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A guerra social corporativa | Colunas


Enquanto empresas nos Estados Unidos, como Google e Facebook, entre outras, entram na era do retrocesso no quesito Diversidade e Inclusão, empresas brasileiras como Boticário, Itaú e Magazine Luiza estão apostando nessas políticas. Essa contramão é um sinal positivo de que as empresas brasileiras estão dispostas a investir em um futuro mais inclusivo e diverso, o que tem muito a ver com as normas de ESG. Afinal, o “S” do ESG, que trata do social, em nosso país se mistura com o racial, já que as populações mais vulneráveis do ponto de vista social são a população preta e grupos historicamente discriminados, como mulheres e LGBTQI+.

Os exemplos são inspiradores para o mundo todo. O Boticário, por exemplo, tem uma política de diversidade e inclusão que inclui a contratação de pessoas com deficiência, LGBTQI+ e de diferentes etnias. Além disso, a empresa oferece treinamentos e workshops para seus funcionários sobre diversidade e inclusão. Já o Itaú tem um programa de diversidade e inclusão que visa aumentar a representatividade de mulheres e minorias em cargas de liderança.

O Magazine Luiza também é um exemplo de empresa que aposta na diversidade e inclusão. A companhia tem uma política de contratação que prioriza a diversidade e inclusão e oferece treinamentos e workshops para seus funcionários sobre esses temas. Além disso, possui um programa de mentoria para mulheres e minorias, com o objetivo de ajudá-las a desenvolver suas carreiras.

É importante notar que essas empresas brasileiras estão indo na contramão das empresas americanas, que têm sido criticadas por sua falta de diversidade e inclusão. Empresas como McDonald’s, Walmart, Google e Facebook começaram a ser acusadas de manter uma cultura de trabalho hostil às mulheres e minorias e têm sido criticadas por sua falta de representatividade em cargas de liderança.

A aposta das empresas brasileiras em diversidade e inclusão é um sinal positivo de que elas estão dispostas a investir em um futuro mais inclusivo e diverso. Também demonstra que estão monitorando a importância dessas iniciativas para o sucesso dos negócios. Empresas que são diversificadas e inclusivas tendem a ter melhor desempenho e a serem mais inovadoras do que aquelas que não são — e essa é uma realidade que nenhum político pode contestar, mesmo que ocupe a carga mais importante e influente do mundo.



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Filho de Preta Gil aproveita dia de calor na piscina; veja


O cantor Francisco Gil, integrante do Gilsons e filho de Preta Gil, usou os Stories do Instagram, nesta quinta-feira (13), para publicar fotos do dia curtindo o dia de sol no Rio de Janeiro.

Francisco publicou uma selfie mostrando o corpo todo e alguns cliques na praia, enquanto lia o livro “Bhagavad Gita”.

Em entrevista à CNN, Preta Gil já comentou sobre a mudança visual do filho. A artista disse que o jovem decidiu priorizar a saúde após tomar um susto com a doença dela.

“A mudança física é consequência. A mudança que eu realmente vi nele é de uma consciência de que a gente tem que priorizar a nossa saúde. Eu acho que com a minha doença ele tomou um susto e ele resolveu se cuidar, cuidar da saúde”, explicou a artista à reportagem.

Preta contou que o processo de emagrecimento de Francisco Gil, com hábitos alimentares melhores e exercício físico, já dura mais de um ano, porém, ele teve coragem de publicar fotos do novo visual apenas recentemente.

Fran emagreceu 35kg. Ele estava com 106kg quando iniciou o emagrecimento e chegou aos 71kg.

“Mas mais do que ele estar no shape, isso não é o principal. Ele está saudável, vivendo na sua plenitude, que é o que a saúde traz para gente, né?”, disse a cantora.

Além disso, a artista entregou que anda recebendo diversas mensagens de meninas a chamando de sogra. “Imagina as DMs que recebo. ‘Sogra, sogra, sogra’”, contou, aos risos.

Preta Gil fala sobre cabelo na quimioterapia: “Caindo bastante”



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O Assunto #1407: Trump, Putin e o futuro da ordem mundial


A negociação direta entre EUA e Rússia, sem consulta ao governo de Kiev, colocou ainda mais pontos de interrogação sobre os reais interesses americanos no conflito.



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Vídeo: motorista de Porsche agride idoso no litoral de SP


Um caso de violência chocou moradores do bairro Aviação, em Praia Grande (SP), na noite desta quinta-feira (13). O aposentado Argemiro Soares da Silva, de 78 anos, foi agredido pelo motorista de um Porsche branco, após pedir que ele reduzisse o barulho causado pelo veículo na Avenida Presidente Castelo Branco.

A confusão começou quando Richard Henrique, que estava acelerando o carro de luxo, foi abordado por moradores incomodados com a perturbação, segundo depoimentos colhidos no 1º Distrito Policial de Praia Grande. Segundo a filha da vítima, o pai tentou dialogar com o condutor do Porsche. O idoso foi atacado com socos no rosto.

Mesmo caído, Argemiro continuou sendo agredido. Nas imagens, é possível ver que o agressor ainda desferiu um chutes contra o idoso, que perdeu a consciência na rua. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Pronto-Socorro Central da cidade. Veja o vídeo. 

 

Incômodo na vizinhança

“Ele já incomodava os moradores há dias”, diz testemunha. Em depoimento, a moradora de Tupi afirmou que o motorista costumava causar transtornos ao chegar ao prédio em que estava hospedado. Segundo ela, os barulhos e manobras do Porsche já vinham irritando os vizinhos há dias.

Na tentativa de registrar as infrações, a moradora filmou a movimentação do carro e identificou a placa. As imagens foram entregues à polícia como prova do ocorrido. Ela também relatou ter sido ofendida pelo motorista. No vídeo, o motorista profere xingamentos a mulher e afirma: “Você não tem nada, sua p****. Tenho dinheiro.”

Ainda segundo o boletim de ocorrência que a CNN teve acesso, o agressor estava acompanhado por um passageiro no Porsche, além de outro indivíduo em uma motocicleta e um terceiro em um Volkswagen Polo.

Investigação da Polícia Civil

A Polícia Civil solicitou que a família da vítima apresente o laudo médico da agressão para anexar ao inquérito. As filmagens do ataque foram entregues às autoridades e serão analisadas. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que o caso foi registrado como lesão corporal e difamação. 

O agressor estaria hospedado no apartamento no oitavo andar do prédio onde ocorreu a confusão. Até o momento, não há informações sobre sua prisão ou possíveis medidas legais contra ele. Diligências são realizadas visando à localização do autor, segundo a pasta. 

O caso gerou revolta entre os moradores do bairro. Vizinhos pedem que a justiça seja feita e que medidas sejam tomadas para coibir comportamentos violentos como esse.

A CNN tentou contato com o motorista que aparece nas imagens, mas ele não atendeu as ligações e não respondeu as mensagens enviadas. O espaço segue aberto.



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Com novos recordes em NY, preços do café no mercado físico alcança patamar…


Em Espírito Santo do Pinhal/SP com alta de 3,33%, cereja descascado marcou até R$ 3100,00

Logotipo Notícias Agrícolas

Os preços do café encerram sessão desta quinta-feira (13) em lados opostos nas bolsas internacionais, e o arábica registra uma nova alta histórica nos futuros mais próximos em NY. 

Segundo boletim do Escritório Carvalhaes, os fundamentos do mercado permanecem os mesmos. Os estoques são baixos, tanto nos países produtores como nos consumidores, temos um cenário apertado neste segundo semestre do ano-safra brasileiro (janeiro a junho), indicando dificuldades para abastecermos o consumo interno e nossas exportações nos próximos meses. 

O arábica registra uma alta de 710 pontos no valor de 438,90 cents/lbp no vencimento de março/25, um aumento de 490 pontos negociado por 425,10 cents/lbp no de maio/25, um ganho de 90 pontos no valor de 408,20 cents/lbp no de julho/25, e uma queda de 380 pontos no valor de 392,10 cents/lbp no de setembro/25.

Após recuperar as perdas iniciais, em Londres o robusta encerra o pregão com queda de US$ 23 no valor de US$ 5.794/tonelada no contrato de março/25, uma baixa de US$ 33 no valor de US$ 5.788/tonelada no de maio/25, um recuo de US$ 25 negociado por US$ 5.740/tonelada no de julho/25, e uma baixa de US$ 29 no valor de US$ 5.667/tonelada no de setembro/25.

Mercado Interno

O mercado físico brasileiro acompanhou as fortes altas de NY e encerra a quinta-feira (13) com altas, mas poucas movimentações nas áreas acompanhadas pelo Notícias Agrícolas. 

De acordo com Safras & Mercado,  os compradores apareceram pouco, apenas para cobrirem alguma necessidade pontual, mas no geral se mantiveram afastados por conta da fortíssima alta nos preços.

O Café Arábica Tipo 6 registra ganho de 4,38% em Machado/MG no valor de R$ 2.740,00/saca, e um aumento de 3,45% em Espírito Santo do Pinhal/SP no valor de R$ 3.000,00/saca. Já o Cereja Descascado registra apenas movimentação em Espírito Santo do Pinhal/SP com alta de 3,33% no valor de R$ 3.100,00/saca. 

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Fonte:

Notícias Agrícolas





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economia

Governo sofre para fechar conta da isenção no IR, prioridade para Lula


Politicamente, o principal objetivo do governo Lula para este ano, a ampliação da isenção no Importo de Renda, não deve enfrentar problemas, pois até a oposição não vê condições de votar contra. A questão técnica, porém, está se mostrando um desafio para o governo.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, reforçou na última quarta-feira (13/2) que o projeto que amplia a faixa de isenção do IR para contribuintes com renda de até R$ 5 mil segue prioridade do governo Lula (PT), mas evitou cravar uma data para apresentação do texto. “A data é aprovar este ano [2025] para valer no próximo [2026]”, se limitou a dizer o articulador do governo com o Congresso.

Os entraves envolvem as fontes de compensação, em razão da renúncia de arrecadação que vai advir do aumento da isenção.

Uma fonte do governo ouvida pelo Metrópoles em condição de anonimato expressou preocupação com a compensação, e questionou se a alternativa considerada até agora será suficiente para bancar a perda de receitas. A opção, já apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é o aumento da tributação sobre rendas superiores a R$ 50 mil mensais.

Haddad disse que, “no momento certo”, é o presidente Lula quem vai anunciar as medidas que devem compensar essa mudança da isenção do imposto para quem ganha até R$ 5 mil. Nessa quinta (13/2), o presidente da República frisou ter “certeza” de que o projeto vai ser aprovado pelo Congresso. “Estamos discutindo um projeto, já está quase tudo pronto”, afirmou.

Além disso, há outras preocupações que envolvem o número de contribuintes que serão afetados e os riscos decorrentes da mudança tributária, como uma evasão fiscal.


Por que governo quer ampliar faixa de isenção do IR?

  • Ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais foi promessa de campanha de Lula em 2022.
  • A oposição também é favorável à medida, vista como popular, mas o mercado financeiro expressa preocupação com uma potencial renúncia grande de arrecadação sem a devida compensação.
  • Presidente Lula analisa não apenas o timing de envio do projeto ao Congresso, mas também as questões técnicas que envolvem a medida.
  • Há preocupações sobre a compensação à perda de receitas com a ampliação da faixa de isenção.

Especialistas explicam que a proposta visa redistribuir a carga tributária, aliviando as faixas de menor renda e aumentando a contribuição das camadas mais altas.

“No entanto, sua eficácia depende do número de contribuintes impactados. Se houver poucos declarantes na faixa acima de R$ 50 mil, o aumento da alíquota pode não ser suficiente para cobrir a perda de arrecadação”, analisa o advogado Marcelo Costa Censoni Filho.

Outro ponto de preocupação é a possível mudança de comportamento dos contribuintes atingidos pela nova tributação. “Histórica e globalmente, observa-se que o aumento de impostos sobre as faixas mais altas pode estimular a adoção de estratégias de planejamento tributário mais agressivas ou até mesmo evasão fiscal, reduzindo a arrecadação esperada”, alerta Censoni.

Outras fontes de receita

Caso a nova arrecadação não seja suficiente para compensar a isenção, o governo pode se ver forçado a buscar outras fontes de receita, incluindo novos aumentos de impostos ou outras medidas de cortes de gastos.

Há preocupação com uma possível repetição do que ocorreu com a desoneração da folha de pagamentos, que não teria sido compensada em montante suficiente e agora corre o risco de nova judicialização.

A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco Nacional) sugeriu um imposto de 5% sobre lucros e dividendos para bancar a ampliação do IR.

Estados e municípios também devem sentir o impacto da isenção, já que parte do Imposto de Renda compõe os repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

“A redução da base de contribuintes pode diminuir esses repasses, afetando a capacidade de investimento e manutenção de serviços públicos. Para mitigar esse impacto, o governo pode revisar as regras de repartição de recursos ou aumentar as transferências voluntárias”, explica Censoni.

A Confederação Nacional de Municípios (CMN) expressou preocupação com a isenção proposta pelo governo, afirmando que ela traz impacto de R$ 20 bilhões aos municípios.

A entidade pontuou que um segundo impacto da mudança no IR é sobre a arrecadação direta do imposto dos servidores. Segundo a confederação, perda de arrecadação própria será irreversível, uma vez que não há servidores municipais com supersalários para compensar o volume da isenção.

“Infelizmente, a medida mostra falta de seriedade e representa novamente propaganda com chapéu alheio, tendo em vista que boa parte dos impactos dessa proposta será sentida pelos entes locais”, disse a CNM ainda em novembro do ano passado.

Marcelo Costa Censoni Filho sustenta que a reforma tributária recém promulgada, que estabelece a incidência dos novos tributos no local do consumo, também pode ajudar a equilibrar essa equação, garantindo uma maior participação dos estados e municípios na arrecadação.

“Ainda assim, sem uma compensação adequada, os entes federativos podem acabar absorvendo o impacto da renúncia fiscal, o que poderia resultar em cortes de gastos e prejuízos para os serviços públicos”, conclui o especialista.



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Cardozo: Todos sabemos que tem problemas nessas emendas | Blogs


Todos sabemos que tem problemas nessas emendas, pela falta de transparência, pela execução possivelmente envolvendo desvio de dinheiro público, afirmou o comentarista José Eduardo Cardozo no programa O Grande Debate desta quinta-feira (13).

“No caso das emendas, eu diria a você que, uma frase que se usa muito em Brasília, até as emas do Palácio do Planalto sabem que tem problema, nós todos sabemos que tem problemas nessas emendas, há uma boataria imensa sobre isso, pela falta de transparência, pela execução possivelmente envolvendo desvio de dinheiro público”, opinou.

“Se há evidências que justificaram uma investigação, o Congresso teria que acompanhar e, constatado o problema, agir. Evidente, se houver algum arbítrio, o Congresso tem que se posicionar, mas ele não pode com um espírito corporativo reagir aquilo que é necessário para a limpeza ética de uma situação de uma situação que é inaceitável”, prosseguiu.

A Polícia Federal cumpriu nesta quinta 11 mandados de busca e apreensão e dois mandados de busca pessoal contra supostos desvios em emendas parlamentares.

Os mandados foram autorizados pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), e cumpridos em Estrela (RS), Rosário do Sul (RS), Santa Cruz do Sul (RS), Venâncio Aires (RS), Lajeado (RS) e Brasília (DF).

“Correto o ministro Flávio Dino, competente a ação da PF e tenho certeza que essas investigações vão avançar. Cabe ao Congresso agir corretamente, sem o espírito corporativo que efetivamente não contribui em nada com a própria instituição nem com a própria democracia”, pontuou.

“Vamos imaginar que houve um desvio, um abuso, o Congresso atua, faz valer as suas prerrogativas, que no caso não são privilégios, são prerrogativas funcionais necessárias para a boa atuação do parlamento. Na medida em que existam malfeitos, suspeitas de malfeitos, mau cheiro no ar, como existe no caso das emendas, o Congresso que trate de se alinhar com a opinião pública, com a afirmação da necessidade de ter uma postura ética diante dessas situações.”, concluiu.



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esporte

Companheiro de Cristiano Ronaldo marca golaço em vitória do Al-Nassr e choca a web: ‘Puskas’ – R7 Esportes


Colombiano vive grande momento pela equipe de Riade

Lance

Lance|Do R7

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O Al-Nassr venceu o Al-Ahli por 3 a 2 em jogo válido pela 20ª rodada da Saudi Pro League. Apesar de todos os holofotes do jogo procurarem Cristiano Ronaldo, o grande destaque foi o colombiano Jhon Durán, recém-chegado ao time de Riade. O jogador roubou a cena, até mesmo de CR7, ao marcar um gol, que levou a web à loucura.

Autor de dois gols no resultado, o atacante fez uma verdadeira pintura na reta final do jogo. Com a vitória parcial por 2 a 1, ele driblou dois adversários, arrancou em direção ao gol e fuzilou para o gol defendido por Edouard Mendy. Chocados com o golaço, os torcedores reagiram nas redes sociais. Confira!

➡️ Di María negou propostas da Arábia Saudita: ‘Números que nunca tinha visto’

Veja o golaço marcado por Durán, companheiro de CR7

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Al-Nassr no Campeonato Saudita

Além de Jhon Durán, Yahya também contribuiu para a vitória do Al-Nassr, que era visitante. Pelo Al-Ahli, os gols foram marcados por Ivan Toney e Alnabit. Embora seja o destaque da equipe, CR7 não teve o aproveitamento esperado na partida, aparecendo em poucas oportunidades. O português teve apenas um chute a gol na partida.

Com os três pontos, o time de CR7 permanece na terceira posição na tabela, somando 44 pontos, com 13 vitórias, 5 empates e 2 derrotas, resultando em um aproveitamento de 73%. O próximo desafio da equipe será contra o AL-Ettifaq, no dia 21 de fevereiro, às 18h (de Brasília).



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cultura

Cinco séries que merecem não ser ressuscitadas na era do streaming


Esta é a edição da Maratonar, a newsletter da Folha que ajuda você a se achar no meio de tantas opções de séries e filmes no streaming. Quer recebê-la todas as sextas no seu email? Inscreva-se abaixo:

No começo da semana passada, a Variety publicou uma notícia que chamou a minha atenção: uma sequência de “Buffy – A Caça-Vampiros” (1997-2003, Disney+, sete temporadas, 145 episódios) estaria prestes a receber o sinal verde do streamer americano Hulu, com direito ao retorno de Sarah Michelle Gellar (a Buffy da série original) num papel secundário e a ganhadora do Oscar Chloé Zhao (“Nomadland”) na cadeira de diretora.

O seriado de 1997 conta a história de uma adolescente, Buffy Summers (Gellar), que descobre ser A Escolhida de sua geração para liderar a luta contra vampiros e outros seres malignos sobrenaturais. O bibliotecário Giles (Anthony Stewart Head) serve como seu guia e protetor, e os amigos Willow (Alyson Hannigan) e Xander (Nicholas Brendon), como seus escudeiros.

Criada por Joss Whedon, que não está envolvido no reboot —em anos recentes, ele foi acusado de assédio e comportamento abusivo em sets; algumas acusações ele admite, outras, ele nega—, a série já teve sequência em histórias em quadrinhos, além do spin-off “Angel” (1999-2004).

Via de regra, minha posição é de cautela com esses projetos de ressurreição, tanto porque vários deles nem saem do papel —já houve outros planos de trazer “Buffy” de volta, por exemplo—, quanto porque nem tudo dá certo: “Battlestar Galactica” é bem melhor que a série original, e a nova temporada de “Party Down” capturou exatamente o espírito das anteriores, mas “Gilmore Girls: A Year in the Life” (Netflix) só serviu para azedar a história de Lorelai e Rory.

Abaixo, escolhi cinco séries que eu espero que nunca sejam trazidas de volta, por diferentes motivos.

O.C.: Um Estranho no Paraíso (2003-2007)

“The O.C.”. Max, quatro temporadas, 92 episódios.

A história de Ryan Atwood (Ben McKenzie), garoto das quebradas de Chino que acaba adotado por uma família rica de Orange County, teve um final bastante satisfatório, mas que veio depois de todo tipo de reviravolta novelesca possível —só a primeira temporada da série teve 27 episódios, mais do que seriados inteiros nesta nossa era do streaming.

Voltar a ela seria arriscar ter que inventar twists ainda mais complicados e rocambolescos, ou colocar coisas ruins no caminho de personagens amados, como o patriarca Sandy Cohen (Peter Gallagher). Prefiro imaginá-lo surfando em sua aposentadoria.

Friends (1994-2004)

Max, dez temporadas, 235 episódios.

Felizmente todo mundo do elenco principal é rico demais hoje em dia para precisar fazer um reboot ou outro spin-off de uma das maiores séries dos anos 1990 e 2000 (“Joey” existiu, mas não parece), e a perda de Matthew Perry, que interpretava Chandler, é recente e dolorida o bastante para manter a ideia de um revival afastada.

Caso você seja novo aqui (no planeta), “Friends” conta a história de seis jovens amigos que vivem em Manhattan, suas aventuras amorosas, seus empregos estranhos e seu vício em café. A série terminou em 2004 num pico de audiência, mas tendo esgotado as combinações possíveis de encontros e desencontros entre seus personagens. Além disso, nem tudo nela envelheceu bem —há muito “gay panic” na primeira temporada, por exemplo— e um reboot teria que fazer alguma ginástica para trazer o humor da série para o presente.

Fleabag (2016-19)

Prime Video, duas temporadas, 12 episódios.

Algumas coisas são perfeitas e assim devem permanecer. Uma delas é “Fleabag”, escrita e estrelada por Phoebe Waller-Bridge, sobre uma mulher de luto por sua melhor amiga que tenta superar seus piores impulsos para colocar a vida em ordem, um desafio mais complicado do que parece.

Contada com humor ácido e olhares trocados diretamente com a câmera, a série causou um pequeno terremoto em seu lançamento e catapultou Waller-Bridge para a fama. Com uma primeira temporada brilhante, a segunda já parecia um risco inimaginável, mas que se converteu em ganhos ainda maiores —sem ela, não teríamos o padre gato (“Hot Priest”, como a internet apelidou o personagem de Andrew Scott). Felizmente, Waller-Bridge parece concordar que não há necessidade de uma terceira temporada.

Chuck (2007-2012)

Prime Video, cinco temporadas, 91 episódios.

A série, criada por Josh Schwartz (também de “The O.C”) e Chris Fedak, segue um nerd, Chuck (Zachary Levi), que acidentalmente vira um supercomputador e arma do governo americano. Para acompanhá-lo em missões e proteger os segredos da CIA (serviço de inteligência dos EUA) e da NSA (Agência de Segurança Nacional), os agentes Sarah Walker (Yvonne Strahovski) e John Casey (Adam Baldwin) são infiltrados na loja de eletrônicos onde Chuck trabalha.

Divertida o bastante para suscitar à época elogios entusiásticos de críticos renomados, como Alan Sepinwall (hoje na Rolling Stone) e James Poniewozik (atualmente do New York Times), e campanhas de fãs por sua renovação por vários anos, a série foi complicando mais e mais sua mitologia interna. Certos aspectos, como o tratamento dado a Sarah, frequentemente filmada em câmera lenta e em figurinos pouco adequados a pancadaria, também não devem ter envelhecido bem.

Para ajudar, Levi fez vários comentários problemáticos nos últimos anos, com posicionamentos antivacina e apoio explícito a Robert F. Kennedy Jr., secretário da Saúde do governo Donald Trump.

Ted Lasso (2020-?)

AppleTV+, três temporadas, 34 episódios.

Não vou mentir: eu fui grande entusiasta e defensora da primeira temporada de “Ted Lasso”, a história de um técnico de futebol americano que aceita o cargo de técnico de um time de futebol (não americano) na Inglaterra.

Nos primeiros meses da pandemia de Covid, um bobão bem-intencionado como Ted (Jason Sudeikis) e a comunidade carinhosa que ele cria ao seu redor no vestiário do AFC Richmond pareciam um oásis em meio ao caos e a incerteza do mundo real.

Mas a segunda temporada e, em especial, a terceira são tão açucaradas a ponto de causar enjoo, e as tentativas de ancorar tanto a bondade quanto a angústia de Ted em traumas fizeram a comédia descambar para especial educativo. Personagens fazem coisas que não condizem com suas histórias ou passam por transformações caricatas e sem sentido.

Ao final da terceira temporada, AppleTV+, Sudeikis (cocriador da série) e demais envolvidos deixaram em aberto o seu futuro. Mais recentemente, notícias sobre contratos de atores sendo renovados e uma quarta temporada vêm pipocando. Mas —só uma sugestão— e se não? E se deixarmos a história ficar onde ficou? Mais seguro que voltar e estragar ainda mais o que a série teve de bom.

O QUE ESTÁ CHEGANDO

As novidades nas principais plataformas de streaming

The White Lotus

Max, terceira temporada. Estreia neste domingo, às 22h. Episódios semanais

Já vi os três primeiros episódios. Eu sinceramente estava pronta para deixar a série de Mike White para trás depois do fim da segunda temporada, que é divertida, mas arrisca se tornar repetitiva. O mesmo acontece aqui, com as velhas dinâmicas de ricos entediados, ricos perigando deixar de ser ricos e pobres que sonham em ser ricos contadas com a competência de sempre.

Infelizmente, estou contratualmente obrigada* a assistir a uma série se ela tem Carrie Coon e nisso, pelo menos, Mike White entrega —além de uma excelente Parker Posey. E lamento informar que esta temporada tem a música de abertura menos memorável das três de Cristobal Tapia de Veer.

(*mentira)

Red Rooms (2023)

Telecine, 118 min.

Kelly-Anne (Juliette Gariépy) se torna obcecada pelo caso de um serial killer prestes a ser julgado e mergulha numa busca por um vídeo perdido que pode ser uma peça-chave na história. Vem angariando elogios de críticos desde sua estreia em festivais, em 2023.

Bafta Film Awards

Max, no sábado (16), às 16h.

O “Oscar do cinema britânico” faz sua cerimônia neste domingo (16), apresentada por David Tennant (“Doctor Who”). “Ainda Estou Aqui” concorre a melhor filme não na língua inglesa, e “Anora” pode consolidar sua recém-reconquistada dianteira. Veja a lista de indicados aqui.

Mais Oscar

A Folha lançou nesta semana a Tapete Vermelho, uma nova newsletter com notícias, recomendações e curiosidades sobre o Oscar. Inscreva-se abaixo para entrar na lista.

VEJA ANTES QUE SEJA TARDE

Uma dica de filme ou série que sairá em breve das plataformas de streaming

80 for Brady: Quatro Amigas e uma Paixão

80 for Brady. Disponível na Netflix até 25.fev, 98 min.

Lily Tomlin, Jane Fonda, Rita Moreno e Sally Field, donas, coletivamente, de cinco Oscars, três Tonys e nove Emmys, interpretam quatro amigas que viajam juntas a Houston para assistir a Tom Brady e os seus New England Patriots no Super Bowl.



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ACED e Celeiro MS assinam acordo com a Argentina para fortalecer o comercio entre Brasil e os países vizinhos


Acordo de Cooperação assinado em reunião na ACED vai impulsionar integração econômica e infraestrutura regional, ampliando negócios e oportunidades com a Rota Bioceânica

A diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Dourados (ACED), representantes da Agência de Desenvolvimento Celeiro MS e uma comissão internacional da Argentina se reuniram na tarde desta quarta-feira, 12, na sede da Associação, para discutir a Rota Bioceânica e relevância dela nas negociações entre os países vizinhos. No encontrou foi assinado um acordo de cooperação entre Dourados e a Argentina, com o objetivo de fortalecer os laços comerciais e logísticos na região.

O presidente da ACED, Paulo Roberto Campione, destaca a importância da parceria. “Acreditamos que esse acordo assinado entre ACED, Celeiro MS e o Instituto de Ciências Econômicas de Jujuy, na Argentina, é um feito histórico para Dourados. Com esse acordo os empresários de Dourados poderão oferecer seus produtos para os irmãos argentinos, e eles a nós, fortalecendo os comércios dos dois países”, afirma.

Rodrigo Jeferson Trambuch, presidente da Agência de Desenvolvimento Celeiro MS, enfatiza os benefícios logísticos da Rota. “Esse termo de cooperação foi assinado pensando em como fomos ampliar a atuação das nossas empresas, junto as da Argentina, e facilitar a abertura de comércio e negócios, aproveitando todas as oportunidades que a Rota Bioceânica está trazendo ao Mato Grosso do Sul, em especial a região de Dourados”, disse.

O acordo de cooperação firmado estabelece diretrizes para a colaboração mútua em áreas como infraestrutura, comércio e desenvolvimento sustentável. Entre os pontos principais, destacam-se o compromisso de ambas as partes em promover investimentos conjuntos, facilitar o trânsito de mercadorias e incentivar a troca de conhecimentos técnicos e tecnológicos.

Além disso, o acordo prevê a criação de comitês bilaterais para monitorar o progresso das iniciativas e garantir que os objetivos estabelecidos sejam alcançados de maneira eficiente. Essas medidas visam não apenas fortalecer as relações comerciais, mas também promover o desenvolvimento econômico e social das regiões envolvidas.

Em agosto de 2022, a ACED já havia promovido o evento “Dourados na Rota Bioceânica”, que reuniu autoridades e empresários para debater as oportunidades geradas por este corredor logístico. Na ocasião, o diplomata João Carlos Parkinson de Castro ressaltou o papel estratégico de Dourados na integração sul-americana, afirmando que a cidade seria um importante hub para a consolidação da Rota.

De volta à ACED nesta quarta-feira, o diplomata João Carlos Parkinson de Castro reforçou a relevância da cooperação internacional. “A assinatura deste acordo é um passo crucial para a concretização da Rota Bioceânica, que promoverá uma integração sem precedentes entre nossos países e impulsionará o desenvolvimento regional”.

Com a formalização deste acordo, Dourados dá um passo significativo rumo para se consolidar como polo logístico e comercial na América do Sul, fortalecendo as relações com a Argentina e demais países envolvidos na Rota Bioceânica.



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