Polícia Federal e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para a apuração de possíveis crimes contra o mercado financeiro após a publicação de postagens falsas atribuídas a falas de Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central (BC).

Segundo a AGU, as publicações ainda incluem desinformações sobre a política monetária e o BC, e gerou impactos negativos na cotação do dólar.

A atuação ocorre por meio da Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), que foi acionada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR).

Nesta terça-feira (17), um perfil suspeito da rede social “X” com cerca de 3.500 seguidores postou notícias falsas usando o nome de Galípolo.

Nas postagens, o perfil cita supostas falas do atual diretor de política monetária em relação a uma moeda do Brics e em como isso poderia proteger o mercado da influência do dólar.

Em outro post, o autor da publicação, que não é identificado, diz que Galípolo considera a alta do dólar artificial, que não enxerga o cenário com preocupação e que a meta é fazer a moeda americana retornar aos R$ 5,00 em 2025.

As publicações do perfil que diz que fala de “visão estratégica que transforma insights em ações” foram replicadas na rede social, circularam em grupos do mercado e chegaram ao conhecimento da diretoria do Banco Central, que negou as informações.

No momento da publicação, Galípolo estava em Brasília e não tinha em sua agenda nenhuma participação em eventos onde pudesse dar qualquer tipo de declaração.

A publicação ocorreu antes da divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, em momento que o dólar alcançava patamar de R$ 6,20.

No ofício, com base em informações da Secom/PR, a PNDD afirma que a desinformação, ao interferir diretamente na percepção do mercado, comprometeu a eficácia da política pública federal de estabilização cambial, evidenciando o elevado potencial lesivo de boatos neste contexto.

“Sabe-se que há relação direta entre a cotação de moeda estrangeira, notadamente o dólar, e os preços dos valores mobiliários negociados em bolsas de valores, tanto que a recente elevação do valor da moeda americana veio acompanhada de queda do montante de valores negociados no mercado de capitais”, detalha trecho do documento.

Número de jovens “nem-nem” é o menor desde 2012, segundo IBGE

*Com informações de Débora Oliveira, da CNN



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Grávida de 9 meses, Duda Reis mostra malas prontas para maternidade; confira


A influenciadora Duda Reis, 23, grávida de sua primeira filha, contou nesta quarta-feira (18), que as malas para a maternidade já estão prontas. No último mês da gestação, ela mostrou os detalhes de cada bolsa, personalizadas com o nome da menina, Aurora.

Mal parece real. Mala maternidade da Aurora já está pronta, que sonho!!! Tudo tão minha cara. Fizemos o kit inteiro com essa cor que é a cor predominante no quartinho da Aurora e nos elementos também”, escreveu ela.

Ao revelar como organizou as divisórias, Duda Reis acrescentou: “Agora é oficial: estamos na boca do gol. Vocês gostaram?”.

Em tons de rosa claro, a influenciadora separou as bolsas com funções específicas como, por exemplo, para as fraldas e para a carteira de vacinação de Aurora, fruto de seu relacionamento com Du Nunes.

A gravidez foi anunciada em julho deste ano, no entanto, a influenciadora contou que descobriu a gestação no dia 14 de maio.

Confira:

Assim como Iza, outras grávidas já brilharam nos palcos; relembre





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divulgado o resultado da seleção de atrações artísticas e oficinas – Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul


A FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) divulgou nesta quarta-feira (18), no Diário Oficial do Estado, a homologação do resultado da seleção de atrações artísticas e oficinas para a 3ª edição do Festival Campão Cultural. A publicação (clique aqui para acessar) contempla os titulares e suplentes selecionados, seguindo rigorosamente os critérios estabelecidos no Edital nº 007/2024.

Com a homologação, inicia-se o prazo de três dias úteis para a interposição de recursos, conforme previsto no edital. Os participantes podem protocolar suas solicitações por meio dos trâmites definidos.

A seleção abrange uma diversidade de categorias artísticas, como oficinas de audiovisual, design, moda e grafite, além de atrações regionais e nacionais nas áreas de teatro, dança, música e culturas urbanas. A pluralidade reforça o compromisso do Campão Cultural com a valorização das expressões culturais locais e nacionais.

Os nomes dos selecionados, assim como dos suplentes, estão organizados por ordem classificatória. Entre os destaques, estão artistas e grupos reconhecidos no cenário cultural sul-mato-grossense e nacional, que trarão ao festival um rico panorama da produção artística contemporânea.

Karina Lima, Comunicação Setesc
Foto: Divulgação



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Incêndio em bar de karaokê deixa 11 mortos na capital do Vietnã


Incêndio em bar de karaokê deixa 11 mortos na capital do Vietnã



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