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Homem é multado em R$ 1,5 mil após ser flagrado com canários


Homem é multado em R$ 1,5 mil após ser flagrado com canários
(Foto: Divulgação/PMA)

A equipe da Polícia Militar Ambiental de Corumbá avistou na manhã de domingo (29) durante o deslocamento de patrulhamento terrestre um homem com uma gaiola na rotatória entre a MS-428 e a BR-262. Ao realizar a abordagem, constatou-se que ele transportava três aves da espécie canário.

Ao ser indagado, o homem admitiu que utilizava uma das aves como “chama” para atrair e capturar outros pássaros, tendo já capturado dois. Questionado se possuía autorização do órgão ambiental competente para a captura e posse das aves, respondeu que não e justificou que fazia isso como hobby.

Diante disso, o homem foi autuado com um auto de infração ambiental, resultando em uma multa de R$ 1.500 e encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Corumbá para os procedimentos legais cabíveis.

Sendo assim, a ação reforça a importância da fiscalização ambiental para coibir a captura ilegal de animais silvestres. 
 



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Rio de Janeiro em alerta para risco alto de chuva forte


Às vésperas da virada do ano, cidades das regiões serrana, norte e noroeste do estado do Rio de Janeiro estão com risco alto de temporais. Na região serrana, o risco é elevado também para deslizamentos.

O mapeamento faz parte de um monitoramento em tempo real realizado pelo Centro Estadual de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden-RJ).

Em todo o estado, nove municípios estão com risco hidrológico alto, o quarto degrau em uma escala de cinco níveis.

Segundo a Defesa Civil, o risco hidrológico alto corresponde a eventos como altura da lâmina d’água nas vias superior a 0,15 metro; pontos isolados de alagamentos; pequenos bolsões d’água e baixa possibilidade de elevação dos níveis dos rios.

Deslizamentos

Cachoeiras de Macacu e Teresópolis figuram também como risco alto de deslizamentos, o que significa a chance de “deslizamentos nos setores mais críticos do município, geralmente afetando vários taludes de corte ou naturais, em solo e rocha”, segundo o órgão de monitoramento.

Para esse grau de risco, a Defesa Civil orienta as pessoas a “manter um membro da família vigilante a qualquer movimentação no terreno” e “caso a moradia esteja localizada em área de risco, deve-se buscar abrigo na casa de amigo/parente que não esteja localizada em área de risco ou abrigar-se no ponto de apoio da Defesa Civil municipal mais próximo”.

 

Segundo a prefeitura de Teresópolis, por causa dos temporais a cidade teve 18 ocorrências mapeadas no domingo (29), sendo 15 de deslizamento de terra, uma árvore com risco de queda, um alagamento de rua e um afundamento de via. Nove pessoas estão desalojadas, sendo cinco adultos e quatro menores de idade.

A região onde mais choveu foi no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, que registrou índice pluviométrico de 100,4 milímetros, o que representa 100 litros de água caindo em um metro quadrado em 24 horas. O estágio de monitoramento na cidade é de alerta.

O governo estadual informou que mantém monitoramento e equipes de prontidão 24 horas por dia. Por causa dos temporais, equipes chegaram a ser mobilizadas nos municípios de Cordeiro e Cantagalo, na região serrana, no sábado (28). No entanto, não houve registro de ocorrências graves e vítimas.

Festa da virada

Na cidade do Rio, esta segunda-feira (30) tem previsão de céu nublado, com ocorrência de chuvas a qualquer hora do dia, em formas de pancadas rápidas e isoladas. Na terça-feira (31), véspera de ano-novo, o tempo ficará nublado a parcialmente nublado, de acordo com o Alerta Rio, serviço de meteorologia da prefeitura carioca, com chance de chuva fraca a moderada isolada a partir da tarde.

O Réveillon em Copacabana deve receber cerca de 2,5 milhões de pessoas, estima a prefeitura.



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Taxas futuras sobem na última sessão de 2024 e acumulam alta anual superior…


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Por Fernando Cardoso

SÃO PAULO (Reuters) – As taxas dos DIs fecharam a última sessão do ano em alta, com ganhos anuais de mais de 500 pontos-base para alguns contratos, à medida que investidores consolidavam suas apostas baseadas em um profundo pessimismo com o cenário fiscal brasileiro e refletiam sobre as perspectivas para o próximo ano.

No fim da tarde, a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2026 estava em 15,435%, ante 15,351% do ajuste anterior. Já a taxa do contrato para janeiro de 2027 marcava 15,955%, em alta de 20 pontos-base ante o ajuste de 15,751%.

Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2029 estava em 15,76%, em alta de 23 pontos ante 15,527% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2031 tinha taxa de 15,47%, ante 15,251% na sexta-feira.

Em meio a uma sessão de agenda macroeconômica esvaziada e com poucas notícias no radar, também marcada por um volume fraco de negociações, investidores consideravam as expectativas para 2025 a fim de determinar suas posições no último pregão do ano.

Nesse ponto, as projeções do mercado para a economia brasileira continuam pessimistas.

No relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda, o mercado elevou pela décima primeira vez consecutiva suas projeções para a inflação ao final de 2025, agora em 4,96% ao ano, de 4,84% na semana anterior, mantendo-se acima do teto da meta, que é de 4,5%.

Ainda para 2025, os economistas reduziram marginalmente a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), agora em 2,01%, ante 2,02% na semana anterior, o que representaria uma forte de desaceleração em relação à expansão de 3,49% projetada para este ano.

Os investidores também seguem receosos com o compromisso do governo em equilibrar as contas públicas, particularmente após o duplo anúncio pelo executivo no fim de novembro de um esperado pacote de contenção de gastos e de um projeto de reforma do Imposto de Renda que gerou mal-estar no mercado.

Apesar da aprovação das medidas de contenção de gastos no Congresso e do adiamento do debate sobre a reforma do IR, os contínuos temores pela trajetória fiscal têm feito os agentes financeiros elevarem de forma acentuada os prêmios de risco do país, particularmente nas taxas de contratos de prazo mais longo.

A taxa do DI para janeiro de 2029, por exemplo, teve alta acumulada de 626 pontos-base neste ano, enquanto a taxa para janeiro de 2031 avançou 518 pontos em 2024.

“Expectativas de inflação… refletem um cenário de uma economia com uma produção positiva e uma disparidade no mercado de trabalho, (com) políticas fiscais e parafiscais pró-cíclicas expansionistas e prêmios fiscais dada a relutância do governo em adotar uma orientação orçamental mais restritiva”, disse em relatório Alberto Ramos, chefe de economia para América Latina do Goldman Sachs.

Ajustes também continuam sendo feitos devido à perspectiva de uma política monetária mais restritiva pelo Banco Central, que acelerou o ritmo de aperto da Selic com uma alta de 1 ponto percentual neste mês, além de ter sinalizado mais dois aumentos do mesmo tamanho nas próximas duas reuniões do Copom.

Apesar do “guidance” do BC, operadores colocam 75% de chance de uma alta de 1,25 ponto na Selic, agora em 12,25% ao ano, na reunião de janeiro do Copom.

Em meio ao avanço dos prêmios de risco, o Tesouro Nacional chegou a atuar no mercado de títulos em sessões recentes, realizando a recompra de notas e letras e deixando de vender títulos adicionais, mas as operações têm tido efeitos pontuais.

No cenário externo, os rendimentos elevados dos Treasuries também têm fornecido um impulso para a manutenção dos juros futuros em patamares altos no Brasil.

Nos primeiros meses do ano, os rendimentos dos títulos norte-americanos subiram devido à redução das expectativas do mercado para os cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve, que reduziu os juros três vezes, com 100 pontos acumulados, neste ano. Em janeiro, operadores projetavam até seis cortes.

Já no segundo semestre, os rendimentos avançaram com a perspectiva, e depois concretização, da vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos, com o mercado reagindo a medidas do republicano que são consideradas inflacionárias, como tarifas e cortes de impostos.

O rendimento do Treasury de dois anos — que reflete apostas para os rumos das taxas de juros de curto prazo — tinha queda de 7 pontos-base, a 4,252%.





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politica

Mudança de comando na Câmara é boa para Lula? Assista a “O Grande Debate“


O comentarista da CNN José Eduardo Cardozo e o ex-deputado federal e empresário Alexis Fonteyne discutiram, nesta segunda-feira (30), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se a mudança de comando da Câmara em fevereiro de 2025 será favorável para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O favorito para assumir a Casa no lugar do atual presidente, Arthur Lira (PP-AL), é o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), que tem seu apoio.

Segundo apurou a CNN, Lula quer “a melhor relação possível” com o próximo presidente, e deve apoiar o candidato escolhido pela Câmara. Lira se reuniu com o chefe do Executivo na última quinta-feira (26). 

Para Cardozo, não é possível prever a relação futura entre os poderes.

“Não sabemos o que será o próximo período da Câmara dos Deputados com a presidência do deputado Hugo Mota, mas sabemos o que aconteceu neste período em que nós vivemos os dois primeiros anos do governo Lula”, disse Cardozo.

“Houve muita tensão entre o presidente Arthur Lira e o Executivo. Não vou chegar a dizer que chegou naquele ponto extremo como em determinado momento da história em que houve a relação de Eduardo Cunha e Dilma Rousseff”, prosseguiu.

Já Fonteyne acredita que a postura de Motta deve ser menos “agressiva” do que a de Lira no comando da Casa Legislativa, e que a aproximação do presidente da República pode gerar frutos.

“Lula faz corretamente esses acenos a Hugo Motta para poder distensionar a relação entre o Congresso e o Executivo”, disse o ex-deputado.

Fonteyne também chama a atenção para a próxima presidência do Senado, que deve ser ocupada por Davi Alcolumbre (União-AP), que pode vir a ser mais impositiva do que a atual, comandada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“Davi Alcolumbre será o novo Arthur Lira do presidente Lula, mas agora vai ser no Senado e não na Câmara”, citou Fonteyne.



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esporte

Maresca diz que Chelsea está 'na direção certa', mas longe de competir de forma consistente


Enzo Maresca afirmou que o seu time do Chelsea ainda está indo na direção certa, apesar da derrota para o Ipswich na última partida de 2024.



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economia

Críticas e elogios não contribuem para eficiência da política monetária, diz Vitória ao WW


As tensões vistas entre o Executivo e o Banco Central (BC) nos últimos dois anos não contribuem para a eficiência do combate à inflação promovido pela autarquia, segundo a economista-chefe do Inter, Rafaela Vitória.

Por outro lado, Vitória apontou que nem os elogios tecidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao seu indicado, Gabriel Galípolo, têm efeito positivo sob a política monetária. Em entrevista ao WW a economista foi direta ao enfatizar que é a percepção de um BC autônomo que contribui com a eficiência de seu trabalho.

Nesta segunda-feira (30), no Palácio da Alvorada, Galípolo assinou o termo de sua posse em cerimônia que contou com a presença de Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A partir de 1º de janeiro de 2025, o autal diretor de política monetária está habilitado a assumir de fato a cadeira de presidente, que é de Roberto Campos Neto até esta terça-feira (31).

“O Galípolo foi idnicado pelo presidente, mas a gente precisa lembrar que o Banco Central hoje é uma instituição autônoma. Nem as críticas e nem os elogios contribuem para a condução da política monetária. Para uma política monetária mais potente, precisa-se da percepção de autonomia”, enfatizou Vitória.

Ao observar o trabalho do economista ao longo do último ano e meio como diretor da autarquia, sua percepção é de que Galípolo buscou reforçar a ideia de um BC independente.

“Suas declarações vêm reafirmando compromisso. A atuação dele mostra que manteria a independência, sem interferência do governo“, concluiu a economista-chefe do Inter.

O que (e como) o BC pode fazer para derrubar o dólar?



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Ana Hickmann e Edu Guedes curtem fim de ano com os filhos em Paraty


Após celebrarem juntos o Natal pela primeira vez, os apresentadores Ana Hickmann, 43, e Edu Guedes, 50, reuniram a família para um passeio em Paraty, litoral do Rio de Janeiro.

No registro compartilhado pela apresentadora, eles aparecem com os filhos, frutos de seus antigos relacionamentos. Alezinho, 10, é filho de Ana Hickmann com o ex-marido Alexandre Correa, enquanto Maria Eduarda, 15, é filha do chef com Daniela Zurita.

“Um pouco do nosso dia em Paraty“, escreveu ela em seu Instagram ao mostrar como passou o penúltimo dia do ano.

A oficialização do noivado do cozinheiro e da modelo aconteceu no interior de São Paulo, em um evento intimista para cerca de 50 pessoas. Na ocasião, a apresentadora utilizou um vestido com mais de 100 mil pérolas.

Juntos desde dezembro de 2023, Ana Hickmann e Edu Guedes assumiram o romance em maio deste ano. No dia 27 de junho, os dois anunciaram que estavam noivos, após o chef de cozinha pedir a mão da apresentadora em uma viagem para Portugal.

Confira:

Ana Hickmann é pedida em casamento por Edu Guedes em Portugal





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Justiça da Coreia do Sul emite mandado de prisão contra presidente que sofreu impeachment | Mundo




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Festa da virada em Copacabana terá plano de combate à violência contra a mulher


O Réveillon da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, contará com medidas de combate à violência contra a mulher e de apoio a eventuais vítimas.

Distribuídos ao longo da orla, banheiros químicos receberam adesivos com telefones úteis para atendimento de emergência, como o 190, da Polícia Militar, o 180, da Central de Atendimento à Mulher, do governo federal, e o 197, da Delegacia de Atendimento à Mulher.

A ação é para a noite da virada que contará com 13 palcos espalhados pela orla e que receberão atrações musicais para apresentações gratuitas, além da tradicional queima de fogos. A festa deve atrair 2 milhões de pessoas à Copacabana, segundo a prefeitura da cidade.

A iniciativa de fazer e colar os adesivos é do Sesc RJ, um dos patrocinadores da festa, e visa permitir que as vítimas recebam ajuda rápida, alertar e impedir esse tipo de violência. “Essa ação não serve apenas como suporte às vítimas e testemunhas desses crimes”, disse o presidente do Sesc RJ, Antonio Florencio de Queiroz. “Ela tem um caráter preventivo, na medida em que dá elementos à população e desencoraja possíveis agressores”, completou.

 

Os adesivos com os números de emergência também exibem um QR Code que pode ser lido por câmeras de smartphones e direciona o leitor à uma página na internet em que explica sobre os tipos de violência contra a mulher, seja sexual, física, moral, psicológica e patrimonial. Ele indica ainda os endereços regulares de centros de atendimento espalhados por toda a cidade do Rio de Janeiro.

Para acolher eventuais vítimas e testemunhas, também vai funcionar na Avenida Atlântica, no número 1.976, próximo à praia, um Centro de Atendimento à Mulher, da prefeitura, dentro da Escola Municipal Doutor Cícero Penna.

A violência contra a mulher é qualquer agressão por causa do gênero feminino que gere morte, dano, sofrimento físico, sexual ou psicológico e nem sempre começa com um ataque físico. Procure ajuda se estiver em uma dessa situações.



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Momento Agrícola, com Ricardo Arioli: Lei de Bioinsumos, Moratória da Soja,…


Atenção: Esse conteúdo foi produzido pela equipe do Momento Agrícola e gentilmente cedido para republicação no site Notícias Agrícolas

Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Lei dos Bioinsumos publicada. Exportação de bois vivos cresce. Moratória da Soja é desrespeito ao Brasil

Ricardo ARIOLI comenta mais algumas notícias da semana ligadas ao Agro, pelo mundo afora. Produtores Argentinos penalizados pelo Governo. Orçamento emergencial passa no Congresso Americano. Europa vai calcular emissões dos voos e quer promover seus produtos mais caros em mercados mais ricos. Austrália achou 4 milhões de cabeças de gado em seu rebanho.

O Cleiton Gauer, Superintendente do IMEA, fala dose onde veio o dinheiro para o Plantio e da Safra de Soja de Mato Grosso.

O Economista-chefe da CNA, Renato Conchon, fala sobre alguns aspectos da Reforma Tributária, aprovada nesta semana. E quais serão os prováveis impactos para o Agro.

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