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Giovanna é eliminada do BBB25, com 52,61% dos votos


Quem saiu do BBB 25 nesta terça-feira (04) foi Giovanna Jacobina, com média de 52,61% dos votos. A sister foi a quinta participante eliminada, mas a primeira a deixar o programa após o fim da dinâmica em duplas desta temporada.

Em Paredão quádruplo, Giovanna disputou a permanência na casa com a irmã Gracyanne Barbosa, que teve 25,86% dos votos, e Diego e Dani Hypolito, que tiveram 4,46% e 17,07%, respectivamente.

Tadeu Schmidt fez um discurso anunciando para a casa a saída da dupla, sem revelar a dinâmica da semana que contou com a eliminação individual. “Resumindo esta eliminação em uma frase, eu diria: quase deu tempo, mas foi tarde demais. Quem sai hoje é a dupla Gracyanne e Giovanna”, anunciou ele.

Em seguida, o apresentador revelou o resultado da votação apenas para as irmãs, contando quem sairia da casa e quem iria para o Quarto Secreto: “Esta é uma Eliminação diferente. Foi a primeira votação individual do BBB 25. Só uma de vocês foi eliminada, pela decisão do público, a outra vai para o Quarto Secreto, cheia de privilégios, e volta pra casa, em breve, no VIP e com imunidade. O jogo termina pra você, Giovanna”.

última eliminação em duplas do BBB 25 aconteceu com a saída de Edy e Raissa do reality. Só que os brothers e sisters ainda não sabem que o jogo será individual daqui pra frente.

Na dinâmica da 3ª semana do reality show, o Paredão ainda foi formado entre duas duplas, mas apenas uma pessoa deixa o jogo, enquanto outro segue para o Quarto Secreto. No caso, Giovanna foi eliminada definitivamente pelo público, enquanto Gracyanne Barbosa continua no jogo em nova dinâmica.

Durante sua trajetória na casa, a influenciadora protagonizou momentos marcantes no programa. Depois de muito falar sobre um possível romance entre os dois, Giovanna e Maike se beijaram no BBB25.

Além disso, a sister também se envolveu em discussão com as amigas Eva e Renata, além de brigar com dona Vilma durante o último Sincerão na segunda-feira (03).

Veja como ficou a votação no 3º Paredão do BBB 25:

Daniele Hypolito
Média:
 17,07%
Voto Único: 18,56%
Voto Torcida: 15,59%

Diego Hypolito
Média: 
4,46%
Voto Único: 6,47%
Voto Torcida: 2,46%

Giovanna
Média:
 52,61%
Voto Único: 52,68%
Voto Torcida: 52,52%

Gracyanne Barbosa
Média: 
25,86%
Voto Único: 22,29%
Voto Torcida: 29,43%

Conheça quem é Giovanna

A empresária e musa fitness Gracyanne Barbosa e Giovanna Jacobina, que são irmãs, foram anunciadas no BBB 25. Juntas, elas fizeram parte do grupo Camarote.

Apaixonadas por atividade física, as duas contam que têm em comum gostar de mostrar suas rotinas saudáveis nas redes sociais.

“A Giovanna é extremamente amável, carismática, faz amizade fácil e, como eu, adora dançar. Além de ser minha irmã mais nova, ela é a pessoa que eu trouxe para morar comigo quando tinha dez anos, para conquistar seus sonhos. Tenho certeza de que ela vai agarrar e se jogar com tudo em mais essa oportunidade”, menciona a musa fitness sobre a irmã.

O que pode acontecer com os músculos de Gracyanne com a dieta no BBB?

 





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Operações militares de Israel fazem milhares de palestinos deixarem suas casas na Cisjordânia, dizem ONU e autoridades locais


Movimento das Forças de Defesa de Israel no território palestino aumentou após acordo de cessar-fogo entrar em vigor em Gaza, em 19 de janeiro.



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Dama do crime: quem é a chefe de grupo ligado ao PCC no Tocantins


Um grupo criminoso do Tocantins foi alvo de uma operação da Polícia Civil nesta terça-feira (4). A suspeita é de ligação com uma célula da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo.

De acordo com a polícia, Lúcia Gabriela Rodrigues Bandeira, de 25 anos, era responsável por chefiar as ações do grupo no Tocantins. Em conversas encontradas em grupos de mensagens cujo o nome era “Lojistas”, a jovem era identificada como “Dama do Crime”.

Nomeada de “Operação Asfixia”, a ação teve como objetivo combater o tráfico de drogas na região de Palmas, capital do estado. Foram cumpridos 15 mandados de prisão e dois suspeitos ainda estão foragidos.

Dama do crime

À CNN, o delegado Alexander Costa, da 1ª Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc-Palmas), explicou que Lúcia Gabriela Rodrigues Bandeira era o elo entre traficantes locais e uma célula do PCC em São Paulo.

O delegado afirmou que ela mantinha uma loja de roupas virtual. Segundo ele, ainda não há indícios de que o empreendimento foi usado para lavagem de dinheiro.

No entanto, a polícia acredita que a loja seja uma espécie de “disfarce” para ocultar o papel de liderança que ela exercia no grupo criminoso.

Em junho de 2024, a “Dama do Crime” havia sido presa pela polícia com cerca de R$ 300 mil em drogas. Ela foi libertada no dia seguinte, após passar por audiência de custódia.

Após ser solta, nas redes sociais, segundo a polícia, a mulher fez publicações em tom de deboche sobre a ação da polícia.

Entre as atribuições de Lúcia, que exercia a função pelo menos desde o final de 2023, segundo o delegado, estava receber a droga que era enviada de São Paulo com destino ao Tocantins.

Os entorpecentes eram enviados por meio de “formigas”, nome usado pelos criminosos para identificar as pessoas que levavam, de ônibus, as drogas na bagagem. Essas pessoas eram responsáveis, também, por levar armamento aos traficantes locais.

Ainda segundo o delegado, a “Dama do Crime” armazenava as drogas em casas bombas localizadas na cidade de Paraíso, cidade que fica a cerca de 63 km de Palmas.

Essas residências que funcionavam como depósito de drogas eram monitoradas por câmeras de segurança. Segundo o delegado, Lúcia e integrantes da célula do PCC em São Paulo tinham acesso às imagens.

Com uma organização definida pela polícia como “empresarial”, Lúcia Gabriela realizava a distribuição da droga recebida de São Paulo para traficantes em todo estado. Nas conversas às quais a polícia teve acesso, esses traficantes locais eram identificados como “lojistas”.

De acordo com o delegado Alexander Costa, a “Dama do Crime” exigia dos lojistas uma prestação de contas. As informações eram colocadas em planilhas e enviadas para os traficantes em São Paulo.

A mulher foi presa novamente em dezembro de 2024, durante a Operação Lady’s Fall. Mesmo presa, Lúcia foi alvo de mais um mandado de prisão preventiva cumprido nesta terça-feira (4).

Outras duas mulheres, identificadas como Rayleth Ferreira – conhecida na organização como “Tempestada” – e Amanda Duarte, seriam responsáveis por auxiliar Lúcia na logística do tráfico.

Todas estão presas e também tiveram mandados de prisão preventiva expedidos durante a Operação Asfixia.

Conexão SP

A investigação apontou que, em São Paulo, Lúcia Gabriela se reportava com frequência a Hector Evangelista, conhecido como “Itaipava”. Ele é apontado como um dos principais nomes ligados ao PCC.

O delegado contou à CNN que os policiais encontraram uma espécie de “formulário” que era enviado aos traficantes locais para que solicitassem armas.

As respostas dos “lojistas” eram avaliadas por Hector que decidia se mandava ou não os armamentos. Ele foi preso em um apartamento nesta terça-feira (4), em São Paulo, durante a operação.

Além de Hector Evangelista, outras quatro pessoas também foram presas em São Paulo. Três mulheres na capital paulista, e um homem na cidade de Praia Grande, no litoral do estado. Eles seriam parte do núcleo financeiro do esquema e teriam atuado como “laranjas”.

Outros 10 mandados de prisão foram cumpridos no Tocantins. Entre eles, foi presa preventivamente a suspeita Maria de Jesus.

Segundo a polícia, ela era uma das principais traficantes locais, sendo responsável pelo maior rendimento financeiro, de acordo com comprovantes bancários encontrados durante a investigação.

O que diz a defesa?

O advogado Barcelos Filho, que atua na defesa de Lúcia Gabriela, disse à CNN que apura as informações sobre a acusação. “A defesa ainda não tem conhecimento sobre os detalhes da investigação na íntegra”, afirmou.

A CNN ainda tenta contato com as defesas dos outros citados pela polícia.



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Preço da borracha natural importada tem queda de 7,7% em janeiro


Causa foi a queda das cotações dos contratos na bolsa de Cingapura e recuo do dólar, aponta índice da CNA

O preço de referência de importação da borracha natural fechou o mês de janeiro no valor de R$ 16,24 por quilo, uma queda de 7,7% em relação a dezembro de 2024.

A análise é do índice elaborado pela CNA em parceria com o Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.

De acordo com o levantamento, as cotações dos contratos da matéria-prima na bolsa de Cingapura e o valor médio do dólar recuaram 4,93% e 1,23%, respectivamente, e foram as duas variáveis que mais pesaram e contribuíram para a queda do índice.

Também houve perda de 21,91% no valor do frete internacional, enquanto o frete interno apresentou estabilidade. O valor dos custos financeiros caiu 0,93% mesmo com o aumento das taxas de juros.

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O Grande Debate: Faz sentido Lula ter entrado na “guerra dos bonés“?


Os comentaristas Caio Coppolla e José Eduardo Cardozo discutiram, nesta terça-feira (4), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se faz sentido o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter entrado na chamada “guerra dos bonés”.

Lula publicou um vídeo em que aparece usando um boné temático azul com a inscrição “O Brasil é dos brasileiros”. No último sábado (1º), o acessório foi usado por ministros e aliados do governo durante as eleições no Congresso.

Posteriormente, deputados da oposição surgiram com um outro boné nas cores verde e amarelo com a seguinte frase bordada: “Comida barata novamente – Jair Bolsonaro 2026”.

Para Coppolla, os donos do Brasil não são os brasileiros, pois, quem é dono, manda.

“O brasileiro não manda nas suas próprias leis, porque quem faz a lei não é mais o Congresso eleito, mas, sim, o STF escolhido por Lula e companhia. O brasileiro não manda na sua força de trabalho, porque o Estado toma, em média, 40% da sua renda na forma de impostos”, opinou.

Já para Cardozo, os bonés são melhores do que as recentes práticas da política.

“Melhor bonés do que xingamentos, melhor bonés do que sopapos, melhor bonés do que, efetivamente, a infeliz falta de educação que nós temos vivenciado nos últimos tempos na política brasileira. Isso é saudável, absolutamente saudável”, citou.



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esporte

o histórico de confrontos entre Santos e Botafogo-SP pelo Paulistão – R7 Esportes


Peixe e Pantera se enfrentam nesta quarta-feira (5), às 21h30, pela sétima rodada do Campeonato Paulista; veja histórico do confronto

Estatísticas|Renato Fontes

Santos encara o Botafogo nesta quarta (5), às 21h30, pela sétima rodada do Paulistão Montagem Portal R7/Santos FC e Botafogo SP

Santos e Botafogo-SP se enfrentam nesta quarta-feira (5), às 21h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, pela sétima rodada do Paulistão 2025. Esse duelo terá transmissão exclusiva com o time do Desimpedidos no R7.com e no PlayPlus, e também com o timaço de esportes na tela da RECORD.

O confronto entre Santos e Botafogo-SP pelo Paulistão tem quase 100 capítulos de história, entre eles alguns marcantes, como o recorde de gols do Rei Pelé em uma única partida e a reestreia de Neymar pelo Peixe, que acontecerá nesta quarta.

Segundo dados estatísticos do ogol, canal de esportes parceiro do R7, foram disputados 93 jogos entre as duas equipes, com 57 vitórias do Santos, 22 empates e 14 triunfos do Botafogo-SP. O primeiro duelo aconteceu pelo Campeonato Paulista de 1957 e terminou com vitória do Peixe por 4 a 2.

Jogando na Vila Belmiro, palco do jogo desta quarta, foram disputados 52 jogos, com 35 vitórias do Peixe, 11 empates e apenas 6 triunfos do Pantera. Já na casa do Botafogo-SP ocorreram 41 jogos, com 22 vitórias do Santos, 11 empates e 8 triunfos do time do interior.

Até hoje, são 291 gols contabilizados envolvendo o duelo pelo torneio estadual. O Peixe balançou as redes 205 vezes, enquanto o Pantera fez 86 gols. Com 38 gols em 26 partidas. A maior goleada foi um 11 a 0 para o Peixe em 1964. Pelé é o maior artilheiro da história do confronto.

Em relação a invencibilidade, o Santos ficou dez anos sem saber o que era perder para o time do interior. Foram 16 vitórias e um empate entre 1966 e 1976. Já o Botafogo-SP ficou seis invictos entre 1981 e 1983 (três vitórias e três empates).

8 gols de Pelé no Santos 11 a 0 Botafogo-SP

O Santos goleou por 11 a 0 o Botafogo-SP pelo Campeonato Paulista de 1964. Além de ter sido a maior goleada da história do confronto, foi a partida que Pelé fez oito gols, recorde do Rei do Futebol em um só jogo. Pepe, Coutinho e Toninho Guerreiro completaram a chuva de gols que caiu na Vila Belmiro.

Por incrível que pareça, o goleiro do Botafogo-SP, Galdino Machado, que tomou os 11 gols do Peixe, foi eleito o melhor jogador em campo, já que ele evitou um chocolate ainda maior.

Neymar reestreia contra o Botafogo-SP

O técnico do Santos Pedro Caixinha confirmou, na coletiva de imprensa após a vitória de 3 a 1 no clássico contra o São Paulo no último domingo, que Neymar estreará nesta quarta-feira (5), contra o Botafogo-SP, às 21h30, na Vila Belmiro, pela sétima rodada do Campeonato Paulista. A RECORD transmite a partida às 21h30.

Classificação de momento de Santos e Botafogo-SP no Paulistão 2025

O Santos lidera o Grupo B com 7 pontos. O Peixe vem embalado após vencer o clássico SanSão por 3 a 1. Já o Pantera é o lanterna do Grupo A com apenas 3 pontos. Na última rodada perdeu para a Portuguesa por 3 a 2.

O canal de estatísticas do Paulistão 2025 é um oferecimento de Itaú.



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cultura

Terrível, ‘Emilia Pérez’ abusa de estereótipos e não aprofunda nada


Como assistir a “Emilia Pérez” com os olhos frescos? Seria possível avaliar roteiro, interpretações e mise-en-scène, imune à polêmica que entrelaça a desastrosa recepção mexicana, as terríveis declarações da atriz principal e o fato de que se trata de um grande concorrente do candidato brasileiro ao Oscar?

Esse contexto ideal para analisar o novo longa do francês Jacques Audiard parece hoje improvável. Quando esta crítica teve a oportunidade de vê-lo pela primeira vez, o cenário era outro, felizmente. Mas os problemas já saltavam aos olhos —e isso mesmo para quem não condena a opção estética pelo musical para tratar de assuntos como feminicídio, tráfico de drogas, violência policial, pessoas desaparecidas.

O filme começa centrado em Rita —Zoe Saldaña—, jovem advogada de origem humilde que estuda um caso de assassinato. Seu cliente é o marido da vítima e, como suspeito, pede que Rita defenda a hipótese de suicídio.

É então que surge o primeiro número musical. Conduzida pela advogada, a cena tem como objetivo apresentar uma personagem desiludida com o trabalho. Ao digitar no computador e andar pela cidade, à noite, ela canta, num jogo em que o coro formado pelos passantes se imobiliza para ouvi-la e ganha movimento para respondê-la.

“Quando falamos de violência, abramos o coração. Amemos as mulheres, perdoemos os homens, abracemos a miséria”, canta Rita, enquanto o coro responde versos como “a derrota da má-fé” e “o triunfo do amor”. Há ironia em sua fala, e revolta contra a hipocrisia. Ainda assim, nada, nessa sequência inicial, convence —nem a performance, nem a encenação, nem a letra, como atesta o trecho aqui reproduzido (perdão, leitores).

São fragilidades ínfimas perto dos terríveis problemas do longa. Frustrada, a advogada recebe o telefonema de Manitas —Karla Sofía Gascón—, magnata das drogas que lhe propõe um dinheiro infinito para que ela o ajude. A missão pouco tem a ver com a área jurídica: ele quer mudar de sexo e precisa encontrar um cirurgião plástico que aceite o serviço.

Produzido pela Netflix, o filme se estrutura segundo a lógica de seriado que faz o sucesso do streaming, numa sequência de peripécias e resoluções que sempre abrem novas narrativas. De um primeiro assunto (feminicídio), passa-se a um segundo (mudança de sexo), terceiro (o drama dos desaparecidos) e mesmo quarto (amor entre mulheres) —temas enormes e delicados, que mereceriam mais respeito e pesquisa.

Como não há tempo para aprofundar o que quer que seja, Audiard abusa de estereótipos e superficialidades. Não deixa claro, por exemplo, se Manitas quer se tornar Emilia Pérez para não deixar pistas —os rivais querem sua pele— ou se se reconhece como mulher.

Quando todo o elenco deixa o México, parece o início de uma nova temporada. Reencontramos Manitas como mulher, em Londres, onde também vive Rita; acreditando-se viúva, a esposa do traficante muda-se com os filhos para a Suíça.

No regresso ao México, Rita e Emilia comem juntas e recebem o folheto de uma mãe que procura pelo filho. A maneira tão corriqueira como a questão dos desaparecidos surge na trama é sintomática do descompromisso de Audiard, que cria assim um frouxo ponto de virada para a personagem-título.

Apoiada nos contatos e nas ferramentas do tráfico, Emilia Pérez passa a ajudar familiares a descobrir o paradeiro de pessoas desaparecidas.

Qual é a relação de Emília Pérez com o tráfico? Seu cartel sabe que ela e Manitas são a mesma pessoa? Sobram furos no roteiro. O espectador mais disposto à boa-fé pode até se deixar levar pela interpretação de Gascón. A atriz madrilenha realmente se destaca e enche a tela. Mas não basta.

Qualquer espectador latino-americano se incomoda com a direção excessivamente eurocêntrica. A trama carece absolutamente de lastro na realidade, já que o realizador francês não se interessou nem pelo tecido urbano, nem pela paisagem natural, menos ainda pela sonoridade do espanhol do México ou pelas questões de pessoas transgênero.

O maior mistério da temporada é mesmo entender como o filme conseguiu treze indicações ao Oscar.



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