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Avião da Gol colide com carro de manutenção durante decolagem no Galeão


Um avião da Gol colidiu com um veículo durante a noite desta terça-feira (11), por volta das 22h, quando decolava no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio.

A aeronave era um Boeing 737 MAX 8 e tinha destino a cidade de Fortaleza.

O Corpo de Bombeiros foi acionado. Segundo a concessionária RIOGaleão, não há feridos e os passageiros já foram desembarcados.

Em um vídeo, é possível ouvir a conversa da torre com o piloto que confirma que o carro colidiu no eixo da pista.

“Torre Gol dois, zero, uno. Boa Noite!”

“Confirme no 674.”

“Decolagem. Trombamos em um carro no meio da pista. No eixo da Pista. Colidiu.”

O aeroporto continua operando normalmente para pousos e decolagens, prosseguiu a operadora.

*Em atualização



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agro

Exportação de algodão do Brasil teve recorde em janeiro com impulso do…


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SÃO PAULO (Reuters) – As exportações de algodão do Brasil somaram 415,6 mil toneladas em janeiro, aumento de 66% em relação ao mesmo mês do ano passado, marcando um novo recorde para todos os meses com impulso do câmbio, avaliou nesta terça-feira a consultoria StoneX.

Além da última safra recorde e da demanda de países asiáticos como China, Vietnã e Bangladesh, o dólar favorável para negócios em dezembro impulsionou os volumes em janeiro do Brasil, maior exportador mundial de algodão, acrescentou a StoneX.

“Os motivos dessa força das exportações brasileiras são vários… No entanto, o fato que mais ajuda a explicar esse movimento foi relacionado a fatores cambiais. Com a forte desvalorização do real no mês de dezembro, os produtores viram uma vantagem em comercializar volumes maiores, o que, somado a uma situação mais tranquila nos portos, ajudou os embarques a ganharem força”, afirmou a StoneX.

O recorde anterior, conforme números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), havia sido registrado em dezembro de 2020, com 370,5 mil toneladas da pluma.

O dólar caiu do patamar próximo de 6,30 reais em meados de dezembro para cerca de 5,80 reais atualmente

Os embarques de algodão seguiram firmes na primeira semana de fevereiro em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo a Secex.

Os volumes aumentaram pela média diária de 14,6% ante fevereiro do ano passado, para 15,6 mil toneladas, mas estão abaixo de janeiro (18,9 mil toneladas).

A nova safra de algodão (2024/25) está sendo plantada, e a expectativa de ganhos de área de algodão se mantém, com possibilidade de novo recorde produtivo.

As estimativas mais recentes da StoneX apontam para uma área plantada de 2,1 milhões de hectares, o que poderia fazer o país colher 3,79 milhões de toneladas.

“Se concretizado, essa seria mais uma colheita recorde para a pluma no Brasil”, disse a consultoria.

Nesta terça-feira, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) manteve a projeção de safra do Brasil em 17 milhões de fardos em 2025, estimando as exportações no período em 12,8 milhões de fardos, acima dos 11 milhões de fardos projetados para os embarques norte-americanos.

(Por Roberto Samora)





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politica

Fala de Múcio fortalece a defesa de Bolsonaro? Assista a “O Grande Debate”


Os comentaristas Caio Coppolla e José Eduardo Cardozo discutiram, nesta terça-feira (11), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se a fala do ministro da Defesa, José Múcio, fortalece a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi, disse à CNN que pretende incluir trechos da entrevista de Múcio ao programa Roda Viva da segunda-feira (11), na defesa do ex-presidente, caso ele seja denunciado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em sua fala, Múcio contou que recorreu a Bolsonaro para que fosse recebido pelos então comandantes das Forças Armadas após o resultado da eleição presidencial de 2022.

Para Coppolla, houve uma transição pacífica de poder, sem nenhum impedimento a diplomação e posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“O ex-presidente estava no exterior hospitalizado. Não teve nenhuma adesão das lideranças das Forças Armadas, como ficou muito claro, não houve golpe”, opinou Coppolla.

“Não houve sequer crime, porque os tipos penais preveem emprego de violência ou grave ameaça, o que não aconteceu. No máximo, se você considerar determinadas reuniões ou consultas como se fossem de uma trama golpista, isso não passaria de atos preparatórios, que não são tidos, pelo menos não nesse tipo penal, como ilícitos”, prosseguiu.

Já para Cardozo, um presidente que está tramando golpe não avisaria um ministro de outro governo.

“O que o ministro José Múcio fez? Na transição ele procurou um ex-colega seu de parlamento e disse ‘presidente Bolsonaro, será que você pode me permitir que os comandantes militares falassem comigo?’ e o Bolsonaro disse ‘claro, eu vou permitir’. O que esperavam que ele fizesse? Dissesse ‘olha, eu não vou permitir. Sabe por quê? Eu estou tramando um golpe de estado”, disse Cardozo.

“Alguém pode passar em boa lógica que o presidente da república que trama um golpe de estado vai anunciar o golpe de estado para aquele que será ministro da Defesa do outro governo eleito? É evidente que não, ele fala “não, evidentemente ministros falem com o José Múcio” e continua a trama”, finalizou.



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esporte

Após 12 anos, Neymar joga contra o Corinthians nesta quarta-feira (12) – Noticias R7


O Neymar reestreia contra o Corinthians, nesta quarta-feira (12), na Neo Química Arena, em jogo válido pelo Paulistão. A última vez que o jogador enfrentou o Timão, saiu derrotado — na final da Paulistão de 2013, Santos e Corinthians empataram em 1 a 1 e a partida foi decidida nos pênaltis. Em 2025, o Corinthians vive a melhor fase do campeonato e já está classificado para as quartas de final, enquanto o Santos ainda luta por classificação.

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cultura

Show de Shakira no Rio de Janeiro exalta mulheres e superação


Numa entrevista que fiz com Alcione há alguns anos, ela arriscou uma explicação, igualmente sábia e simples, para seu apelo popular. Disse algo como: “Quando eu canto que sou a loba, eu sou. A mulher que me ouve nem sempre é, mas naquele momento, enquanto me ouve cantar, ela se torna a loba por alguns minutos”.

Algo semelhante pode ser dito sobre la loba colombiana, she wolf, a cantora Shakira. Obviamente essa não é a única chave para entendê-la —ou mesmo para entender Alcione. Mas é inegável a força do apelo desse empoderamento que se mostra desde o nome da turnê que estreou na noite desta terça (11) no Engenhão, no Rio de Janeiro, e que na quinta (13) chega ao Morumbis: “Las Mujeres Ya no Lloran World Tour”. Na capa do álbum que deu origem à turnê, as lágrimas dela viram diamantes —ou seja, dinheiro, luxo, em suma, felicidade ou ao menos a ostentação de.

É mais do que a simples representatividade, portanto —é uma uber representação de certa figura feminina contemporânea. Em bom português, um mulherão da porra, que sustenta a personagem ao longo das duas horas de espetáculo de altos níveis de técnica, sensualidade, paixão e discursos de drama e de superação.

A primeira aparição de Shakira no enorme telão horizontal que ocupa toda a extensão do palco confirma essa ideia de supermulher. Uma Shakira gigantesca, desenhada em computação gráfica, caminha pelas dunas de um deserto, fazendo estrondo a cada passo. Pouco depois, ela é engolida pelo solo, renascendo dele com os mesmos óculos escuros com o qual, agora já em tempo real, caminha em direção ao palco, num corredor pelo meio do público, cercada de pessoas com uma roupa prateada semelhante à dela.

Leques de arco-íris, cartazes (“Shakira, depois de 16 anos me separei para estar aqui”) e gritos saúdam a cantora. Antes da primeira música, ela se dirige à plateia em português: “É um prazer estar aqui de novo com vocês. Estou tendo pequenos problemas, não escuto bem (diz, apontando para seus fones). Vamos tentar arrumar isso primeiro para poder oferecer o show que vim oferecer para vocês”. Em inglês, ela completa: “É o primeiro show, acontece”. Minutos depois, explica sorrindo que tinha esquecido de ligar o equipamento.

“La Fuerte”, do mais recente álbum, abre o show em ambiente futurista, prateado, com uma dança algo robótica. No som, a plateia é apresentada ao grave que faz tremer o Engenhão ao longo de todo o show.

A Shakira do futuro é apenas uma das muitas Shakiras que se alternam no palco freneticamente. Em “Girl Like Me”, surge a hot latina, com o telão alternando bandeiras de Brasil, México, Argentina e Colômbia e outros países vizinhos. Logo depois, em “Inevitable”, ela assume a rockstar, violão em punho. Em “Addictecd to You”, ela bate tambor. Em “Ojos Así”, é dançarina do ventre – único momento em todo o show em que o som falhou por alguns instantes.

A loba se manifesta a primeira vez pelo lado maternal da fera, em “Acróstico”, que ela canta com os filhos —eles participam no telão em vídeos gravados. Até uma Shakira sereia se manifesta, novamente em animação digital, antes do medley “Copa Vacía/ La Bicicleta/ La Torturra” —na performance do medley reggaeton, ela explora os movimentos de quadril que são uma assinatura. E pilota uma bicicleta feita pelos corpos musculosos de seus bailarinos homens.

Em outro momento do show, a figura masculina também é representada de forma patética, como androides defeituosos —que ela tenta consertar com um enorme soldador, mas não consegue e desiste. É uma das muitas piscadelas de empoderamento feminino, que ela escancara na fala antes de cantar “Don’t Bother”, de 2005.

“Sofri nos últimos anos”, disse, referindo-se a traição do jogador Piqué, que determinou o fim do casamento deles. “Mas aprendi que as quedas não são o fim, mas o começo de um voo mais alto. Nós as mulheres voltamos das quedas mais sábias, mais duras, mais fortes. Se queremos chorar, choramos. Mas se não queremos, faturamos. Nessa próxima música fiz umas mudanças na letra. Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência”.

Foi a deixa para o público. Antes que ela começasse a cantar, a plateia puxou o coro: “Ei, Piqué, vai tomar no cu!”.

A despeito do insistente subtexto —no caso, texto mesmo de afirmação sobre o ex, o repertório de Shakira acumulado ao longo de três décadas se mostra consistente e variado em dinâmicas —latinas, árabes, roqueiras, com diferentes referências da cultura eletrônica. No show, ela sabe explorar essas dinâmicas em diferentes situações —chega a cantar do camarim, como acompanhamos pelo telão —e configurações do palco, essencialmente digital.

Carismática, sem afetação e parecendo estar sinceramente feliz de estrear no Brasil (“país que abriu as portas para mim quando eu era uma criança”), ela tem especial acolhida da plateia quando tangencia sua história pessoal, de separação e superação.

“Quantas solteiras tem aqui? Eu sou solteira. Somos muitas. Você pode ser feliz solteira ou casada. Contando que se sinta livre. Porque o amor pelo outro é muito bonito. Mas é mais bonito o amor-próprio”, diz, antes de cantar seu mais recente single, “Soltera”, e fazer pole dance num poste que corta no meio um grande S (ou $) no cenário.

A maior surpresa viria na reta final do show, quando em formação acústica e intimista no pequeno palco projetado na direção da plateia, ela cantou “Mama África”, de Chico César (“Uma música que canto pros meus filhos antes de dormir, e eles adoram”).

A despeito da recepção não tão calorosa, foi bonito o vislumbre de uma intimidade real, para além da construção da personagem. Mais ainda com uma mulher latina entoando uma canção que trata de maneira tão generosa dos efeitos da diáspora – a despeito de sua violência de origem.

O fogo no palco, no telão e, metaforicamente, nos quadris, anunciou o aquecimento para a reta final do show, com “Whenever, Wherever”. Na sequência, veio a celebração solar de “Waka Waka”.

Shakira retorna ao palco para o bis depois de se projetarem no palco “os 10 mandamentos da she wolf” —como não competir com outras da espécie. Uma loba enorme —uma escultura, não uma projeção digital – surge no meio do palco, e sob os pés dela a cantora entoa “She wolf”. “Onde estão as lobas esta noite?”, pergunta ela, ecoando em alguma medida a fala de Alcione que abre este texto.

Veio enfim a irresistível canção-vingança “BZRP Music Sessions #53”, na qual ela —usando sua terminologia fatura em vez de chorar sobre sua separação. Uma retomada, portanto, noutro registro, da mulher gigante que faz o chão estremecer na animação do início do show. E da que, na capa do disco, faz das lágrimas diamantes. Show digno do tamanho que ela projeta publicamente como mulher —e que ela sustenta como artista.



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policia

Inspetor Cabral cobra segurança para profissionais da saúde após agressão na UPA


Na sessão ordinária desta segunda-feira (10), o vice-presidente da Câmara Municipal de Dourados, vereador Inspetor Cabral, usou a tribuna para cobrar medidas urgentes de segurança para os profissionais da área da saúde no município.

A manifestação ocorreu após um grave episódio de violência registrado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde um médico de 27 anos foi agredido por um paciente de 32 anos, que, aparentemente em surto, desferiu tapas e chutes antes de fugir do local.

Diante da situação, o parlamentar apresentou uma nota de repúdio ao ocorrido e destacou que esse não é um caso isolado. “Profissionais da saúde enfrentam diariamente uma rotina exaustiva e, além dos desafios da profissão, ainda precisam lidar com a falta de segurança dentro dos próprios locais de trabalho. Isso é inaceitável!”, afirmou Cabral.

O vereador defendeu o reforço da presença das forças de segurança nas unidades de saúde, para evitar novos episódios de violência. Ele também destacou a importância de que os responsáveis por atos como esse sejam devidamente identificados e punidos.

“Não podemos aceitar que aqueles que dedicam suas vidas a cuidar da nossa população sejam expostos a esse tipo de situação. Fica aqui meu compromisso em buscar soluções concretas para proteger nossos profissionais da saúde e garantir que episódios como esse não se repitam”, concluiu Cabral.

NOTA DE REPÚDIO NA ÍNTEGRA

SENHORA PRESIDENTE, SENHORES VEREADORES, POPULAÇÃO DE DOURADOS,

SUBO NESTA TRIBUNA PARA MANIFESTAR MEU TOTAL REPÚDIO À AGRESSÃO SOFRIDA POR UM MÉDICO NA UPA DE DOURADOS NA MANHÃ DESTA SEGUNDA-FEIRA (10). UM JOVEM PROFISSIONAL, DE APENAS 27 ANOS, FOI COVARDEMENTE ATACADO POR UM PACIENTE DE 32 ANOS, QUE, APARENTEMENTE EM SURTO, DESFERIU TAPAS E CHUTES CONTRA ELE ANTES DE FUGIR DO LOCAL.

INFELIZMENTE, ESSE NÃO É UM CASO ISOLADO. PROFISSIONAIS DA SAÚDE ENFRENTAM DIARIAMENTE UMA ROTINA EXAUSTIVA E, ALÉM DOS DESAFIOS DA PROFISSÃO, AINDA PRECISAM LIDAR COM A FALTA DE SEGURANÇA DENTRO DOS PRÓPRIOS LOCAIS DE TRABALHO. ISSO É INACEITÁVEL!

PRECISAMOS REFORÇAR A PRESENÇA DAS FORÇAS DE SEGURANÇA NESSES ESPAÇOS E ASSEGURAR QUE EPISÓDIOS COMO ESTE NÃO SE TORNEM ROTINA. TAMBÉM É ESSENCIAL QUE OS RESPONSÁVEIS POR ATOS DE VIOLÊNCIA SEJAM IDENTIFICADOS E RESPONSABILIZADOS COM O RIGOR DA LEI.

NÃO PODEMOS ACEITAR QUE AQUELES QUE DEDICAM SUAS VIDAS A CUIDAR DA NOSSA POPULAÇÃO SEJAM EXPOSTOS A ESSE TIPO DE SITUAÇÃO. FICA AQUI MEU COMPROMISSO EM BUSCAR SOLUÇÕES CONCRETAS PARA PROTEGER NOSSOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE E GARANTIR QUE EPISÓDIOS COMO ESSE NÃO SE REPITAM.



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economia

Siderúrgicas apostam em diálogo sobre tarifas com os Estados Unidos


O presidente dos Estados Unidos Donald Trump, citou as importações brasileiras de aço russo e chinês como justificativa às tarifas de 25% nas importações do metal. Isso, segundo o republicano, afetaria a produção americana.

As siderúrgicas brasileiras refutaram as declarações de Trump. Segundo o setor, não existe qualquer possibilidade de enganar os Estados Unidos enviando produtos de aço produzidos em outros países.

A indústria ainda confia que será aberto diálogo para solucionar o comércio dos produtos. Em 2018, Trump tinha colocado tarifas aos metais, mas um acordo foi costurado e a Casa Branca retirou as taxas.

No entanto, já existe a percepção de que os tributos irão afetar, especialmente, as exportações brasileiras nesses setores, ampliando a dificuldade do acesso dos produtos brasileiros ao mercado americano.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o Brasil exportou mais de 70 tipos de mercadorias de aço e alumínio para os Estados Unidos. Os brasileiros são o segundo maior fornecedor desses materiais para Washington, vendendo mais de US$ 4 bilhões do produto.

• Reprodução/CNN Brasil

O Planalto ainda não se pronunciou oficialmente em relação às tarifas. O governo segue estudando uma reação a Trump, mas já é consenso que o país não tem força para retaliar diretamente os Estados Unidos.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ressaltou a posição do Executivo.

“Guerra comercial não faz bem para ninguém. Um dos avanços importantes no mundo nos últimos anos foi, exatamente, a gente constituir um instrumento de diálogo entre os países, reforço do livre-comércio, papel da OMC com relação a isso. Então, o Brasil não estimula e não entrará em nenhuma guerra comercial.”, afirmou Padilha.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que tributos como esse são contraproducentes ao comércio global. “Não sei qual é a disposição dos Estados Unidos em negociar. Por isso, que o MDIC está fazendo essa avaliação e levando ao presidente.”, disse Haddad.

* com informações de Vitória Queiroz, da CNN Brasil



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The Town: com Jacob Collier, festival terá palco de jazz; veja line-up


O festival The Town revelou o line-up do palco São Paulo Square, que abrigará talentos nacionais e internacionais do jazz. Entre as atrações confirmadas, está o músico britânico Jacob Collier, que já foi indicado ao Grammy 15 vezes e levou 7 estatuetas para casa, sendo uma delas, na última edição da premiação.

Ao todo, serão 20 apresentações nesse espaço, entre os dias 6, 7, 12 e 13 de setembro, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Outros nomes que se destacam são: Stacey Ryan, Kamasi Washington e Snarky Puppy.

O retorno triunfal da São Paulo Square terá uma novidade. O palco, sucesso na primeira edição, também ganhou uma nova localização e ficará no local onde estava o palco The One. Em 2023, o espaço foi um dos grandes destaques, trazendo sete edificações inspiradas na arquitetura da capital paulista.

Além das atrações, durante todos os dias a São Paulo Square Big Band dará o tom dos shows no espaço. Sob a direção de Zé Ricardo, a banda montada especialmente para o The Town reúne alguns dos maiores instrumentistas da cidade para apresentar ao público o melhor do Jazz, Soul, e do
Blues.

Confira o line-up do São Paulo Square, palco de jazz do The Town

6 de setembro

  • Stacey Ryan (headliner)
  • Joabe Reis
  • Tony Gordon + São Paulo Square Big Band

7 de setembro

  • Kamasi Washington (headliner)
  • Orquestra Mundana Refugi
  • Clariana (tributo à Amy Winehouse) + São Paulo Square Big Band

12 de setembro

  • Snarky Puppy (headliner)
  • Leo Gandelman
  • Alaíde Costa + Claudette Soares + São Paulo Square Big Band

13 de setembro

  • Jacob Collier (headliner)
  • Vanessa Moreno
  • Annalu + Ricardo Arantes + São Paulo Square Big Band

14 de setembro

  • Jacob Collier (headliner)
  • João Bosco Quarteto
  • Amanda Maria + São Paulo Square Big Band

Nesta terça-feira (11), o festival também anunciou que a venda do The Town Card será no dia 20 de fevereiro, às 19h. Equivalente a um ingresso de gramado, o Card permite que quem o adquirir escolha a data de sua preferência posteriormente, garantindo acesso ao evento antes mesmo da confirmação completa do line-up.

Algumas atrações para a segunda edição do festival já haviam sido divulgadas, é o caso de Green Day (headliner), Sex Pistols com Frank Carter, Bruce Dickinson, Capital Inicial, Iggy Pop, Pitty, CPM22 e Inocentes & Supla se apresentam no dia 7 de setembro, e Katy Perry (headliner) no dia 14.

Rock in Rio: relembre 5 shows históricos do festival



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mundo

Vulcão Kilauea, no Havaí, entra em erupção


Vulcão está entre os mais ativos do mundo e tem entrado em erupção com frequência há dois meses.



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Guarda e ambulantes entram em confronto antes do show da Shakira no RJ


Equipes da Guarda Municipal da cidade do Rio de Janeiro e ambulantes entraram em confronto durante a tarde desta terça-feira (11), nas ruas que ficam nos arredores do Estádio Nilton Santos (Engenhão), antes do show da cantora Shakira.

Agentes da Secretaria de Ordem Pública (Seop) fizeram uma operação para retirar os vendedores ambulantes que estariam vendendo mercadorias irregulares na área. Durante a ação o tumulto começou. Um integrante da guarda foi ferido no olho e encaminhado a um hospital.

Em um vídeo publicado na internet é possível perceber o momento em que ambulantes correm em uma das ruas e chegam a atear fogo em alguns objetos.

A Guarda Municipal foi acionada e se envolveu na confusão. Policiais militares do Batalhão do Méier e equipes do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão foram chamados e reforçaram a segurança.

O show da cantora Shakira estava previsto para começar às 21h.

Papelão vendido por R$ 40,00

Antes do show começar, debaixo de um sol escaldante e temperatura máxima na casa dos 40 °C, alguns ambulantes foram registrados vendendo pedaços de papelão para os fãs da cantora Shakira.

Neste vídeo é possível ver um homem na fila com pedaços de papelão e contando algumas notas. Em um momento é possível ouvir o preço que variava que de R$ 30 a R$ 40.

Nota – SEOP

Agentes da Secretaria de Ordem Pública realizavam ordenamento no entorno do estádio Nilton Santos quando foram retirar ambulantes ilegais do perímetro de controle do estádio. Segundo as equipes, houve resistência e as equipes foram atacadas com garrafas e pedras. Um agente ficou ferido no olho, sendo encaminhado para uma emergência oftalmológica. Foi necessário uso de equipamento não letal para dispersar a confusão.

Os ambulantes também colocaram fogo em lixo para atrapalhar as ações de ordenamento. A Comlurb já foi acionada.



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