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Voo com brasileiros deportados dos EUA chega a Fortaleza


Um voo com 111 brasileiros deportados dos Estados Unidos chegou em Fortaleza na tarde desta sexta-feira (7). A deportação ocorre em meio a um aumento no número de brasileiros repatriados pelas autoridades americanas.

A informação da chegada foi confirmada pelo Itamaraty à CNN.

Diferente do ocorrido em janeiro, os deportados seguiram o protocolo e retiraram as algemas quando o avião pousou.

O grupo de brasileiros saiu de Alexandria, na Louisiana, com uma parada técnica em Porto Rico, antes de prosseguir para Fortaleza. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que um diplomata do Consulado-Geral em Houston acompanhasse o embarque dos brasileiros.

Os repatriados serão levados ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, localizado em Confins (MG), que é o destino final da operação. A Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizará uma aeronave para o último trajeto da repatriação.

Anteriormente, o plano inicial era que o avião parasse em Belo Horizonte (MG), conforme o primeiro, que teve 88 brasileiros deportados.

A medida, porém, foi alterada a pedido da Presidência da República para evitar que os brasileiros fiquem algemados já dentro do Brasil, como no voo passado.

Este será o segundo grupo que retorna desde o início da gestão de Donald Trump à frente da Casa Branca. O presidente dos Estados Unidos adotou o procedimento de algemar todos os deportados durante o voo de volta à nação dos imigrantes, mesmo os que não cometeram crimes.

Na chegada do primeiro voo no Brasil, em 24 de janeiro, as autoridades brasileiras foram surpreendidas com o processo de algemar os imigrantes, além de relatos de abusos e condições precárias enfrentadas pelos deportados.

O Airbus A320 da GlobalX trazendo 111 brasileiros deportados dos Estados Unidos • Cario Rocha/Estadão Conteúdo

Assim que pousou em Manaus (AM), o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, determinou a retirada dos itens.

Em nota, o Ministério da Justiça afirmou que a tentativa de manter o grupo algemado foi um “flagrante desrespeito aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”.

Já o Ministério das Relações Exteriores (MRE) considerou “inaceitável” o episódio e diz que os brasileiros foram tratados de forma “degradante”. Segundo a autoridade brasileira, essa situação viola um acordo firmado com o país norte-americano em 2018.

*Com informações de Elijonas Maia e João Rosa



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Dólar sobe ante o real após novas ameaças tarifárias de Trump


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Por Fernando Cardoso

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar subiu ante o real nesta sexta-feira, recuperando perdas acumuladas no período da manhã após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizar novas ameaças tarifárias, o que gerou aversão ao risco nos mercados globais.

O dólar à vista fechou em alta de 0,48%, a R$5,79268. Na semana, a moeda ainda acumulou queda de 0,73%.

Às 17h16, na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,53%, a 5,817 reais na venda.

Falando na Casa Branca, Trump afirmou nesta sexta-feira que anunciará tarifas recíprocas sobre muitos países na próxima semana, um plano antecipado mais cedo pela Reuters em reportagem exclusiva. O anúncio, caso concretizado, confirmaria sua promessa de campanha de impor tarifas recíprocas sobre as importações norte-americanas iguais às taxas que os parceiros comerciais impõem às exportações do país.

Minutos depois da publicação da matéria da Reuters, o dólar avançou amplamente nos mercados globais, já devolvendo todas as perdas que tinha acumulado no Brasil durante a sessão. Após a declaração de Trump, os ganhos da divisa dos EUA se acentuaram ainda mais.

A avaliação é que as tarifas de importação têm potencial inflacionário, o que forçaria o Federal Reserve a manter a taxa de juros elevada, um cenário que, em tese, favorece o dólar ao elevar os rendimentos dos Treasuries.

O rendimento do Treasury de dois anos — que reflete apostas para os rumos das taxas de juros de curto prazo — tinha alta de 7 pontos-base, a 4,279%.

As promessas tarifárias já vinham sendo o principal assunto da semana nos mercados, após o presidente dos EUA impor taxas de 25% sobre México e Canadá e de 10% sobre a China.

Enquanto as tarifas sobre os vizinhos foram suspensas por um mês após eles concordarem em fortalecer o controle de suas fronteiras com os EUA, as taxas sobre os produtos chineses seguem em vigor desde terça-feira, o que gerou retaliação por parte de Pequim.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — subia 0,31%, a 107,990.

Mais cedo, o dólar vinha recuando ante o real, à medida que investidores concluíram, inicialmente, que dados de emprego dos EUA divulgados pela manhã foram positivos para a moeda brasileira.

O governo norte-americano informou que foram abertas 143.000 vagas de emprego fora do setor agrícola em janeiro, de 307.000 revisados para cima em dezembro, número abaixo dos 170.000 esperados por economistas consultados em pesquisa da Reuters, ante 256.000 informados anteriormente.

Por outro lado, o relatório do governo dos EUA também mostrou que a taxa de desemprego caiu para 4,0% em janeiro, de 4,1% no mês anterior, número melhor que a expectativa de economistas de que a taxa ficaria inalterada.

No Brasil, o resultado de criação de vagas sustentou a tese de que o mercado de trabalho dos EUA está passando por um abrandamento, o que forneceria mais espaço para o Fed reduzir a taxa de juros, favorecendo o diferencial de juros entre Brasil e EUA.

Algum tempo após os dados, o dólar atingiu a menor cotação da sessão, a R$5,7354 (-0,51%), às 12h36. A máxima do dia, a R$5,8082 (+0,75%), foi atingida às 15h58, já depois do anúncio de Trump.

No exterior, entretanto, a reação dos mercados globais era mais pessimista, com agentes financeiros se concentrando na queda da taxa de desemprego para argumentar que o mercado de trabalho dos EUA segue resiliente.

Operadores de contratos futuros da taxa de juros do Fed passaram a ver apenas um corte de juros pelo Fed neste ano, ante a projeção de até duas reduções antes dos dados.

“De maneira geral, o relatório foi misto, mas mostrou um abrandamento na criação de emprego. O mercado sempre reage inicialmente ao número principal e a mensagem clara é que a criação de empregos está desacelerando”, disse Eduardo Moutinho, analista de mercados do Ebury Bank.

Mais cedo, o Banco Central vendeu, em sua operação diária, 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025.





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politica

Cardozo: Lei da Ficha Limpa deve permanecer e foi incorporada à cultura | Blogs


Apesar dos problemas, a Lei da Ficha Limpa deve permanecer e foi incorporada à nossa cultura, afirmou o comentarista José Eduardo Cardozo no programa O Grande Debate desta sexta-feira (7).

“A lei tem problemas, eu pessoalmente acho que tem certos pontos que precisam ser melhorados, porém esse espírito tem que permanecer porque a sociedade efetivamente hoje concorda com isso e foi incorporado à nossa cultura. Querer mudar isso da noite pro dia porque um ex-presidente da República foi condenado… Francamente, eu acho isso lamentável, casuístico, oportunista e inaceitável”, disse.

“A Lei da Ficha Limpa foi aprovada a partir de uma proposta que um milhão de pessoas assinaram e com amplo engajamento da sociedade civil naquele momento” continuou. “E se havia uma coisa que era consensuada era o prazo de oito anos”, afirmou Cardozo.

De autoria do deputado Bibo Nunes (PL-RS), um projeto de lei complementar (PLP) diminui o tempo que um candidato precisa ficar sem disputar eleições após ser condenado de oito para dois anos.

Inelegível até 2030 após condenações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que a legislação só serve para “perseguir políticos de direita”, e que é preciso mudar a lei ou revogá-la.

Para Cardozo, mudar a legislação por conta da condenação de Bolsonaro seria “mudar as leis para poder facilitar alguma coisa”.

“Acho importante frisar que esse tipo de discussão casuística e oportunista é muito mal-vinda. Não é oportuna quando você discute em cima de um caso concreto, isso é, a condenação de Jair Bolsonaro, mudar as leis para poder facilitar alguma coisa. É lamentável que isso ocorra”, finalizou.

O programa O Grande Debate é exibido de segunda a sexta-feira, às 23h.



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Super Bowl impulsiona mercado publicitário e deve quebrar recordes de audiência – R7 Esportes


Receitas comerciais podem ultrapassar R$ 4 bilhões, superando os R$ 3,5 bilhões arrecadados no ano anterior

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Lance|Do R7

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O Super Bowl LIX caminha para ser mais um marco histórico na televisão americana, tanto em audiência quanto em faturamento publicitário. No próximo domingo (9), Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles se enfrentam no Superdome, em Nova Orleans, em um evento que vai muito além do título da NFL, consolidando-se como um fenômeno comercial.

➡️ NFL cresce 300% e consolida marca em ‘nova era’ da liga no Brasil

No total, cerca de 50 marcas exibirão comerciais durante a transmissão, com formatos que variam entre 15, 30 e 60 segundos de duração. De acordo com CNBC e Variety, mais de dez anúncios foram vendidos por US$ 8 milhões (R$ 46,4 milhões) cada, superando os US$ 7 milhões (R$ 40,6 milhões) cobrados na edição anterior.

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A Fox, emissora responsável pela exibição exclusiva nos Estados Unidos, divulgou a venda de todos os espaços publicitários ainda em novembro do ano passado, com algumas revendas que permitiram subir o valor para alcançar novos recordes. Com isso, a receita comercial pode ultrapassar US$ 700 milhões (R$ 4 bilhões), superando os US$ 600 milhões (R$ 3,5 bilhões) arrecadados pela CBS na edição passada, conforme dados da Ad Week.

“O público que curte a NFL é, em sua maioria, mais jovem, possui afinidade com o universo gamer e é adaptado ao novo estilo de consumir esporte, ou seja, são fãs que acompanham as partidas por meio da experiência multitelas. Para as empresas que trabalham com esse público-alvo, com certeza a liga norte-americana é uma ótima opção para publicidade. Porém, aquelas que querem apenas surfar a onda, sem ter um planejamento ou feeling com a marca, o valor pago, que não é barato, pode não trazer o retorno desejado. A publicidade na NFL é um grande ativo, sem dúvidas, mas precisa estar alinhada à estratégia da companhia para que faça sentido e para que não seja apenas um custo, mas sim um investimento”, pontua Joaquim Lo Prete, country manager da Absolut Sport no Brasil, agência multinacional que comercializa pacotes de viagem para jogos da NFL.

Para efeito de comparação, a final da NBA em 2024 arrecadou cerca de US$ 155 milhões (R$ 899 milhões) em cinco jogos, e a World Series – final da Liga Americana de Baseball, US$ 185 milhões (R$ 1,07 bilhão) no mesmo período. O Super Bowl, por sua vez, gerou sozinho US$ 650 milhões (R$ 3,77 bilhões) em apenas uma noite. Isso significa que, somente com a venda de anúncios, a final do futebol americano lucrou aproximadamente US$ 310 milhões (R$ 1,8 bilhão) a mais do que a soma das receitas de seus concorrentes.

Ricardo Bianco Rosada, fundador da consultoria brmkt.co, analisa esse impacto: “A NFL se destaca de maneira expressiva no esporte americano, especialmente em comparação com outras ligas. A receita do Super Bowl, que em uma única noite supera em quase 90% o que ligas como a NBA e a MLB arrecadam em várias partidas de suas finais, evidencia o imenso alcance da liga e o valor que os anunciantes enxergam em sua audiência. Esse impacto direto com o público justifica os altos investimentos das marcas e solidifica a NFL como uma plataforma incomparável para publicidade”, analisa Ricardo Bianco Rosada, fundador da consultoria brmkt.co que atua nas áreas de Estratégia, Branding, Marketing e Desenvolvimento de Negócios.

A audiência também deve alcançar novos patamares nesta edição. Em 2024, o Super Bowl reuniu 123,7 milhões de espectadores, registrando um aumento de quase nove milhões em relação ao ano anterior. Para este ano, a previsão é de um público recorde de 203,4 milhões de telespectadores.

Wagner Leitzke, líder de marketing digital da End to End, reforça o crescimento da audiência como um fator crucial para o sucesso do esporte: “O Super Bowl tem se mostrado um fenômeno de audiência, ultrapassando recordes e consolidando seu espaço entre os eventos esportivos de maior impacto no mundo. A cada ano, vemos um crescimento expressivo no número de telespectadores, o que indica um interesse contínuo e até crescente do público. A expectativa para 2025 é de que esses números se elevem ainda mais, reforçando a importância e o apelo global que a NFL possui atualmente”.



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cultura

Como a Livraria Calil, mais antiga de São Paulo, virou uma ‘salvadora de livros’


“Às vezes eu até tento ir a uma feira de antiguidades, um bazar, pensando que não vou comprar nada, mas não consigo. Sempre tem alguma coisa chamando”, diz Maristela Calil, suspirando. “Eu não posso fazer nada, sou uma salvadora de livros.”

Se a declaração da bibliófila de 63 anos tem alguma coisa de heroica, vem calcada mesmo em um daqueles mitos fundadores. A Livraria Calil, sobre a qual ela reina no nono andar de uma galeria no centro de São Paulo, se orgulha de ser a mais antiga em atividade na cidade.

Há mais de 75 anos, compra e vende livros novos e usados, comuns e raros, recentes e quase arcaicos —sempre com predileção pelas últimas opções. A livreira tem um jeito mais lírico de definir seu métier. “Eu tento fazer com que o livro passe de uma mão para outra, vá circulando.”

A função de Maristela, como foi a de seu pai antes, é impedir que a morte de um grande leitor signifique a morte de seus livros. A loja foi fundada em 1949 por Líbano Calil Atallah, um homem “meio atarracado”, segundo ela, filho de um casal libanês de pendor intelectual que tocava um armarinho na rua 25 de Março.

Começou vendendo livros jurídicos, foi formando um acervo de respeito em torno das ciências humanas e logo passou a se dedicar a raridades, fincando raízes entre aquelas ruas da República onde funcionavam tantas editoras e passeavam tantos intelectuais.

Maristela foi a única de seis irmãos picada pela bibliofilia. Trabalha na loja há 42 anos e assumiu de vez com a morte de Líbano, aos 66 anos em dezembro de 1993, só três meses depois do nascimento do filho dela, Murilo —hoje o único outro funcionário da loja além da mãe, com quem zela por um acervo de mais de 300 mil exemplares.

“O papel da Livraria Calil não é simplesmente comprar e vender livros, é manter o livro no mercado”, diz ele, um jovem alto e de fala rápida, acrescentando que custou a aprender essa lição. “Fazemos isso seja guardando os livros, seja comprando, seja restaurando, encadernando.”

Para explicar melhor, mãe e filho lembram um caso sem citar nomes —e a expressão “não posso dizer quem foi” se repete à exaustão durante toda a entrevista para proteger clientes.

Certa vez, a dupla se recusou a fazer uma venda para um agente estrangeiro cheio de grana quando teve a sensação de que isso levaria uma edição única de um clássico brasileiro a sair de sua terra para nunca mais voltar.

São as delicadezas do negócio dos livros raros, que busca o lucro, sim, mas também cuida da memória. Murilo tira do estoque uma edição especial dos “Poemas da Negra”, escritos por Mário de Andrade em 1929 e acompanhados de desenhos de Di Cavalcanti, marcada com o número 183 —a tiragem teve em torno de 450 exemplares.

“É raríssimo, você não acha outro de jeito nenhum”, se empolga o livreiro de 31 anos. “Está à venda por R$ 10.000, mas se uma pessoa aparecer para comprar, eu acho que não vendo. Algumas obras valem mais que o dinheiro. Se eu vender, não vou mais ver essa obra novamente.”

Os Calil folheiam junto com o repórter livros como um tratado de medicina de 1567, um registro detalhado de alforrias de escravizados datado de março de 1887, primeiras edições de “Dom Casmurro” e “Macunaíma”, um “Casa de Alvenaria com a assinatura de Carolina Maria de Jesus.

Um empreendimento como esse, com solidez financeira suficiente para guardar seu imenso acervo ao longo daquele andar na rua Barão de Itapetininga, não é simples de gerir.

Às vezes, uma boa venda a um colecionador já adianta bem o mês —uma só edição inaugural de “Os Sertões”, por exemplo, está precificada em R$ 18 mil. E bibliotecas às vezes querem começar a cultivar um acervo de raridades com compras de baciada, o que pode virar uma negociação de maior escala.

Então os livreiros têm dificuldade para estimar o tíquete médio da loja. “Eu tenho livro de um real e tenho manuscritos em que posso cobrar o preço de um apartamento”, resume Murilo.

Se o colecionador endinheirado é quem abastece os cofres, Maristela fala com gosto dos clientes nada especializados que visitam o espaço sem compromisso, flanando pelos corredores, como um casal de 20 e poucos anos que passeava pela Calil quando a equipe da Folha chegou.

“Muito se fala que jovem não lê, mas não é o que se vê nessa livraria”, diz ela, satisfeita, logo que começa a conversa. Nessas horas brilha o orgulho da herdeira de um grande livreiro, que assumiu o negócio com o filho a tiracolo e, quando diz que está pensando em se aposentar dali, soa bem pouco convincente.



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Inspetor Cabral cobra repasses e solução para crise no Hospital da Missão


O vereador Inspetor Cabral (PSD) visitou, na última quarta-feira (5) o Hospital da Missão. O parlamentar, que também é vice-presidente da Câmara Municipal de Dourados, recebeu denúncias sobre a falta de repasses da Prefeitura, que tem impactado diretamente no pagamento de salários dos funcionários e na manutenção. Os atrasos acontecem desde o mês de novembro.

Além dos problemas financeiros, a estrutura do Hospital da Missão também enfrenta problemas urgentes. A administração apontou a necessidade de troca de camas, 14 ventiladores queimados que precisam ser substituídos, problemas no transformador que vaza óleo e causa quedas constantes de energia há mais de um ano, e a ausência de coleta adequada para descarte de medicamentos vencidos, entre outros problemas.

Diante desse cenário preocupante, o vereador procurou o secretário de Saúde para discutir uma solução viável e urgente para a regularização dos repasses e melhoria da infraestrutura do hospital.

“Se nada for feito, o Hospital da Missão pode fechar as portas em breve, prejudicando centenas de pessoas que dependem desse atendimento. A saúde da população não pode ficar refém de entraves burocráticos. Estou acompanhando a situação de perto para garantir que esse serviço essencial continue funcionando”, afirmou o Inspetor Cabral, que segue mobilizando esforços para que a Prefeitura resolva a questão o mais rápido possível, evitando um colapso na unidade.



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PM: Cinco vítimas foram socorridas no ponto de ônibus após queda de avião


Um grave acidente aéreo ocorreu na manhã desta sexta-feira (7) na Barra Funda, zona Oeste de São Paulo, deixando pelo menos cinco pessoas feridas.

A aeronave, um King Air bimotor, decolou do Aeroporto Campo de Marte pela manhã e a torre de controle perdeu contato com ela às 7h16, minutos após a decolagem.

De acordo com informações fornecidas pelo tenente Jefferson de Souza, da Polícia Militar, à CNN, as vítimas foram socorridas em um ponto de ônibus após a queda de uma aeronave na região.

O acidente, cujas circunstâncias ainda estão sendo investigadas, resultou em uma série de eventos que afetaram não apenas os ocupantes da aeronave, mas também veículos nas proximidades.

Incêndio e danos colaterais

De acordo com apuração da CNN, a aeronave tinha como destino a cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 7h20 para atender à ocorrência.

O impacto da queda não se limitou apenas à aeronave. Um ônibus que estava parado no ponto, aguardando a entrada de passageiros, também foi atingido por destroços. Como consequência, um incêndio se iniciou, consumindo aproximadamente metade do veículo.

As autoridades ainda não divulgaram informações sobre o estado de saúde das vítimas socorridas no ponto de ônibus, mas o tenente Jefferson de Souza indicou que, até o momento, os ferimentos eram considerados leves.

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados para atender a ocorrência.

As equipes de resgate trabalharam no local para controlar o incêndio e prestar assistência às vítimas. As causas do acidente ainda serão investigadas pelas autoridades competentes.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA IV) foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PS-FEM.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



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Tarifas de Trump não compreendem práticas da OCDE, diz especialista ao WW


O ex-secretário do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, avaliou ao WW desta sexta-feira (7) que a postura sinalizada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para sua política comercial “está totalmente contra o que se preconiza as melhores práticas [internacionais]”.

“Utilizar as tarifas de importação para fazer pressões não é o caminho de melhor prática da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico], com certeza”, pontuou Guaranys.

O ex-secretário ainda observou que o Brasil pode se tornar alvo das tarifas de Trump, ao avaliar que o país teria uma “economia um pouco mais fechada que a média de outros países”, muito por conta das nossas próprias tarifas.

“O Brasil tem um nível de proteção muito alto […] e um sistema tributário muito complexo, que gera uma dificuldade das empresas competirem muito grande”, afirmou Guaranys.

O presidente dos EUA já havia citado anteriormente o nível de tarifação do Brasil, e que poderia acabar “retribuindo o favor”. Num ataque mais direto ao país, Trump afirmou que taxaria as importações dos membros do Brics com alíquotas de 100% caso seguissem com os planos de encontrar alternativas ao dólar.

O economista ponderou que há um caminho longo para superar esses obstáculos, e que até lá é necessário aguardar para compreender como ficaria a situação do Brasil frente à política comercial do republicano.

“Trump primeiro bate para depois negociar”, indagou.



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Vasco entra na disputa com Atlético e Fluminense por atacante do Palmeiras


Na mira do Atlético e do Fluminense, o atacante Rony, do Palmeiras, também é disputado pelo Vasco. O próprio presidente cruzmaltino, Pedrinho, revelou que está negociando com o jogador faz um bom tempo.

A Itatiaia apurou, inclusive, que o Vasco já fez uma oferta considerada de alto padrão ao atacante e espera a resposta dele e de seu agente. A diretoria entende que chegou ao limite financeiro. Com o Palmeiras, o Cruzmaltino acertou a forma de pagamento, em moldes semelhantes ao do Fluminense. A situação é idêntica: falta o ok do Rony.

“Tem muitos jogadores que estamos atrás que estão no mercado. O Rony é um deles. Temos interesse uns com os outros. É uma negociação difícil, todo mundo sabe os valores. A gente deseja e já conversamos há bastante tempo com ele. Mas não é fácil até pela concorrência”, revelou o mandatário.

Além de Rony, o Vasco ainda tenta a contratação de Brian Rodríguez, do América do México, mas a pedida do time é muito alta. Os mexicanos também só liberam o uruguaio a partir do meio do ano e o Cruzmaltino tem pressa. Pedrinho prometeu dois ou três reforços para a posição.

“É um início de temporada e queremos fechar a janela com duas ou três contratações para o ataque. Não quer dizer que começamos agora. Isso é uma mentira para me afetar diretamente”, comentou.

Alvo do Atlético

Em busca de jogadores para o setor ofensivo, o Atlético pode retomar conversas com o atacante Rony, do Palmeiras. Inicialmente, o Galo se assustou com a pedida do estafe do jogador, mas a situação mudou nos últimos dias.

A Itatiaia apurou que as condições para negócio estavam ruins nas primeiras conversas, realizadas há algumas semanas. Agora, o estafe do jogador deu uma flexibilizada na pedida, e o Atlético pode voltar à carga pelo atleta.

Fluminense

O arquirrival já fez duas ofertas salariais, com melhorias no contrato, para Rony e seu agente, mas por enquanto não obteve uma resposta. O Flu deixou claro que não vai aumentar os valores e que a proposta tem validade. Por ora, o Tricolor está fora do páreo, mas se for procurado por Rony às conversas podem avançar outra vez.





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mundo

Equipes de busca encontram avião de pequeno porte com 10 pessoas a bordo que desapareceu no Alasca


Três corpos foram encontrados dentro da aeronave. Voo entre cidades do estado tinha duração prevista de menos de 1 hora.



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