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Dia: 20 de fevereiro de 2025


O advogado e professor de Direito Constitucional André Marsiglia afirmou que há uma grande possibilidade de o processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro ser anulado no futuro, assim como ocorreu com alguns casos da operação Lava Jato. Em entrevista ao CNN Arena nesta quinta-feira (20), Marsiglia também apontou um possível conflito de interesses no caso.
Ele afirma ser “bastante constrangedor” ver o ministro Alexandre de Moraes fazendo referências a momentos em que ele próprio teria sido monitorado. “Evidencia-se que a gente está aqui tendo um juiz que é ao mesmo tempo vítima. Isso é básico de anulidade processual”, explicou.
Segundo o especialista, embora existam algumas irregularidades que possam ser comparadas entre a Lava Jato e o atual processo contra Bolsonaro, há diferenças significativas. “Em nenhum momento nós assistimos vídeos dos juízes da Lava Jato constrangendo os seus colaboradores, constrangendo nenhum delator”, afirmou.
Críticas ao procedimento atual
O advogado criticou a condução do processo pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Marsiglia destacou que, diferentemente da Lava Jato, não há instâncias superiores para corrigir possíveis erros do STF, o que ele considera “muito grave”.
Uma das principais questões levantadas por Marsiglia é a decisão de Moraes de julgar os 34 denunciados na Primeira Turma do STF, e não no plenário. “Se esses réus do dia 8 têm relação com esses 34 denunciados, como é que eu vou julgar um no pleno e outro na Turma? Isso tudo leva à anulidade”, argumentou.

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O MIS, o Museu da Imagem e do Som, exibe o filme “Dias Perfeitos” (2023), do diretor alemão Wim Wenders, na próxima terça-feira (25), às 19h, como parte do Ciclo de Cinema e Psicanálise. Com apoio da Folha, o evento é realizado em parceria com a SBPSP (Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo), o MIS e, nesta edição, a distribuidora O2 Play.
O drama conta a história de Hirayama, faxineiro de banheiros públicos de Tóquio que vive uma rotina simples e metódica, dividindo o tempo entre o trabalho e três paixões —a música, a literatura e a fotografia. Interpretado por Koji Yakusho, um dos principais atores do cinema japonês, o personagem passa por encontros inesperados que resgatam seu passado.
Yakusho foi premiado na 76ª edição do Festival de Cannes, em maio de 2023, pela atuação no longa. “Dias Perfeitos” concorreu à estatueta de melhor filme internacional no Oscar 2024, mas o vencedor foi o drama “Zona de Interesse” (2023), do cineasta inglês Jonathan Glazer.
A sessão será sucedida por um debate com Jaime Ginzburg, professor titular de literatura brasileira da USP, e Eunice Nishikawa, psiquiatra pela Unifesp e psicanalista. A conversa será mediada pela psicanalista Luciana Saddi, curadora do Ciclo.
O evento acontece no auditório do MIS (avenida Europa, 158, na zona oeste de São Paulo), e os ingressos ficam disponíveis para retirada na bilheteria com uma hora de antecedência.

Uma possível tentativa de resgate de Simone Souza de Simões de 43 anos, de uma das celas do 1º Distrito Policial de Ponta Porã, obrigou as autoridades a fazer a transferência dela de forma urgente para outra unidade.
No começo da noite desta quinta-feira (20), homens do COPE (Comando de Operações Penitenciárias), o grupo de Intervenção Prisional e Escolta de Alto Risco da Polícia Penal do Mato Grosso do Sul, chegaram a Ponta Porã e assumiram a custódia dela.
O esquema de transferência foi montado junto com a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) o presídio a qual ela foi levada ainda e sigilo por questões de segurança.
Antes disso, Simone passou por Audiência de Custódia por videoconferência, foi levada até o IML e a um hospital da cidade. Ela estava acompanhada de alguns policiais civis e de Guardas Municipais.
Considerada peça chave no tráfico de drogas para uma facção criminosa que atua na Baixada Santista, no Litoral Paulista, ela foi presa durante a manhã de hoje, por homens do Batalhão de Choque, quando deixava um centro de estética. Simone é esposa de Jonas dos Santos Júnior, o “Pixote”, que cumpre 43 anos de prisão por ataques a delegacias em São Paulo.
Pixote é acusado de ter comandado a invasão à Delegacia de Polícia de Cubatão em 2006, quando criminosos atiraram contra policiais em um atentado coordenado contra as forças de segurança do estado de São Paulo.
Em Ponta Porã, Simone teria montado um esquema de envio de drogas do Paraguai para o Litoral Paulista. Prisão dela é considerado um duro golpe no crime organizado.



As ações nos Estados Unidos passaram por liquidação nesta quinta-feira (20), enquanto preocupações com tarifas de importação e uma previsão pessimista do Walmart diminuíram a demanda de investidores por risco.
Um amplo movimento de venda de ações levou os três principais índices acionários dos EUA para o território negativo, com o Dow Jones, que tem foco em blue-chips, sofrendo a perda mais acentuada, com queda de 1,01%. O S&P 500 interrompeu sua sequência de dois dias de recordes históricos de fechamento.
O Walmart, maior varejista do mundo, divulgou projeções de vendas e lucros para o atual ano fiscal que ficaram abaixo de expectativas de analistas, o que indicou uma redução na demanda de consumidores.
“Como o consumidor é responsável por 70% da economia dos EUA, a projeção fraca do Walmart gerou certo nervosismo em relação à saúde do consumidor e a possíveis gastos do consumidor no futuro”, disse Robert Pavlik, gerente sênior de portfólio da Dakota Wealth.
“Isso talvez tenha levado a alguma pressão de venda das ações do Walmart, que se espalhou pelo mercado em geral”, acrescentou Pavlik.
Os papéis do Walmart caíram 6,5%, enquanto outras grandes varejistas, como Target e Costco, perderam 2,0% e 2,6%, respectivamente.
Os resultados do Walmart também deram uma ideia de como a empresa espera se sair com a crescente lista de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump.
Na quarta-feira (19), essa lista foi ampliada para incluir madeira, automóveis, semicondutores e produtos farmacêuticos.
O Dow Jones caiu 1,01%, para 44.176,65 pontos. O S&P 500 perdeu 0,43%, para 6.117,52 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,47%, para 19.962,36 pontos.
Entre os 11 principais setores do S&P 500, o financeiro foi o que mais perdeu, em baixa de 1,6%. O setor de energia teve o maior ganho percentual, com alta de 1,0%.
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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pode adotar uma nova estratégia para enfrentar as acusações decorrentes da delação premiada de Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens. Os advogados de Bolsonaro devem buscar a invalidação do depoimento, alegando que foi obtido sob coação.
A tese central da defesa é que Cid foi pressionado a delatar durante sua prisão preventiva, que durou cerca de seis meses. Foram impostas várias restrições a Cid durante sua detenção, incluindo limitações de visitas familiares e de comunicação com sua defesa.
Cid foi preso em 3 de maio de 2022. Ao longo dos meses seguintes, houve uma série de decisões judiciais que restringiram suas visitas e comunicações:
- Em 16 de junho, as visitas foram limitadas a advogados, filho e esposa;
- Em agosto, o pai de Cid foi proibido de visitá-lo;
- Em 23 de agosto, Cid foi proibido de se comunicar com sua defesa e esposa.
Essas restrições ocorreram sem que houvesse uma sentença condenatória, o que poderia ser interpretado como uma forma de pressão para obter a colaboração de Cid.
A estratégia da defesa de Bolsonaro busca traçar paralelos com críticas feitas à Operação Lava Jato, que também foi acusada de usar prisões preventivas prolongadas para forçar delações. O advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi, tem questionado a ausência de críticas de juristas que se opuseram a táticas semelhantes no passado.
Além disso, a defesa deve apontar outras semelhanças com práticas criticadas da Lava Jato, como dificuldade de acesso aos autos e falta de clareza sobre as acusações. Um áudio vazado de Cid, no qual ele supostamente afirma ter sido obrigado a falar tudo, também deve ser usado para reforçar a tese de coação.
A estratégia da defesa de Bolsonaro parece ser não apenas desacreditar a delação de Cid mas também ganhar tempo.

Já em 30 de novembro de 2023, o Hamas chegou a divulgar um vídeo no qual Yarden Bibas, ainda em cativeiro, implorava a Netanyahu para que sua família fosse enterrada em Israel. No entanto, após sua libertação em fevereiro deste ano, Yarden disse que a mensagem do vídeo foi escrita pelo Hamas, que o obrigou a lê-la.

A Procuradoria-Geral de São Paulo emitiu um parecer onde afirmou ser “inconstitucional” o decreto do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, que proíbe o transporte de passageiros por meio de motos de aplicativo.
No documento, obtido pela CNN, o órgão afirma que normas relacionadas a trânsito e transporte são da União, e que isso não pode ser “molestado” por uma “excessiva e exagerada dimensão do interesse local (município)”.
O imbróglio começou no início deste ano, quando Nunes classificou o serviço de mototáxi da 99 na capital como “carnificina”, logo após o anúncio do início da operação da 99 Moto.
Após a fala, a Prefeitura anunciou o decreto proibindo o aplicativo, mas a 99 e a Uber continuam operando o serviço na capital.
No dia 22 de janeiro, o prefeito protocolou uma notícia-crime contra as empresas, em razão do descumprimento do decreto.
Na última quarta (19), após o parecer da Procuradoria, a 99 emitiu um comunicado e informou que as “empresas e prefeitura aguardam decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que vai analisar o mérito sobre o funcionamento do modal”.
Ainda em nota, a empresa declarou que “em 14 dias de operação na capital paulista, a 99Moto fez mais de 500 mil viagens, sem nenhuma morte ou registro de acidente grave, e distribuiu mais de R$ 13 milhões em ganhos para os motociclistas parceiros”.
Procurada, a Prefeitura informou que está com uma campanha “que alerta sobre os riscos do uso de mototáxis na capital, reforçando sua política de preservação à vida e segurança no trânsito”.
Segundo o Executivo, “a proibição dessa modalidade de transporte, por decreto municipal de 2023, visa exclusivamente o cuidado com a saúde e a vida da população”.
“Para estabelecer a proibição desse tipo de transporte na capital, a gestão municipal se baseou em dados concretos sobre o aumento de acidentes e mortes com o uso de motocicletas na cidade”.
O comunicado ainda traz os dados referentes ao número de sinistros e mortes, que, segundo a administração, “é proporcional ao da frota, que teve um salto de 35% nos últimos dez anos”, sendo 833 mil em 2014 para 1,3 milhão em 2024. Já as mortes passaram de 403 em 2023, para 483 em 2024.