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Paulinho é apresentado no Palmeiras e herda camisa de Dudu



O Palmeiras apresentou oficialmente nesta quarta-feira, 30, o atacante Paulinho, seu principal reforço para a temporada. O jogador vestirá a camisa 7, herdada do ídolo Dudu, que deixou o Verdão na última temporada.

“Primeiramente, quero expressar minha alegria e felicidade por vestir essa camisa tão grande e tão pesada no futebol brasileiro e mundial. O Palmeiras já havia tentado minha contratação algumas vezes, mas, por questões de oportunidade, não aconteceu. Agora, no momento certo, deu tudo certo”, afirmou o atacante.

Sobre sua recente lesão, Paulinho explicou: “Comecei o ano passado muito bem, mas, em março, tive um choque durante um treinamento que afetou a estrutura óssea da minha canela. Em maio, comecei a sentir dores, mas consegui seguir jogando”, contou.

“No entanto, chegou um ponto em que a dor se tornou insuportável, nem com injeção eu conseguia atuar. Agora estou muito melhor, não sinto mais dor. Fiz um exame esta semana e recebi aval para um avanço significativo. Ainda não tenho um prazo exato, mas a recuperação evoluiu bastante. Em breve, estarei em campo”, complementou.

A negociação entre Palmeiras e Atlético Mineiro envolveu um investimento de 18 milhões de euros por parte do clube paulista, que também cedeu os jogadores Gabriel Menino e Patrick ao time mineiro.







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Na rusga de Fernanda Torres e ‘Emilia Pérez’, quem ganha é a briga (e Demi Moore)


Para ganhar o homenzinho de ouro, as atrizes indicadas ao Oscar não podem falar coisas negativas. Armadas de seus vestidos de grife, devem sorrir enquanto oferecem aos deuses de Hollywood suas reputações como sacrifício. Qualquer deslize vira deleite para o público. Nesta que tem sido uma das temporadas mais sangrentas da história recente, estão no picadeiro duas forasteiras, novatas no Oscar, vindas do lado de cá do muro de Donald Trump.

De um lado, a brasileira Fernanda Torres, pronta para vingar sua mãe e seu país. Do outro, a espanhola Karla Sofia Gascón, a primeira mulher trans indicada ao Oscar de melhor atriz, hoje radicada no México. Em jogo, todo e qualquer detalhe de suas vidas pregressas que possa gerar confusão.

“É quase um requisito que, em toda temporada de premiações, alguma infração do passado seja desenterrada, algum comentário inadequado pelo qual a pessoa tenha de se desculpar”, diz Michael Schulman, autor do livro “Oscar Wars”, sobre os dramas reais de quem vai atrás da estatueta.

“Esta é certamente uma das campanhas mais intensas e rápidas”, afirma a estrategista Debra Birnbaum, com larga experiência em campanhas de premiações. Mas ela lembra a temporada de 1999, aquela em que Fernanda Montenegro perdeu para Gwyneth Paltrow. Historicamente, talvez a briga entre “O Resgate do Soldado Ryan” e “Shakespeare Apaixonado” tenha sido a mais agressiva, diz Birnbaum,

mas é difícil comparar um mundo sem redes sociais com o de 2025.

“A campanha pelo Oscar, ao contrário da campanha política, não pode ser negativa. Qualquer indício de negatividade é proibido e contra as regras”, diz Schulman.

Em entrevista a este jornal, Gascón encheu Fernanda Torres de elogios, para logo em seguida emendar “o que eu não gosto é que há uma equipe nas redes sociais que trabalha no entorno dessas pessoas tentando diminuir o trabalho dos outros, como o meu, ou um filme”. “Eu, em nenhum momento, falei mal de Fernanda Torres ou de seu filme, mas vejo muitas pessoas que trabalham no ambiente de Fernanda Torres que falam mal de mim e de ‘Emilia Pérez’. Isso fala mais deles e de seu filme do que do meu.”

No X, o velho Twitter, o trecho do vídeo foi usado como argumento para dizer que Gascón deveria ser desclassificada por ter supostamente descumprido uma regra.

Uma fonte próxima à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, porém, confirmou à reportagem que seus diretores se reuniram para avaliar a fala de Karla Sofía Gascón. A conclusão teria sido de que ela não feriu o regulamento da premiação.

Alguns dias antes, foi a vez da estrela de “Tapas e Beijos” levar xingo da internet. Um vídeo de 17 anos atrás em que Fernanda Torres interpreta uma personagem em blackface —quando um ator branco pinta seu rosto e partes do corpo de preto— voltou a circular nas redes sociais, o que levou a Deadline, revista especializada em Hollywood a questionar a atriz sobre o esquete humorístico no Fantástico. Ela se desculpou.

Depois da polêmica com Torres, Karla Sofia Gascón teve tuítes antigos resgatados. Nas postagens, publicadas nos anos de 2020 e 2021, a artista compartilha opiniões controversas a respeito de acontecimentos como o assassinato de George Floyd, homem negro morto por policiais nos Estados Unidos que se tornou símbolo e provocou uma série de manifestações em relação à violência policial.

Em outra ocasião, Gascón questionou o “aumento de muçulmanos” na Espanha, seu país de origem. Outra postagem, de setembro de 2020, ironiza o tratamento dado às mulheres pelo islamismo.

Gascón decidiu desativar sua conta no X na tarde desta sexta.

“Acho que os tuítes antigos são provavelmente fatais para a campanha dela. Não há desculpa para o quão ofensivos eles são”, afirma Schulman. “As coisas estavam difíceis para o filme, mas este é um nível totalmente novo de dano para a campanha dela.”

Essa briga entre grupos de fãs parece mais prejudicar a imagem de ambas as atrizes do que ajudar qualquer uma delas. Então quem ganha? Segundo Debra Birnbaum, a resposta é clara —Demi Moore.

“Se essas campanhas fossem baseadas apenas na atuação, nossas previsões seriam completamente diferentes. Eu uso a palavra ‘campanha’ porque é muito parecido com uma campanha política”, afirma a estrategista.

“Tem a ver com a história que você conta. Demi Moore fez um ótimo trabalho ao se apropriar da própria narrativa, valorizar sua atuação, que foi forte, construir essa narrativa e fazer um ótimo discurso que reuniu tudo isso.”

Mas, para ela, se o “timing” de Demi Moore é perfeito, o de Fernanda Torres também é invejável.

“A performance de Fernanda em ‘Ainda Estou Aqui’ é tremenda”, afirma ela. “Acho que foi praticamente ela sozinha a responsável por levar o filme às indicações ao Oscar. Aquela atuação é impressionante.” Birnbaum também destaca o trabalho igualmente bom que Torres fez com sua narrativa, de forma a se conectar com o filme e com o momento político dos Estados Unidos.

Não foram só as latinas que sofreram impacto em suas imagens nesta corrida ao Oscar. Demi Moore, Cynthia Erivo e Mikey Madison também foram alvo de controvérsias menores. Porém, não há como negar que são as novatas de Hollywood, Torres e Gascón, que sofreram impactos mais contundentes nessas polêmicas.

Segundo o Google Trends, mundialmente, a procura pelos termos “Fernanda Torres blackface” na plataforma de buscas só ganhou tração após a publicação de uma reportagem no Deadline, em que a atriz pediu desculpas pelo esquete de 2008. Na noite desta quinta, a curva de interesse já anunciava uma trajetória de retorno ao interesse nulo. A atenção, porém veio majoritariamente de Brasil e Portugal.

Depois disso, as buscas se mantiveram estáveis, sem grandes alterações após o escândalo do blackface.

O interesse pelo nome “Karla Sofia Gascón” entre usuários do mundo inteiro teve um aumento temporário na noite desta quarta-feira, mas atingiu um pico ainda maior nesta quinta-feira.

Os que pesquisam pelo nome da atriz de “Emilia Pérez” também pesquisaram pelo tópico “islamofobia”. Nos Estados Unidos, “George Floyd” e “tweet” estavam entre os assuntos relacionados.

“Há níveis de polêmica. Para mim, é claro que blackface é ofensivo. Mas havia comediantes fazendo blackface até dez anos atrás nos Estados Unidos. Talvez no Brasil não tenha o mesmo peso”, diz Schulman, sobre a polêmica de Torres. “Esses tuítes de Gascón são abertamente racistas e claramente pretendem atacar uma população”, ele diz, sobre os graus de gravidade das controvérsias da brasileira e da espanhola.

Na cerimônia do Oscar de 2012, o apresentador da cerimônia, Billy Crystal, fez blackface num esquete em que interpretava o ator e cantor Sammy Davis Junior. No filme de 2008 “Trovão Tropical”, Robert Downey Junior interpretou um personagem com blackface. Ele foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante, mas perdeu a estatueta para Heath Ledger.

“As redes sociais tornaram tudo na vida mais conflituoso, exagerado, cruel e rápido”, diz Michael Schulman, o pesquisador. “As notícias sobre celebridades são digeridas em uma velocidade absurda, o que só adiciona mais combustível à campanha pelo Oscar. Tudo é amplificado em um ritmo acelerado, e pequenos comentários que antes poderiam passar despercebidos agora se espalham pelo mundo.”

Ao contrário de Demi Moore e Fernanda Torres, Karla Sofía Gascón não levou o Globo de Ouro. E diferente do esquete de 2008 de Torres, os tuítes de Gascón são bem recentes e diretos. Para piorar, “Emilia Pérez”, filme francês que se passa no México, tem sido criticado por pessoas trans e pelos próprios mexicanos.

A Associação de Gays e Lésbicas Contra a Difamação, a Glaad, nos Estados Unidos, soltou um comunicado afirmando que o filme é um retrato profundamente retrógrado de uma personagem trans. O diretor Jacques Audiard foi achincalhado depois de afirmar em entrevista que não fez uma pesquisa mais profunda sobre o México, porque julgava que já sabia muita coisa. O longa foi praticamente todo filmado na região de Paris e não envolveu quase nenhum profissional mexicano, como conta o jornal Le Monde.

No agregador Rotten Tomatoes, o filme tem uma aprovação de somente 19% do público e 76% da crítica especializada. Em contrapartida, “Ainda Estou Aqui” tem a aprovação de 96% da crítica especializada e 99% do público. E, também contrariando parte da equipe de “Emilia Pérez”, o diretor e elenco do filme brasileiro têm permanecido mais discretos nas redes e aparições na mídia.

Enquanto isso, no GoldDerby, site de previsões de premiações, é Demi Moore que encabeça praticamente todas as previsões feitas por especialistas e editores.

Colaborou Lúcia Guimarães



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Mais um homicídio é registrado em Campo Grande nesta sexta-feira


Um homem de cerca de 40 anos foi assassinado no final da tarde desta sexta-feira (31) em Campo Grande. Este é o segundo homicídio do dia. De acordo com A Onça, a vítima, inicialmente identificada apenas como Luciano, tinha 37 anos e foi esfaqueada após uma suposta discussão em uma praça próxima à Avenida Duque de Caxias. 

Uma testemunha não soube dar detalhes do ocorrido, apesar de estar perto da cena do crime. Policiais civis e militares estão no local.

No início da tarde Arthur Aleixo Soares, de 24 anos, foi morto a tiros na rua Mairinque, no Jardim Centro Oeste, em Campo Grande. 

O crime ocorreu na frente de sua esposa, que o acompanhava para realizar o pagamento de uma dívida relacionada a um terreno.



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Petróleo cai em sessão volátil após EUA confirmar tarifas


Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (31) após sessão volátil, com a Casa Branca oficializando a implementação de tarifas de 25% contra o México e Canadá e 10% à China a partir do sábado (1º) de fevereiro. Investidores temem um impacto significativo nos preços da commodity com o tarifaço do presidente Donald Trump.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março fechou em queda de 0,27% (US$ 0,20), a US$ 72,53 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 0,28% (US$ 0,22), a US$ 75,53 o barril.

Na semana o WTI e o Brent recuaram 2,85% e 2,42%, respectivamente. No mês, os preços tiveram baixa de aproximadamente 0,28%.

O petróleo tinha queda forte no começo da tarde, com a Reuters noticiando que, segundo fontes, as tarifas para os vizinhos dos EUA começariam somente a partir de 1º de março, com inclusão de um processo para que os países buscassem isenções específicas em determinadas importações.

Contudo, a commodity arrefeceu as perdas depois que a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, rechaçou a matéria e confirmou as medidas para este sábado.

Os principais bancos de Wall Street, como Goldman Sachs, JPMorgan e Morgan Stanley, elevaram suas previsões de preços do petróleo para o ano em meio a crescentes incertezas sobre o impacto da política comercial e energética dos EUA, segundo uma pesquisa compilada.

É esperado que o barril do Brent tenha uma média de US$ 73,01, ante US$ 71,57 da última pesquisa, e o WTI se mantenha em US$ 68,96, ante US$ 67,44 registrado anteriormente. Para o primeiro trimestre, os preços do Brent e WTI são previstos em US$ 75,33 e US$ 71,22 o barril, respectivamente.

Ainda nesta sexta, o presidente americano deve tomar uma decisão específica sobre tarifas para o petróleo canadense e mexicano.

Quatro novos bilionários surgiram por semana em 2024, diz Oxfam



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Netflix anuncia cancelamento de “Sandman“ após Neil Gaiman sofrer acusações


A Netflix divulgou nesta sexta-feira (31) que a segunda temporada da série “Sandman” será a última — cancelando a possível continuação da produção.

O anúncio aconteceu alguns dias após a publicação de dossiê com detalhes das acusações de abuso sexual contra o renomado autor britânico e criador do drama, Neil Gaiman, 64.

As denúncias contra o autor se iniciaram em 2024. Desde então, produções que carregam o nome de Gaiman foram canceladas ou suspensas.

De acordo com Allan Heinberg, produtor da série, a justificativa do encerramento da série é que, ao analisar o material da primeira temporada, os diretores perceberam que não teriam material para fazer mais etapas da produção.

A produção segue Sandman, conhecido como Sonho (Tom Sturridge), um ser cósmico responsável por governar os nossos sonhos. Após ter permanecido preso por mais de um século, ele agora precisa viajar por diferentes mundos e linhas do tempo para corrigir o caos causado por sua ausência.

Entenda a polêmica

Neil Gaiman é um autor de contos, romances e roteiros. Suas obras mais populares entre o público são “Coraline” (2002) e “Sandman” (1989). Ambas chegaram a ganhar adaptações.

Ao todo, o escritor recebeu denúncias de oito mulheres diferentes, entre os anos 1986 a 2022. Todas elas estariam na faixa dos 20 anos nos ocorridos correspondentes. A mais nova tinha 18 anos.

O artigo foi apurado e publicado pela revista norte-americana Vulture. Segundo o veículo, a apuração foi feita com base na entrevista com oito mulheres, análise de mensagens de texto para amigos, troca de mensagens com o próprio autor e documentos obtidos com a polícia. Duas das supostas vítimas trabalhavam para ele. As outras seriam suas fãs.

*Nota do editor: o texto abaixo pode conter gatilhos e detalhes sensíveis sobre o fato relatado

Segundo os relatos, Neil Gaiman forçava as vítimas a ter relações por meio do BDSM, que significa um conjunto de práticas sexuais por meio da dominação, submissão e sadomasoquismo.

Além das acusações de estupro, as mulheres alegam que o consentimento e as atividades específicas de BDSM não foram discutidas e acordadas antes de acontecerem.

Com linearidade, Netflix enfrenta desafio de adaptar “Cem Anos de Solidão”

*Com informações de Nicoly Bastos, da CNN





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Homem é assassinado a facadas na Vila Popular – Polícia


Vítima identificada como Juliano estava com amigos em uma praça quando houve uma discussão e ele foi ferido

Homem é assassinado a facadas na Vila Popular
Juliano deixou a praça ferido e morreu no canteiro da avenida (Foto: Mateus Mundim/TVMS Record)

Um homem identificado apenas como Juliano foi morto por esfaqueamento em uma praça nas proximidades da Avenida Duque de Caxias, na Vila Popular, em Campo Grande (MS), no fim da tarde desta sexta-feira, 31 de Janeiro.  A Polícia Militar (PM) está no local.

O corpo está estirado no canteiro da avenida e coberto por um pano branco. Segundo informações, nesta tarde, Juliano estava na companhia de amigos na praça perto da avenida. Em dado momento, houve uma discussão e Juliano acabou esfaqueado.

Ferido, ele deixou a praça agonizando e caiu no canteiro da avenida onde morreu. A vítima foi identificada por um rapaz que apareceu no local e disse à PM que esteve com Juliano e os demais homens na praça nesta tarde.

Homem é assassinado a facadas na Vila Popular
Testemunha (de camiseta azul sentado na grama) reconheceu a vítima (Foto: Mateus Mundim/TVMS Record)

Essa testemunha contou que deixou o local e que quando retornava viu Juliano caído e sem vida no canteiro. Ele permanece junto com a polícia que apura os fatos do local.

Até a publicação desta nota nenhum suspeito tinha sido apontado.

(Com informações da TVMS Record)



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Colisão entre avião e helicóptero em Washington ocorre ao mesmo tempo em que gestão Trump promove desmonte no setor aéreo dos EUA


Ex-diretor da agência que regula a aviação civil do país deixou o cargo após pressão de Elon Musk, e cargo continua vago. Início de novo mandato do Republicano é marcado por enxugamento de funcionários federais civis.



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São Paulo bate recorde de feminicídio em 2024


O estado de São Paulo, em 2024, registrou 250 casos de feminicídio, homicídio de mulheres cometido em razão do gênero. O número é o maior já registrado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Em comparação com 2023, quando foram registrados 221 casos, o número de feminicídio cresceu cerca de 13%.

Entre as ocorrências de violência contra a mulher em São Paulo, os casos de estupro também cresceram. No ano passado, foram 14.689, o que inclui estupro consumado, estupro tentado e ambas as situações com vulneráveis. O aumento é de quase 4% em relação ao ano anterior.  

Em nota à CNN, a SSP informou que tem houve aumento nas prisões em flagrante por feminicídio. O número foi de 125 pessoas em 2024 — crescimento de 34,4% em relação ao ano anterior.

A pasta informou que ampliado as políticas públicas voltadas à proteção das vítimas em todo o estado. Desde o início da atual gestão, o atendimento nos plantões policiais foi expandido em 87% com 69 novas salas Delegacia de Defesa da Mulher (DDD) 24 horas e, em 2025, mais 15 novas salas serão implantadas.

Ao todo, são 148 Salas DDM anexas a plantões policiais e Delegacias Seccionais, de acordo com a pasta. São Paulo tem com 141 DDMs e, o governo prevê a inauguração de duas delegacias em Franco da Rocha (SP) e Palmital 9SP). No último ano, 473 policiais foram incorporados às DDMs para aprimorar o atendimento às vítimas, ainda segundo a secretaria. 

“O monitoramento de agressores por tornozeleira eletrônica também foi ampliado em 56,6%, reforçando a segurança das vítimas”, afirma a SSP.



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Colheita de soja do Brasil mantém atraso, dizem consultorias


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SÃO PAULO (Reuters) – A colheita de soja no Brasil atingiu 7,6% da área cultivada até esta sexta-feira, avanço semanal de 3,7 pontos percentuais, em uma safra atrasada em meio a chuvas recentes em Mato Grosso que interferem nos trabalhos de retirada dos grãos dos campos, de acordo com dados de consultoria Safras & Mercado.

Segundo a Safras, nesta época em 2024 produtores brasileiros tinham colhido 15,7% da área, enquanto na média histórica para o período o índice é de 11,8%.

Para a consultoria Pátria AgroNegócios, até o momento, o total colhido no Brasil em 2025 alcança 10,32% da área, versus 16,72% em 2024 e 13,92% na média dos últimos cinco anos.

“O avanço dos trabalhos de campo foi mais intenso nos últimos dias, favorecido por uma janela menos chuvosa em grande parte do país. Porém, os trabalhos gerais seguem atrasos, em especial no Mato Grosso…”, afirmou o diretor da Pátria, Matheus Pereira.

Após um plantio mais tardio, a colheita de soja em Mato Grosso, o principal Estado produtor do Brasil, atingiu 12,20% da área cultivada até esta sexta-feira, avanço semanal de 7,82 pontos percentuais, de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Na mesma época do ano passado, o índice era próximo de 40%.

De acordo com a Safras, o Paraná já colheu 22% de sua safra, em linha com o ritmo do mesmo período do ano passado e à frente da média histórica (10%).

SEGUNDA SAFRA

Com o atraso na colheita de soja em Mato Grosso, o plantio da segunda safra de milho e algodão no Estado, realizado na sequência da colheita da soja, também está sendo impactado.

O plantio de algodão avançou para 53,48% da área projetada até esta sexta-feira, ante 95,37% no mesmo período da safra passada e 72,36% na média histórica para a época, segundo o Imea.

No caso do milho, atingiu somente 6,26% da área projetada, ante 28,66% no mesmo período da safra passada e 22,22% da média histórica para a época.

(Por Roberto Samora)





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Governo aposta em pacificação entre Câmara e Senado com novos presidentes


Sob nova direção, Câmara e Senado tendem a melhorar a relação entre si, na avaliação de lideranças governistas no Congresso.

Isso tem a ver com o clima de adversidade entre os atuais comandantes Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que devem ser substituídos por Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP).

A avaliação de um líder governista é que Motta e Alcolumbre têm um relacionamento melhor e são mais parecidos entre si, ao menos no momento.

Apesar de constituírem o mesmo Poder Legislativo, Lira e Pacheco nunca esconderam suas diferenças de estilo. Lira era quase sempre associado a um trator pelos colegas, enquanto o mineiro Pacheco utilizava a voz mansa para tratar dos mesmos objetivos, como a distribuição de emendas.

Essas diferenças pessoais acabaram gerando um distanciamento entre as Casas, com disputa de protagonismo, impactando no ritmo de votações e até troca de farpas entre seus presidentes.

Em 2023, Lira e Pacheco chegaram a romper relações e ficaram sem se falar por um tempo, terceirizando o diálogo a interlocutores, devido ao rito das medidas provisórias (MPs).

Medidas provisórias são normas editadas pelo Executivo com força de lei em situações de relevância e urgência. As MPs têm efeito imediato, mas valem por até 120 dias. Dentro desse prazo, precisam ser analisadas pelo Congresso. Caso contrário, perdem a validade. Se aprovadas, as MPs se convertem em lei.

Durante a pandemia de Covid-19, a tramitação das medidas provisórias foi modificada para agilizar o processo e evitar aglomerações no Congresso. As MPs estavam sendo votadas diretamente nos plenários da Câmara e do Senado, sem passar por comissões mistas formadas por deputados e senadores.

Após a pandemia, Pacheco quis retornar com a tramitação tradicional. Lira se opôs e não chegaram a um consenso que estipulasse um rito definitivo.

Dessa forma, os próximos presidentes da Câmara e do Senado começarão os mandatos com o desafio de retomar a discussão sobre a volta das comissões mistas para a análise de medidas provisórias.

De acordo com um líder governista, Hugo Motta já sinalizou que aceitará o retorno do funcionamento das comissões mistas, por exemplo. Para este líder, os líderes partidários deverão voltar a ter mais poder por meio dos colegiados, o que pode ajudar o governo federal a ficar menos dependente dos presidentes das Casas.

Pacheco também sempre foi mais ligado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do que Lira. Este último chegou a participar da campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PL), quando ele tentou se reeleger ao Planalto em 2022.

Em 2024, na cerimônia de memória da invasão da sede dos três poderes, no 8 de janeiro, Pacheco representou o Senado e o Congresso. Lira, por sua vez, não compareceu.

A percepção agora é que tanto Motta quanto Alcolumbre são mais alinhados a Lula – ou, ao menos, não têm um discurso de oposição –, o que também é visto com bons olhos pela base aliada do petista no Congresso.



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