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Em menos de um dia, Guarujá registra mais de 20% da chuva prevista no mês


No litoral sul de São Paulo, a cidade de Guarujá enfrenta fortes chuvas desde a última sexta-feira (31). Somente até a tarde deste sábado (1º), a cidade registrou 48,1 milímetros (mm) de chuva em fevereiro — o volume é quase 24% do total esperado para o mês (201,9mm).

A cidade recebeu um alerta severo e dois alertas extremos da Defesa Civil Estadual. Os alertas extremos orientaram a população de áreas de risco a evacuarem por risco de deslizamentos de terra.

Até a noite deste sábado (1º), seis pontos de deslizamento foram registrados e 40 pessoas foram retiradas preventivamente das residências e alojadas em casa de parentes e amigos. Um abrigo emergencial foi montado, onde estão outras 40 pessoas.

Além dos alertas emitidos no celular, pelo programa Cell Broadcast, o sistema de sirene acionada na Barreira do João Guarda.

Defesa Civil de São Paulo emitiu 7 alertas

A Defesa Civil de São Paulo emitiu alertas severos do Cell Broadcast para cinco regiões do Estado, desde a noite de sexta-feira (31) até este sábado (1º).

Além da cidade de São Paulo, receberam o alerta severo:

  • ABC paulista
  • Franco da Rocha
  • Francisco Morato
  • Guarujá

Para moradores do Guarujá, também foram emitidos dois alertas extremos.

Previsão indica mais chuvas

São Paulo deve enfrentar mais chuvas até este domingo (2). A capital e região metropolitana, além dos municípios das regiões da Baixada Santista, Vale do Paraíba, Litoral Norte, Sorocaba e Campinas, devem ser mais afetadas, de acordo com o monitoramento do instiuto.

Entre este sábado e domingo, são esperados acumulados elevados de chuva que superaram os 100mm no período de 24 horas, em cidades como Guarujá, São Paulo, Caieiras, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Mogi das Cruzes e Franco da Rocha.



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Hugo Motta é eleito presidente da Câmara dos Deputados com amplo apoio


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Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) – Deputados confirmaram neste sábado a já esperada eleição de Hugo Motta (Republicanos-PB) para presidente da Câmara pelos próximos dois anos, com um amplo leque de apoio que reuniu em torno do parlamentar tanto o PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quanto o PL, principal partido da oposição.

Com 444 votos de um total de 513 e o apoio de um bloco com 17 dos 20 partidos com representação na Câmara, deputados elegeram o paraibano de 35 anos, escolhido a dedo pelo até então presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Para ser eleito presidente, o parlamentar precisava receber ao menos 257 votos no primeiro turno ou a maioria simples dos deputados no segundo turno, que não foi necessário neste sábado.

A expectativa é que Motta siga o estilo de Lira no comando da Casa, que vem progressivamente aumentando seu controle sobre o Orçamento.

“Vamos fortalecer institucionalmente a Câmara, manter a sua autonomia e independência em relação aos demais Poderes”, disse Motta, em discurso pouco antes da votação que resultou em sua eleição para presidente da Casa.

“Queremos uma Câmara forte, com a garantia de nossas prerrogativas e em defesa da nossa imunidade parlamentar.”

Fontes próximas ao deputado, conhecido por cultivar um bom trânsito com os mais variados setores da política, afirmam que ele não deve oferecer dificuldades ao governo e deve auxiliá-lo nas pautas econômicas consideradas prioritárias, como projeto de isenção do imposto de renda aos que ganham até 5 mil reais por mês, a tributação sobre os chamados super ricos e a reforma da previdência dos militares, além de eventuais novas medidas fiscais a serem editadas pelo Executivo.

O novo presidente da Câmara, que já está no quarto mandato, iniciou sua carreira política em Brasília sob a tutela de outro presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), que, em 2016, liderou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, sucessora escolhida por Lula após seus dois primeiros mandatos.

Em 2015, Motta foi presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou denúncias de corrupção na Petrobras e, em 2023, foi relator da PEC dos Precatórios, segundo a Agência Câmara de Notícias.

Além dele, também concorreram à Presidência da Câmara, como candidatos avulsos, os deputados Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS).

Hattem obteve 31 votos, enquanto Vieira recebeu 22.

(Reportagem adicional de Ricardo Brito)





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politica

Mudanças em ministérios do Planalto superam coalizão, diz líder do MDB


Em entrevista à CNN, o líder do MDB na Câmara dos Deputados, Isnaldo Bulhões (AL), defendeu que os ministérios “palacianos” tenham ministros com relação pessoal com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Bulhões se referia à Casa Civil, à Secretaria de Comunicação Social, à Secretaria-Geral da Presidência e à Secretaria de Relações Institucionais, que operam dentro do Palácio do Planalto, local de trabalho do presidente da República.

“Não é questão de mais ou menos petismo dentro do Planalto”, afirmou Bulhões, ao ser questionado se ter nomes de fora do PT e de partidos de centro ocupando a Secretaria de Relações Institucionais facilitaria as articulações do governo com o Congresso.

Atualmente, a pasta é comandada por Alexandre Padilha, deputado federal por São Paulo e filiado ao PT desde a juventude.

“Nenhum desses cargos palacianos são cargos que tenham que se misturar com a política de coalização. Eles são muito uma decisão individual do presidente da República”, declarou Bulhões.

Para o deputado alagoano, Lula deve, em uma eventual reforma ministerial para melhorar a articulação com o Congresso, avaliar o que há para aperfeiçoar no “funcionamento do governo”, e não a filiação partidária de quem entra ou sai do posto.

Há dois dias, Padilha, em entrevista à CNN, disse acreditar que Lula ainda esteja “analisando” a possibilidade de uma reforma.

Sobre mudanças no cargo que ocupa, o petista afirmou que se sente “feliz” e “seguro” onde está, mas que “quem define é o técnico [Lula]”.



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Paulistão 2025: RECORD transmite confronto entre Guarani e Palmeiras neste domingo (2)


Os dois times já decidiram um campeonato brasileiro há quase 50 anos



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policia

Homem é surpreendido por dupla em moto e morto a tiros em Campo Grande


Felipe Augusto de Brito Correa foi morto a tiros na Rua Souto Maior, entre as ruas Fátima do Sul e Rio brilhante, no Jardim Batistão, em Campo Grande. O crime ocorreu no final da manhã deste sábado. Consta que dois homens surgiram no local em uma motocicleta Honda 160, preta. O passageiro desceu na esquina já atirando em direção à vítima, que ainda correu para se esconder na oficina, mas foi atingido. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, mas a vítima já estava morta.



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economia

Real é segunda moeda que mais valorizou no mundo em janeiro; veja ranking


O dólar encerrou o mês de janeiro cotado em R$ 5,8355. Após iniciar o ano cotada em torno de R$ 6,18, a divisa fecha nesta sexta-feira (31) com queda acumulada de 5,6%.

Com o resultado, o real foi a segunda moeda que mais valorizou no mundo ante o dólar, perdendo apenas para o rublo russo, que valorizou 6,8%.

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Com o resultado desta sexta, o dólar chega a seu décimo dia seguido em queda. O movimento se dá após a forte deterioração vivida no câmbio em 2024.

O real fechou o ano passado como uma das moedas que mais perdeu valor no mundo, vendo o dólar encarecer 27% no país.

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Maior parte da desvalorização aconteceu ao longo do último mês do ano, após o governo anunciar, no final de novembro, um pacote fiscal que desagradou o mercado financeiro.

Porém, não só o real caiu, mas uma série de divisas mergulhou junto por conta de temores em torno da política econômica que viria a ser adotada por Donald Trump.

Ao longo de sua campanha de retorno à Casa Branca, o republicano sinalizou que adotaria uma postura protecionista por meio de tarifas de importação.

A agressividade na política comercial, porém, poderia vir acompanhada de inflação e juros mais elevados no país, uma vez que ela encareceria os produtos vindos de fora dos Estados Unidos.

Contudo, Trump adiou taxações que prometia para seu primeiro dia de mandato, além de ter adotado uma postura mais suave para com a China nos últimos tempos.

“Do final do ano passado até a posse, Trump amenizou o discurso, que até agora não se caracterizou agressivo como prometia”, avalia Emerson Junior, head de câmbio da Convexa.

“Com isso, voltou para a mesa a possibilidade de cortes de juros nos Estados Unidos e volta a ser interessante colocar dinheiro em um país com taxa de juros muito alta”, pontua.

O especialista da Convexa se refere a um movimento conhecido como carry trade, quando os investidores se aproveitam da diferença de juros entre os países para pegar dinheiro de onde está mais barato e colocar onde paga mais.

Com a sinalização de um Trump mais ameno e um juro mais alto no Brasil – o Banco Central (BC) promete levar a Selic a 14,25% em março -, o estrangeiro já volta a olhar para o Brasil com expectativa de obter bons ganhos.

“O movimento reflete, na minha opinião, a entrada de capital estrangeiro, impulsionada pelos juros altos no Brasil, que tornam o real mais atraente para investidores. Além disso, a decisão do Fed de manter os juros nos EUA e a expectativa de cortes na Europa reforçam essa tendência”, afirma Christian Iarussi, sócio da The Hill Capital.

O especialista em mercado de capitais, porém, ressalta que o cenário ainda pode virar.

“Mas acredito que o jogo ainda está aberto: o cenário global segue incerto, e qualquer nova tensão entre EUA e Brics pode virar essa maré rapidamente. No Brasil, o mercado deve reagir aos desdobramentos fiscais e à política monetária, com a Selic ainda no centro das atenções”, pontua.

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Motta diz que irá se reunir com Executivo e Judiciário na próxima semana


O novo presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que, a partir da próxima semana, se reunirá com representantes do Executivo e do Judiciário para reforçar a harmonia entre os Poderes.

“Vamos discutir. A partir da semana que vem, já reunir as lideranças partidárias e dialogar com os demais poderes, executivo e legislativo. Buscando sempre que a harmonia possa prevalecer. Para que essa harmonia venha trazer a responsabilidade com o país”, afirmou.

A declaração foi dada assim que a sessão que o elegeu foi encerrada. Motta reforçou que trabalhará para um parlamento forte.

“Iremos trabalhar para o parlamento estar diretamente ligado à pauta que a população brasileira espera que essa casa possa discutir”, completou.

Além de economia, o novo presidente da Câmara listou outros pontos que pretende colocar em pauta nos próximos dois anos.

“Queremos, além da pauta econômica, discutir segurança pública, sustentabilidade, transição energética, educação, saúde, distribuição de renda, geração de emprego e inteligência artificial. Ou seja: termos um parlamento com agenda em que o nosso dia a dia seja produtivo em favor do país”.



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Governo Trump acusa México de aliança com cartéis


Em uma mensagem na rede social X, o governo do presidente Donald Trump anunciou a imposição de tarifas alfandegárias de 25% ao México. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, chamou de calúnia a acusação.



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Chuva em SP: capital está em estado de atenção para alagamentos


A cidade de São Paulo está em estado de atenção para alagamentos na noite deste sábado (1º), segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE).

Todas as zonas da cidade, incluindo Centro e as Marginais, estão em atenção desde às 19h.

Os pontos mais intensos se concentram na região da Mooca, Aricanduva e Sapopemba.

Ainda segundo o órgão, o fim de noite deste sábado (1º) segue com chuva moderada atuando na cidade, principalmente entre os bairros do Jabaquara e Vila Mariana, na Zona Sudeste. O radar meteorológico ainda indica chuva forte na região de Carapicuíba e Santana de Parnaíba. Novas áreas de chuva podem se formar em outras regiões da cidade nas próximas horas.

 

Segundo a Enel, concessionária responsável pela energia elétrica na capital e na Grande SP, até às 21h30 deste sábado (1º), cerca de 27.531 clientes tiveram o fornecimento interrompido. Desses, mais de 20 mil estão na capital.

Para os próximos dias, a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) deve manter o tempo instável e chuvoso, gerando grandes acumulados de chuva. Há, inclusive, potencial para inundações e deslizamentos de terra devido ao solo encharcado e a continuidade das chuvas.

 



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Congresso confirma expectativas e elege Alcolumbre e Motta para comandarem…


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Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) – O Congresso Nacional elegeu neste sábado, como esperado, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) para presidir a Câmara e o senador Davi Alcolumbre (União-AP) para comandar o Senado, dando continuidade ao movimento iniciado por seus antecessores de ampliar o poder de influência do Parlamento no Orçamento público sob o argumento de defesa da independência do Legislativo.

A escolha dos dois nomes contou com a anuência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas também teve o apoio da oposição, liderada pelo PL do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

Mesmo assim, a expectativa no Congresso é de que Alcolumbre e Motta não ofereçam grandes empecilhos ao governo na votação da pauta econômica. Membros do governo Lula, porém, esperam que os líderes no Congresso cobrem contrapartidas do Executivo pelo apoio a projetos do governo como cargos-chave na administração pública. 

Os dois já devem conversar com Lula na próxima semana, segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ocasião em que o governo deve apresentar sua agenda prioritária. 

Logo após a eleição de cada um, o presidente utilizou as redes sociais para parabenizá-los.

“Estou certo de que avançaremos ainda mais nessa parceria exitosa entre Executivo e Legislativo, para a construção de um Brasil cada vez mais desenvolvido e mais justo, com responsabilidade fiscal, social e ambiental”, disse Lula no instagram, em publicação direcionada a Motta.

“Parabéns ao senador @davialcolumbre pelo novo mandato na Presidência do Senado e do Congresso Nacional. Um país cresce quando as instituições trabalham em harmonia”, postou Lula após a eleição do senador.

No Senado, Alcolumbre foi eleito com uma boa margem de votos — 73 entre 81 senadores –, bem acima dos 41 necessários e muito à frente dos outros dois candidatos, que receberam 4 votos cada. 

Parlamentar com forte influência no Senado, Alcolumbre se apresentou com um discurso voltado aos senadores, comprometendo-se a trabalhar pela independência e pelas prerrogativas da Casa, lembrando de tensões com outros Poderes envolvendo a liberação de emendas parlamentares e discordâncias com a Câmara sobre a tramitação de matérias.

“Meu primeiro compromisso como presidente desta Casa será com a defesa da voz do povo: o mandato parlamentar”, disse o senador em discurso antes da votação. “Um compromisso com a proteção das garantias e prerrogativas de senadoras e senadores e com a preservação da independência do Senado Federal.”

Na Câmara, Motta não trouxe surpresa ao ser eleito com o apoio de um bloco parlamentar formado por 17 dos 20 partidos com representação na Casa, unindo PT e PL no mesmo grupo de legendas. Foram 444 votos a favor do paraibano.

Motta deve seguir a linha de seu antecessor e patrocinador político, Arthur Lira (PP-AL) — que vem progressivamente aumentando seu controle sobre o Orçamento federal –, e assume o posto sob a promessa de atuação independente. 

“Vamos fortalecer institucionalmente a Câmara, manter a sua autonomia e independência em relação aos demais Poderes”, disse Motta, em discurso pouco antes da votação que resultou em sua eleição para presidente da Casa.

“Queremos uma Câmara forte, com a garantia de nossas prerrogativas e em defesa da nossa imunidade parlamentar.”    

Atualmente, o Congresso controla quase um quarto dos recursos disponíveis para investimentos e implementação de políticas do governo, por meio das emendas parlamentares, participação que cresceu significativamente na última década e tornou-se, em parte, de execução impositiva.

A disputa pelo controle do Orçamento entre Executivo e Legislativo também arrastou o Judiciário, que virou alvo de críticas de deputados e senadores, entre outros motivos, por buscar impor regras de transparência e rastreabilidade para as emendas.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)





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