A quarta-feira (12) chega ao final com os preços futuros do milho registrando movimentações no campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 72,70 e R$ 78,51.
A análise da Agrinvest destacou os ganhos moderados dos futuros de milho na B3, recebendo influencias positivas e negativas.
“De um lado o cereal ganhou suporte pela valorização do milho na CBOT. Porém, apresentou limitações pela fraqueza do dólar ante ao real nesta quarta-feira”, apontam os analistas da consultoria.
Olhando para o mercado físico, a Agrinvest afirma que “os preços continuam firmes, sustentados pela boa demanda interna. Além disso, o mercado observa com cautela o aperto nos estoques globais e o plantio do milho safrinha 2025”.
O vencimento março/25 foi cotado à R$ 78,51 com alta de 0,27%, o maio/25 valeu R$ 76,64 com queda de 1,05%, o julho/25 foi negociado por R$ 72,80 com elevação de 0,14% e o setembro/25 teve valor de R$ 72,70 com ganho de 0,40%.
No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também oscilaram entre ganhos e perdas neste meio de semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou perdas em Castro/PR e Sorriso/MT, enquanto percebeu elevações e Itapetininga/SP e Campinas/SP.
Mercado Externo
Já na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro finalizaram as atividades desta quarta-feira contabilizando movimentações positivas.
De acordo com a análise da Agrinvest, os preços internacionais do milho subiram, ao contrário dos da soja, impulsionados pelas atualizações de números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
“Ontem o USDA manteve o quadro de oferta e demanda dos EUA inalterados. Porém, houve redução nos estoques globais de milho. O ponto crucial é que a relação estoque/uso está seus menores níveis em mais de uma década”, explicam os analistas da consultoria.
O vencimento março/25 foi cotado à US$ 4,90 com valorização de 6,25 pontos, o maio/25 valeu US$ 5,04 com alta de 6,00 pontos, o julho/25 foi negociado por US$ 5,07 com elevação de 6,00 pontos e o setembro/25 teve valor de US$ 4,73 com ganho de 2,75 pontos.
Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última terça-feira (11), de 1,29% para o março/25, de 1,20% para o maio/25, de 1,20% para o julho/25 e de 0,58% para o setembro/25.
Um levantamento exclusivo feito pela CNN a partir de consultas aos sistemas de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aponta que, entre 2014 e 2024, a Lei da Ficha Limpa barrou a candidatura de quase 5.000 candidaturas de políticos.
O número corresponde a cerca de 8% de um total de aproximadamente 60 mil políticos que tiveram pretensões de concorrer aos mais diversos cargos e foram barrados pela Justiça Eleitoral.
Além de banimentos pela Ficha Limpa, eles foram barrados por condutas indevidas, ausências de requisitos e abuso de poder econômico, entre outros.
O pico de cassações pela Ficha Limpa, nos últimos dez anos, foi em 2020 — quando a norma impediu os planos eleitorais de mais de 2.300 políticos.
Foi uma eleição em que os dados gerais também foram mais altos do que a média da década, com quase 24 mil candidaturas barradas — a maioria pela ausência de algum requisito de registro.
“Esses números retratam apenas os que desafiaram a lei e arriscaram disputar as eleições mesmo assim. O contingente dos que nem mesmo tentam é muito maior, mas não é sindicável”, avalia um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, o ex-juiz Marlon Reis.
Histórico da lei
A Lei da Ficha Limpa foi aprovada em 2010 e passou a valer nas eleições de 2012, após uma grande mobilização popular com assinaturas de mais de 1,6 milhão de cidadãos brasileiros.
A norma criou 14 causas de inelegibilidade para quem deseja ser candidato a cargos eletivos no Brasil.
O principal avanço da norma é o período de oito anos de impedimento de disputar cargos públicos, a contar pela data da eleição.
Em 2014, o TSE fixou um marco jurídico essencial para a contagem do prazo de inelegibilidade de oito anos – estabelecido pela nova norma – de candidatos condenados por decisão transitada em julgado ou por órgãos colegiados da Justiça.
Presidentes da República e a Lei da Ficha Limpa
Até aqui, a Lei da Ficha Limpa impediu candidaturas a vereador, governador e vice, deputado estadual, federal ou distrital, suplentes prefeitos, senador e até presidente da República.
Em setembro de 2018, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu o registro de candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para disputar as eleições à Presidência da República no mês seguinte.
À época, Lula estava inelegível pela Ficha Limpa e o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), assumiu a cabeça de chapa. As condenações de Lula, no entanto, foram revertidas em 2021 a partir da anulação das condenações na Operação Lava Jato e a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, hoje senador do Paraná pelo União Brasil.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não entra nas estatísticas do levantamento feito pela CNN porque foi condenado em 2023 pelo TSE e não tentou nenhum cargo político desde então. Ele é considerado inelegível de 2022 até 2030.
Tentativas de desidratação
Desde o ano passado, o Congresso Nacional tem mobilizado diversas iniciativas para desidratar a Lei da Ficha Limpa. As articulações partem principalmente de aliados de Bolsonaro.
Na última semana, o deputado Hélio Lopes (PL-RJ), que se elegeu com a alcunha de Hélio Bolsonaro, apresentou um projeto de lei que defende que só pode ser considerado inelegível por abuso de poder político ou econômico quem tiver uma condenação penal. A condenação do ex-presidente é extra-penal e de natureza cível eleitoral.
Um outro projeto já tinha sido apresentado em dezembro por outro aliado de Bolsonaro, o deputado Bibo Nunes (PL-RS) para reduzir o tempo de inelegibilidade de Lei da Ficha Limpa de oito para dois anos, ou seja, o tempo entre uma eleição e outra.
“Oito anos são quatro eleições, é um tempo extenso na minha avaliação”, afirmou.
Outros possíveis beneficiados pelo projeto de lei de Bibo Nunes seriam a deputada Carla Zambelli, que tenta recorrer de uma decisão do mês passado do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo que a cassou, além do ex-prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que está inelegível até 2028.
Coutinho e Neymar pela seleção brasileira – Divulgação / CBF
O Campeonato Brasileiro de 2025 promete ser um dos mais emocionantes dos últimos anos. A janela de transferências trouxe muitas surpresas, com grandes jogadores retornando ao Brasil, enquanto outros fazem suas estreias no futebol nacional. Entre os destaques está o retorno de Neymar ao Santos após 12 anos jogando na Europa. Esta é uma das muitas movimentações que mexeram com o coração dos torcedores brasileiros.
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O governador Eduardo Riedel destacou a importância e papel de destaque do setor cooperativista em Mato Grosso do Sul, que ajudam a alavancar a economia regional. Ele reconheceu este cenário durante a participação no Show Rural Coopavel, que é realizado em Cascavel, nesta quarta-feira (12). “MS é um estado que vem se desenvolvendo em uma taxa muito elevada. Isto se deve em parte ao empreendedorismo dos paranaenses, com as cooperativas do Paraná. Estamos aqui para fazer este reconhecimento, conversar com as cooperativas sobre todas as oportunidades no nosso Estado”, afirmou o governador.
Riedel ponderou que as cooperativas têm sido muito parceiras do sistema econômico do Estado, ajudando a alavancar o crescimento. “Mato Grosso do Sul e Paraná são dois estados que tem a mesma diretriz de desenvolvimento e crescimento, que contam com apoio e força do cooperativismo. Estamos com previsão de crescer 4,5% no ano que vem, com uma série de indicadores positivos”, ressaltou.
Durante o evento Riedel participa da primeira reunião ordinária de 2025 das diretorias da Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná) e da Fecoopar (Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), com a participação do governador do Paraná, Ratinho Júnior. Um dos principais assuntos em pauta são investimentos do setor cooperativista previstos para este ano e possíveis parcerias entre os governos dos dois estados. O Show Rural Coopavel começou na segunda-feira (10) e segue até sexta-feira (14).
A expectativa é que 350 mil pessoas do Brasil e de outros países passem pelo local. Os visitantes podem conferir uma exposição alusiva ao Ano Internacional das Cooperativas, celebrado ao longo de 2025. A ideia é mostrar a relevância do cooperativismo ao redor do mundo, com destaques e números estaduais, nacionais e globais. O evento tem foco na inovação tecnológica e sustentabilidade.
Participação ativa
O sistema cooperativista tem forte participação no Mato Grosso do Sul, estando em 77 das 79 cidades do Estado. São 136 cooperativas registradas, distribuídas nos sete ramos do setor. A geração de empregos chega a 14,6 mil postos de trabalho. O ramo agropecuário é o que tem o maior número de cooperativas no Estado, chegando a 62 unidades. Depois aparece o setor de crédito, com 16 empresas. Para contribuir com este segmento, o Governo do Estado tem programas de incentivo, entre eles o Procoop (Programa de Desenvolvimento do Cooperativismo), que impulsiona os investimentos no setor. Ano passado este valor (investimento) chegou a R$ 2 bilhões.
Concentração excessiva em determinados ativos, falhas na gestão ou desvios de finalidade? Especialistas ouvidos pela CNN levantaram possíveis causas para o rombo bilionário na Previ, o fundo de pensão de funcionário do Banco do Brasil.
Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) deve esclarecer as causas do déficit de R$ 14 bilhões no chamado Plano 1 da Previ.
Em novembro, a carteira tinha um patrimônio de R$ 228,47 bilhões, dos quais R$ 142,79 bilhões (62,5%) estavam alocados em renda fixa. Já a renda variável representava uma fatia de cerca de 28%, totalizando R$ 63,7 bilhões.
O economista Lucas Sharau, da iHUB Investimentos, reforça que a auditoria “deve avaliar se houve concentração excessiva em poucos ativos, má administração dos custos ou até mesmo desvios de finalidade”.
Para Sharau, a estratégia pode indicar uma administração errática. “As informações disponíveis sugerem que a alocação pode ter sido mal conduzida, impactando o desempenho do fundo. Além disso, os critérios técnicos para a escolha dos gestores podem não ter sido respeitados.”
Outro ponto de atenção são os custos administrativos. Segundo o economista, “fundos previdenciários mais conservadores costumam ter taxas mais baixas, mas, no caso da Previ, esses custos estão sendo questionados pelo TCU, tanto na alocação de recursos quanto nas despesas da estrutura de gestão”.
“Os custos administrativos também serão analisados. Se forem identificadas irregularidades, órgãos como a CVM [Comissão de Valores Mobiliários] e a Previc [Superintendência Nacional de Previdência Complementar] poderão aplicar sanções”, complementa Sharau.
A investigação do TCU deve esclarecer se o prejuízo foi causado exclusivamente pelo cenário de mercado ou se houve falhas na gestão.
Comando da gestão atual gera desconfiança
A condução da atual gestão da Previ também gera desconfiança no mercado. Luigi Micales, gestor da Black Swan, critica a escolha do presidente do fundo, João Luiz Fukunaga, sindicalista que, segundo ele, não teria o perfil técnico adequado para o cargo.
Emanuel Pessoa, advogado especializado em Direito Empresarial, compartilha dessa preocupação.
“No início da gestão atual, houve questionamentos sobre a competência do presidente. A administração de 2021 era mais profissional, formada por especialistas em fundos de investimento. Apesar das perdas na época, o escrutínio era diferente”, avalia Pessoa.
O déficit bilionário corresponde ao resultado negativo da carteira entre janeiro e novembro de 2024, segundo dados da Previ. Trata-se do pior desempenho desde 2021, quando o Plano 1 registrou uma perda de R$ 15,78 bilhões no mesmo período.
A Previ atribui o resultado à volatilidade do mercado. “Diante de um cenário econômico instável, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, caiu 3,1% em novembro”, justificou o fundo.
“Esse contexto afetou a renda variável do Plano 1, que recuou 4,10%, puxado pelas carteiras Ativa e de Participações, que tiveram retornos negativos de 4,05% e 4,14%, respectivamente”, diz a entidade em seu site.
“O fato é seríssimo, elevando os riscos dos segurados do Banco do Brasil. Comparativamente aos anos anteriores, foi pífio o desempenho atual dos planos da Previ”, afirmou o ministro do Tribunal de Contas da União.
A Previ, em nota após a decisão do Tribunal, reforçou que o resultado reflete a volatilidade do mercado e garantiu que não há “risco de equacionamento, nem de pagamento de contribuições extraordinárias pelos associados ou pelo Banco do Brasil (BB)”.
Já a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) alertou que “a interpretação limitada de um período específico pode gerar percepções equivocadas sobre a solidez e governança do sistema” de fundos de pensão.
Exposição menor à renda variável poderia ter reduzido as perdas
Roberto Gil Uchôa, responsável pela Área de Finanças, da Escola de Negócios (IAG) da PUC-Rio, elenca alguns dos fatores que podem estar por trás do resultado negativo de R$ 14 bilhões:
A carteira de investimentos da Previ está concentrada em moeda nacional;
A alta dos juros fez com que os preços das ações despencarem;
A incerteza quanto ao futuro fiscal do país elevou a taxa futura de juros a patamares da Era Dilma II, fazendo com que se registrasse prejuízos nos papéis públicos, na renda fixa bancária e até em debêntures;
Como a Previ também concede linhas de empréstimos e financiamentos, a alta dos juros deve ter exigido o aumento contábil das provisões para perdas, por conta de inadimplência, o que é natural no cenário atual.
“Os prejuízos contábeis são decorrentes da obrigatoriedade que os fundos de pensão têm em fazer constantes reavaliações de suas carteiras de investimento. Como a Previ não tem uma parcela expressiva em proteções (hedge), como dólar e ouro, o reflexo disso foi o registro de uma carteira que se desvalorizou R$ 14 bilhões nos onze primeiros meses do ano passado”, explica Uchôa.
A Vale representa 35% da parcela de renda variável do Plano 1, totalizando R$ 22,68 bilhões. Com a queda do preço do minério de ferro em 2024, as ações da mineradora despencaram, puxando para baixo o valor da carteira em questão.
“A maior parte desse déficit de R$ 14 bilhões se deve à posição de renda variável da carteira, com destaque para as ações da Vale, que sofreram uma desvalorização consistente no último ano”, aponta Cássio Landes, head de Previdência e Seguridade da Valor Investimentos.
Landes aponta para o “risco alto caso o ativo caia”, como o ocorrido com as ações da Vale. Ele avalia que uma exposição menor à renda variável poderia ter reduzido as perdas.
No período até novembro, os papéis que mais renderam à Previ foram os da BRF (R$ 1,02 bilhão) e da Petrobras (R$ 890 milhões). O ganho combinado, porém, não chega à metade da perda com a Vale, que superou os R$ 5 bilhões.
“Observar essa dinâmica é fundamental. O portfólio deve ser acompanhado de perto para garantir uma gestão mais profissional”, alerta Ecio Costa, professor de economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
A atuação do TCU na auditoria da Previ é vista como necessária por especialistas.
Guilherme Viveiros, gestor da Wflow Investimentos, destaca que “somente uma auditoria pode esclarecer com precisão as causas do déficit de R$ 14 bilhões”.
“Por ser um valor negativo relevante e considerando casos recentes de problemas em outros fundos de pensão, como Petros e Postalis, o acompanhamento do TCU é essencial”, ressalta Viveiros.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, confirmou nesta quarta-feira (12) que a americana Lady Gaga fará um megashow na capital fluminense no dia 3 de maio. A informação foi confirmada com exclusividade para a RedeTV.
“Dia 3 de maio, Lady Gaga no Rio de Janeiro, primeira vez que eu confirmo”, disse o prefeito. Em seguida, ele explicou o motivo de trazer as grandes estrelas à capital fluminense.
Eduardo Paes declarou: “Eu olho para esses grandes evento dessa maneira, eles aquecem a economia, eles trazem a oportunidade, eles divulgam. O Rio é uma cidade que vive do seu branding, da sua marca. Fizemos Madonna ano passado e esse ano, tem Lady Gaga, pronto falei”.
O prefeito do Rio ainda confirmou que não se importa em gastar dinheiro público com a cantora americana considerando, por exemplo, a movimentação da economia após o megashow de Madonna.
“Enche todos os hotéis, enche todos os restaurantes, gera emprego e constrói essa identidade. O retorno de mídia do show da Madonna na praia de Copacabana é um negócio inacreditável no mundo inteiro”, acrescentou Eduardo Paes.
O prefeito acrescentou que para o próximo ano, pretende trazer a banda U2 à capital fluminense.
“Tem muita novidade boa por aí. O Governo do Estado está investindo R$ 40 milhões no Carnaval (…), depois disso vem Lady Gaga”, disse.
Desde o mês de novembro, já circulava um rumor de que Gaga faria um megashow gratuito na praia de Copacabana, na zona sul do Rio, em maio de 2025 — nos moldes do show realizado por Madonna em maio de 2024.
O boato da vinda da artista ao Brasil começou no X, antigo Twitter, após o prefeito Eduardo Paes (PSD) fazer suspense sobre o assunto.
Depois disso, o jornal O Globo informou que o mesmo formato de contrato assinado por Madonna teria sido fechado pela Prefeitura do Rio de Janeiro com Lady Gaga.
A artista também foi citada pelo prefeito em uma publicação na qual ele pediu opiniões do público. Apesar dos indícios, o prefeito afirmou que o anúncio oficial só seria feito em 2025.
O último — e único — show de Lady Gaga no Brasil ocorreu em 2012. Cinco anos depois, em 2017, ela cancelou de última hora a participação dela no Rock in Rio 2017 devido a fortes dores na coluna causadas por fibromialgia.
Peixão é descrito pela polícia como um criminoso extremamente violento e que tem como característica torturar os inimigos antes de matá-los. Álvaro é apontado ainda como chefe da facção Terceiro Comando Puro (TCP).
Evangélico, ele, inclusive, teria escolhido o nome “Complexo de Israel”, além de ter mandado espalhar estrelas de Davi, um símbolo judaico, pelas comunidades do complexo.
Peixão já havia sido investigado, no ano passado, pela Polícia Civil por possíveis práticas de terrorismo. A motivação para a investigação surgiu após um outro tiroteio na Avenida Brasil, ocorrido no dia 24 de outubro de 2024, envolvendo o chefe do tráfico do Complexo de Israel, na zona Norte do Rio.
No dia 10 de outubro do mesmo ano, a Polícia Civil encontrou na casa de Peixão um lago artificial e uma academia totalmente equipada, indicando o luxo com o qual ele vivia. Os policiais se depararam com uma mansão construída em uma das comunidades do Complexo de Israel, que abrange Vigário Geral, Parada de Lucas, Cidade Alta, Cinco Bocas e Pica-Pau.
SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira, com dados sobre os preços ao consumidor nos Estados Unidos endossando realização de lucros na bolsa paulista, enquanto Carrefour Brasil voltou a ser destaque positivo, ainda sob efeito do plano do controlador francês de fechar o capital do varejista brasileiro.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa recuou 1,68%, a 124.396,72 pontos, de acordo com dados preliminares, após duas altas seguidas. Na máxima do dia, marcou 126.512,74 pontos. Na mínima, registrou 124.115,91 pontos.
O volume financeiro somava R$24,28 bilhões antes dos ajustes finais, em pregão também marcado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), acertaram no encontro desta quarta-feira (12) no Palácio do Planalto o anúncio do edital da obra do túnel interligando Santos ao Guarujá, no litoral do estado.
O encontro foi intermediado pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, que integra o Republicanos, mesmo partido de Tarcísio.
Ficou acordado que será o ministro que fará o anúncio do lançamento do edital, cujos termos devem ser oficializados até o final deste mês.
A obra tem custo de R$ 6 bilhões e será custeada pelos governos paulista e federal, com complemento de investidores privados por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).
Pelos cálculos do governo, o leilão para definir as construtoras responsáveis pela obra deve ocorrer no segundo semestre.
Além do túnel, o projeto inclui a concessão do Canal do Porto de Santos, com o objetivo de aprofundar o calado (a profundidade do porto) e garantir a manutenção da área.
Antiga reivindicação na Baixada Santista, o túnel deve beneficiar pelo menos 80 mil pessoas diariamente. Cerca de 14 mil automóveis e caminhões de até três eixos fazem diariamente o trajeto entre Santos e Guarujá.
Pela estrada, a viagem dura aproximadamente uma hora. Por balsa, pode levar 18 minutos. Com o túnel, poderá ser feita em menos de dois minutos.
A previsão é ter uma faixa dedicada para a passagem de veículos leves sobre trilhos (VLTs), com impacto positivo sobre a mobilidade urbana. Do ponto de vista ambiental, 72 mil toneladas de CO² deixarão de ser emitidas por ano.