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Calor de 71ºC nos trilhos faz trem tombar no Rio de Janeiro


Um trem da Supervia tombou nesta quinta-feira (20) em Magé (RJ) em razão do forte calor que atinge a Baixada Fluminense. Segundo a concessionária, a temperatura nos trilhos chegou a 71ºC. Ninguém se feriu.

“A ocorrência foi causada pela dilatação dos trilhos devido à alta temperatura registrada na via férrea, que chegou a 71°C, provocando a flambagem dos trilhos. Todos os passageiros que estavam a bordo foram retirados com segurança”, diz a Supervia.

A empresa afirmou que o trem atingido atendia o ramal Guapimirim, fazendo o trajeto Saracuruna x Guapimirim. A ocorrência foi nas proximidades da estação Parque Estrela, em Magé.

O Rio de Janeiro atravessa uma forte onda de calor, que, segundo o Alerta Rio, deve se estender até sexta-feira (21).

Veja imagens do trem tombado:

 



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Em delação, Mauro Cid afirma que preocupação sempre foi Moraes; veja vídeo


Em sua delação premiada, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que a maior preocupação na suposta tentativa de golpe sempre foi o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os nomes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) nunca eram citados, contou o militar em depoimento. Os vídeos e áudios da delação de Cid foram liberados nesta quarta-feira (20) por Moraes.

O relatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso menciona o plano “Punhal Verde e Amarelo”, que previa o assassinato de Moraes, de Lula e Alckmin.

De acordo com o tenente-coronel, ele não estava ciente do plano para assassinar o magistrado, e achou que se tratava de uma ação com manifestantes.

Alexandre de Moraes: Eu estou conversando com um oficial do Exército, que tem um treinamento, uma vivência sobre operações. O senhor participou, o senhor foi procurado pelos coronéis, que diziam que era necessário fazer uma operação, gerar caos, para que houvesse uma medida excepcional e não, e que o presidente eleito não tomasse posse. Aí o senhor participa da reunião com eles e o general Braga Netto. O senhor é procurado de novo, para arrumar dinheiro.

Mauro Cid: Sim, senhor.

Alexandre de Moraes: Aí o senhor fala com o general Braga Netto, o senhor vai até o PL aqui no [ininteligível], depois o senhor vê que o general Braga Netto arrumou dinheiro. Obviamente é porque o senhor sabe que alguma está em curso. Aí pedem a minha localização. O senhor não fez uma ligação em relação a isso?

Mauro Cid: Ministro, digamos que eu estava ajudando, mas sem, até porque, eu senti que eles não queriam que eu me envolvesse, até porque quanto mais gente sabe de alguma coisa, é pior. Quanto mais informação você passa e pergunta, é pior. Ainda mais por WhatsApp. Então, o que estavam fazendo, eu não sabia. O dia do reconhecimento que eles vieram eu não sabia, não sabia que eles estavam aqui. Então, o que foi acontecendo eu não sabia. Não sabia se eles iam tacar alguma coisa no senhor como fizeram na casa da ministra, ou fazer foguetório, ou… Eu não tinha esse nível de detalhamento e ciência, e nem quando ia acontecer e se ia acontecer, em cima disso aí. Então, na minha cabeça, eles iam fazer alguma coisa com manifestantes. Na minha cabeça, eles estavam trabalhando com os manifestantes, e é o que a gente escutava: ‘Ah, as Forças Especiais estão ali com os manifestantes’. Eu achei que fosse alguma coisa relativa a isso, não que tivesse usando material do batalhão, tivesse fazendo reconhecimento com carro do batalhão pelo documento que o general Mário fez que fossem usar armamento do batalhão. Isso aí eu desconheço completamente.

Alexandre de Moraes: O senhor falou: ‘Como fizeram na casa da ministra’. O que eles fizeram na casa da ministra?

Mauro Cid: Não, não, tem uns anos que ‘tacaram’ tinta na casa da ministra Cármen Lúcia.

Alexandre de Moraes: Eu achei que fosse… Na minha cabeça, eu achei que fosse acontecer alguma coisa assim. Alguma coisa utilizando manifestantes. Eu não achei que fosse chegar a mais coisas, digamos assim.

Alexandre de Moraes: Certo. Só um segundo. O meu monitoramento já havia começado antes.

Mauro Cid: Ministro, a primeira vez que eu solicitei foi só nesse pacote. Eu não me lembro de ter pedido antes algum monitoramento do senhor com o coronel Câmara, não estou me recordando.

Alexandre de Moraes: A troca de mensagens entre o senhor e o Marcelo Câmara, relativa ao monitoramento meu, do presidente eleito Lula na cerimônia de diplomação, que foi no dia 12.

Mauro Cid: Essa mensagem, ministro, eu não me lembro. Quando eu vi essa mensagem, eu não me lembrava dela, mas não me parece… Me parece que era mensagem dos elementos de segurança, não sei se alguém me pediu. Eu não me recordo deles terem me pedido. Eu não me recordo dessa mensagem específica, se foi eles que pediram ou se foi passado. Para mim era uma mensagem administrativa, mais uma das que a função do ajudante de ordens tinha. Ainda mais quando tem evento, tem essas coisas, óbvio que o presidente Bolsonaro não ia participar. Mas me parece alguma coisa de segurança. Eu não sei se alguém ia, se alguém perguntou, alguém quis saber. Mas eu não me recordo se foi efetivamente para monitorar o senhor, diferente do dia 12, do dia 16, que foi. E do dia 24 foi. E, bom, eu não me recordo. Ministro, eu estou sendo sincero, eu não me recordo. Eu não vou dizer que sim, nem que não, eu não me recordo. Mas eu acho que não, porque talvez eu me lembrasse. Para mim foi mais uma mensagem administrativa, das milhares e centenas que eu tinha por dia.

Alexandre de Moraes: Certo.

Mauro Cid: A do dia 16 eu lembro, eu confirmo. E a do dia 20 e…

Alexandre de Moraes: Quatro.

Mauro Cid: Não, 22, eu digo e confirmo. Eles nunca, ministro, ninguém nunca falou… O nome do presidente Lula e do vice-presidente nunca eram citados em nada. A preocupação maior sempre foi, digamos, com o senhor.



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A 10ª rodada do #PaulistãoNaRECORD será inesquecível para Neymar e a torcida santista! #shorts – R7


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Walter Salles sobre sucesso de ‘Ainda Estou Aqui’: ‘Cinema brasileiro depende da regulação do streaming, que é terra de ninguém’


Indicado a três Oscars, “Ainda Estou Aqui“, de Walter Salles, superou a marca de R$ 140 milhões em bilheteria global.

O filme, com orçamento de cerca de US$ 1,35 milhão segundo o IMDb, já movimentou US$ 25,4 milhões (cerca de R$ 144,4 milhões), conforme informa o site especializado Box Office Mojo.

Nos Estados Unidos, o filme já alcançou US$ 3,5 milhões. Na Europa, as maiores bilheterias foram na França (US$ 1,9 milhão), Portugal (US$ 1,4 milhão) e Itália (US$ 692,5 mil).

No país, o filme continua aumentando seu público, mesmo após três meses de sua estreia, em novembro passado, e bateu US$ 17,5 milhões em bilheteria e a marca de 5 milhões de espectadores.

Para o diretor Walter Salles, “Ainda Estou Aqui” tem mobilizado tanta gente por ser uma história sobre resistência —em um contexto de fragilidade da democracia em todo o mundo.

Eunice Paiva não se deixou vitimizar, enfrentou um regime autoritário acreditando nas instituições, arquitetou formas de resistência únicas. Sorriu quando lhe pediram para chorar. Escolheu a vida”, diz o diretor em entrevista à BBC News Brasil.

O filme também tem recebido uma série de prêmios: Globo de Ouro, Goya, Festival de Veneza, Festival Internacional de Roterdã, entre outros.

No domingo passado (16/2), foi superado no Bafta, o “Oscar britânico”, pelo filme francês “Emilia Pérez na categoria de melhor filme em língua não inglesa.

O revés foi um golpe na expectativa de que o filme ganhe o primeiro Oscar para o Brasil.

Salles diz, no entanto, que o reencontro do público brasileiro com a sua própria história nos cinemas é “o maior prêmio” com que poderia sonhar.

“Esse filme, mais do que qualquer outro que dirigi, foi feito para oferecer um reflexo do Brasil em um momento complexo de sua história, para o público brasileiro. Esse é o propósito do filme. Depois vêm os prêmios que o filme pode vir a receber, ou não”, diz o cineasta.

“Não é um filme que está sendo reconhecido, e sim toda a cinematografia brasileira.”

Mas o diretor confessa que só acompanha a enxurrada de memes com o filme e Fernanda Torres por meio dos filhos, porque é “analógico” e não tem redes sociais.

Em 2 de março, terminará a longa campanha da temporada de premiações com o evento mais esperado de todas, o Oscar. “Ainda Estou Aqui” fez história ao ser indicado como melhor Filme, além de melhor filme internacional e de Fernanda Torres como melhor atriz.

Mas Walter Salles afirma que não nutre grandes expectativas.

“Sendo botafoguense, parto do pressuposto de que uma pessoa otimista tem boas chances de estar mal informada”, brinca Salles.

“Não tenho ideia do que poderá acontecer no Oscar, mas sei que o cinema brasileiro depende sobretudo de continuidade”, diz o diretor.

E essa continuidade, diz o diretor, depende da regulamentação do streaming, para criar regras claras para as plataformas no país e gerar oportunidades de financiamento para a produção nacional: “É uma terra de ninguém.”

Leia a seguir os principais trechos entrevista.

BBC News Brasil – “Ainda Estou Aqui” realizou um feito histórico ao ser indicado na categoria de Melhor Filme. Na sua visão, qual seria o impacto dessa conquista para a indústria cinematográfica nacional?

Walter Salles –
O querido mestre Carlos Diegues dizia que o Brasil tem uma rara intuição para o cinema. Concordo com essa percepção. Se pensarmos nas muitas vezes em que a produção de cinema foi interrompida por regimes autoritários ou crises econômicas, é um milagre que a cinematografia brasileira não só reaja, mas seja celebrada, como aconteceu no ano passado.

Em 2024, filmes brasileiros estavam presentes em todos os grandes festivais internacionais, como os de Karim Aïnouz e Marcelo Gomes, e diversos primeiros filmes foram premiados – como foi o caso de “Baby,” de Marcelo Caetano, e “Manas”, de Marianna Brennand.

Não tenho ideia do que poderá acontecer no Oscar, mas sei que o cinema brasileiro depende sobretudo de continuidade. E essa continuidade, por sua vez, depende da regulamentação do streaming, que é uma terra de ninguém por aqui, e de leis similares às que existem na França e na maioria dos países europeus para o audiovisual.

O Centro Nacional de Cinematografia francês estipulou regras claras, que protegem a propriedade intelectual das obras audiovisuais realizadas no país e abrem oportunidades não só de financiamento para a produção independente de filmes e séries, mas também cria mecanismos para a defesa da memória audiovisual. A Cinemateca Brasileira, por exemplo, poderia e deveria ser uma das beneficiadas dessa regulamentação.

Esta é a primeira vez que você concorre na categoria de Melhor Filme, que carrega um peso simbólico enorme. O que isso significa para você, tanto pessoalmente quanto profissionalmente?

Entendo que não é um filme que está sendo reconhecido, e sim uma cinematografia. É a prova de que a Academia está mais aberta ao cinema independente feito fora do eixo de produção mais tradicional. Bong Joon-Ho e Alfonso Cuarón abriram esse caminho com “Parasita” e “Roma, dois grandes filmes. Que muitos outros venham.

Isso dito, esse filme, mais do que qualquer outro que eu dirigi, foi feito para oferecer um reflexo do Brasil em um momento complexo de sua história, para o público brasileiro. Esse é o propósito do filme.

Depois vêm os prêmios que o filme pode vir a receber, ou não. Esse reencontro do público com a sua própria história nas salas de cinema foi o maior prêmio com que poderíamos sonhar.

Como cineasta, como você mudou entre “Central do Brasil e “Ainda Estou Aqui”? Em que aspectos essa transformação é mais evidente?

Passaram-se 26 anos, mas o desejo de narrar uma história em que a trajetória dos personagens se confunde com algo mais amplo, a trajetória coletiva do país, permanece.

O que muda com a maturidade é uma certa percepção de que é possível dizer mais com menos. Com atuações mais contidas, com uma direção que não deseja ser percebida. De alguma forma, isso talvez permita que a distância entre o espectador e os personagens diminua.

Terra Estrangeira“, “Central do Brasil” e agora “Ainda Estou Aqui” tocam em um nervo social e trazem mensagens sobre o Brasil. Sua visão sobre o país mudou ao longo desses filmes? Hoje você está mais otimista?

Voltamos a viver sem os sobressaltos cotidianos e os horrores do governo de extrema-direita que assolaram o país. Esse é o copo meio-cheio.

Mas sabemos da fragilidade da democracia mundo afora, e muito disso vem da incapacidade de resolver problemas estruturais na maioria dos países. No Brasil, eles estão à flor da pele. A sobrevivência da nossa democracia dependerá mais do que nunca do enfrentamento dessas questões.

Você mencionou em entrevistas que a campanha de “Ainda Estou Aqui” é muito orgânica. Por que acredita que o filme tem mobilizado tantas pessoas, no Brasil e no exterior, especialmente neste momento político?

Talvez pela forma como Eunice Paiva, brilhantemente interpretada por Fernanda Torres, nos ensina a sobreviver a uma perda trágica como a que a sua família sofreu.

Eunice Paiva não se deixou vitimizar, enfrentou um regime autoritário acreditando nas instituições, arquitetou formas de resistência únicas. Sorriu quando lhe pediram para chorar. Escolheu a vida. O livro de Marcelo e o filme são ambos sobre a importância da resistência – e a vida.

Mesmo que orgânica, também houve uma campanha organizada em torno do filme, especialmente fora do Brasil. A Sony investiu no filme, e figuras como Alfonso Cuarón e Sean Penn se engajaram. Qual é a importância desse apoio internacional? Você percebe uma “Hollywood alternativa” abraçando o filme?

A Sony Classics, como nós, entendeu que o filme deveria falar por si. Organizou dezenas de sessões e debates nos Estados Unidos, em salas de cinema. Esse boca a boca foi dando uma força crescente ao filme.

A Sony Classics não colocou posters gigantescos nas cidades norte-americanas ou anúncios na TV, e fez bem. Já os festivais de cinema foram os nossos maiores aliados nessa caminhada, na medida em que votantes frequentam esses festivais.

E foi muito importante ter o apoio de cineastas e atores que eu admiro como Alfonso Cuarón, Alejandro Iñarritu, Guillermo del Toro, Wim Wenders, Sean Penn, Valeria Golino, Olivier Assayas, Harvey Keitel. Todos foram muito generosos conosco. Novamente, são apoios que nascem da experiência de ver o filme.

Em uma conversa recente, Vinícius de Oliveira comentou que, em 1999, durante a campanha de “Central do Brasil”, ninguém do elenco ou produção acreditava realmente na vitória como melhor filme estrangeiro a expectativa estava no prêmio para Fernanda Montenegro. Você sente que, desta vez, está mais confiante na possibilidade de vitória de “Ainda Estou Aqui”? Por quê?

Não nutro expectativas, pelo contrário. Sendo botafoguense, parto do pressuposto de que uma pessoa otimista tem boas chances de estar mal informada (risos).

Concorrer ao Oscar é como entrar no mar. Nunca se sabe ao certo para onde a corrente vai te levar. O que se pode fazer é participar com a mesma honestidade com que o filme foi feito.

Acho que esse é um ano atípico, em que tudo pode acontecer. Espero que o filme seja visto pelos votantes, é o máximo que podemos esperar. A Sony Classics lançou o filme nos Estados Unidos em boa hora, dando tempo para que ele pudesse ser apreciado coletivamente nas salas de cinema antes da votação.

Para nosso filme, a experiência da tela grande e da fruição coletiva é vital. Os prêmios de público e da crítica também foram fundamentais.

Pena que o filme não tenha podido estrear na Inglaterra antes do Bafta, por exemplo. As sete indicações que o filme “Diários de Motocicleta” recebeu no Bafta têm muito a ver com o fato do filme ter sido um sucesso nos cinemas antes da votação. Muitos votantes do Bafta também são votantes da Academia norte-americana, e esses detalhes contam.

Muitos brasileiros têm abraçado o filme e se engajado na campanha, alguns inclusive com um sentimento de revanche por “Central do Brasil” não ter vencido em 1999. Caso o filme vença este ano, você acha que haverá um senso de justiça histórica? E se mais uma vez ficar sem o prêmio, o que ficará disso?

Antes de mais nada, acho que devemos celebrar o fato de duas atrizes extraordinárias como Fernanda Montenegro e Fernanda Torres serem indicadas ao Oscar, um prêmio que só foi dado duas vezes para atrizes atuando em língua não-inglesa.

São indicações que falam sobre a excelência de nossas atrizes, assim como falam de uma sensibilidade essencialmente brasileira.

A torcida é algo que sentimos em cada exibição ao redor do mundo, e esse carinho tem nos ajudado nessa longa maratona. Espero que esse desejo se cumpra, mas não há nenhuma garantia nessa direção.

Você tem acompanhado os memes e toda a movimentação online, a “tropa” que está defendendo o filme nas redes sociais? O que acha que gerou tanto engajamento entre os brasileiros e até fora do país?

Talvez seja o reencontro de muitos brasileiros com uma história do Brasil que havia permanecido submersa por muito tempo – e com a possibilidade de se verem retratados na tela do cinema.

Em relação aos memes, não tenho mídia social, sou essencialmente analógico. Mas acompanho os memes mais criativos graças aos meus filhos adolescentes (risos).

Por fim, você já teve a oportunidade de assistir aos outros indicados a melhor filme ou aos concorrentes na categoria de filme internacional? Algum deles se destacou como seu favorito?

Sim, tento sempre ver os filmes indicados – e os outros também. Esse é um ano especialmente forte para o cinema independente —tanto aquele feito nos Estados Unidos, como “Anora, de Sean Baker, quanto em outros países.

Adorei o primeiro longa de ficção de uma diretora indiana, Payal Kapadia, “Tudo que Imaginamos como Luz“, que estava também indicado ao Bafta e ao London Film Critics, como AEA. Escrevi inclusive sobre o filme para um site de cinema, Indiewire.

Este texto está originalmente disponível aqui.



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Avião com dois homens e suposta cocaína cai no noroeste do Pará.


Um avião de pequeno porte caiu em uma plantação de dendê na zona rural de Bonito, no Pará, na tarde desta quinta-feira, (20). Consta que duas pessoas, ao menos uma delas venezuelana, estavam na aeronave e foram socorridas. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros do Estado, que disse ter socorrido uma vítima ao Hospital Regional dos Caetés. Os bombeiros, porém, não deram maiores detalhes sobre o acidente e se tinha mais pessoas dentro da aeronave.

A aeronave, que transportava cerca de 30 quilos de substância semelhante à cocaína, era ocupada por dois homens. Moradores da região relataram que o avião sobrevoou a área por quase uma hora antes de cair em uma plantação de dendê. Vídeos feitos no local mostram o momento em que a aeronave tentava encontrar um local para pousar. A identidade dos ocupantes ainda não foi divulgada, mas testemunhas afirmam que eles não seriam brasileiros. A Polícia Civil investiga o caso para descobrir a origem e o destino da droga, além das causas do acidente.



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Bolsa brasileira terá novo horário de negociações a partir de março


A B3, a bolsa de valores brasileira, terá um novo horário de negociações a partir do dia 10 de março, para acompanhar o horário de verão dos Estados Unidos, que adiantará em 1 hora o fechamento dos pregões.

O fechamento de mercado à vista, atualmente às 17h55, voltará a ocorrer às 17h. Com o novo horário, o after market para o mercado de ações será de 17h30 às 18h.

Já o horário de abertura das negociações será mantido às 10h.

Assim, o cancelamento de ofertas pela manhã acontecerá entre 9h30 e 9h45 e após o fechamento do mercado entre 17h25 e 17h30.

As negociações de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) patrocinados, títulos emitidos no Brasil que representam uma ação de companhia listada no exterior, seguem o mesmo horário do mercado de ações.

Horário das negociações na B3

  • Exchange Traded Funds (ETFs) de renda fixa — das 10h às 17h15;
  • ETFs de renda variável — das 10h05 às 17h15;
  • Contratos futuros e de opções, assim como operações estruturadas referenciados em commodities — das 9h às 15h ou 15h20, variando conforme cada contrato;
  • Contratos futuros e de opções, assim como operações estruturadas referenciadas em índices de ações — das 9h ao intervalo entre 17h10 e 18h25, a depender do ativo;
  • Contratos futuros e operações estruturadas de ações e de units — das 9h às 17h55;
  • Contratos futuros e de operações estruturadas referenciadas em dólar comercial — das 9h às 18h ou 18h30, conforme cada caso;
  • Contratos futuros de bitcoin das — das 9h às 18h30.

Frutas lideram alta de preços dos alimentos; veja quais mais subiram



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Paulistão: qual foi o último campeão fora dos quatro grandes?


O Campeonato Paulista conta com quatro gigantes que dominam a lista de maiores campeões: Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos já iniciam a competição entre os favoritos.

Porém, na história do Paulistão, existem “intrusos” que dificultam a vida das equipes tradicionais e, em alguns casos, se tornam verdadeiras zebras, chegando até ao título.

A grande surpresa entre os times pequenos aconteceu na edição de 1986. A Inter de Limeira desbancou o Palmeiras na finalíssima, vencendo o segundo jogo por 2 a 1, após empate sem gols no primeiro duelo, e se tornou o primeiro time do interior a se sagrar campeão.

De lá para cá, outros times “pequenos” também levantaram o caneco, como o Bragantino, em 1990, e o São Caetano, em 2004. Porém, você lembra qual foi a última surpresa entre os campeões?

Ituano no hall dos campeões do Paulistão

O último time, fora dos quatro grandes do estado, a se sagrar campeão foi o Ituano em 2014. A equipe do interior levou a melhor sobre o Santos nos pênaltis, na decisão realizada no Pacaembu.

Este foi o segundo título paulista na história do Ituano. O time de Itu também se sagrou campeão em 2002, ano em que os maiores do estado não participaram da competição, já que disputavam o torneio Rio-São Paulo.

Na primeira fase, o Ituano, comandado pelo técnico Doriva, terminou em segundo lugar no Grupo B com 28 pontos, desbancando o Corinthians, com 24 pontos.

No mata-mata, o Ituano passou por Botafogo-SP e Palmeiras, antes de encarar o Santos na final e se sagrar campeão.



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Ônibus explodem nos arredores de Tel Aviv; não há relato de feridos


Autoridades do país estão investigando ocorrências como ataques terroristas.



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Falso médico que matou criança de 10 anos vai a júri popular no ES


Leonardo Luz Moreira, falso médico acusado de ser responsável pela morte de uma menina de 10 anos, será submetido a júri popular no dia 27 de fevereiro. O réu foi denunciado pelos crimes de homicídio qualificado, exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica, cometidos em janeiro de 2021.

O falso médico responde a uma ação penal pela falsificação do prontuário médico e pelo homicídio de uma criança de 10 anos enquanto atuava de forma ilegal como médico no Hospital Estadual Roberto Arnizaut Silvares, em São Mateus (ES), a cerca de 200 quilômetros de Vitória.

Em dezembro de 2024, o Ministério Público do Espírito Santo pediu a prisão preventiva do réu. Ele foi preso pela Polícia Militar do Paraná, em casa, após o MP descobrir que ele cursava, presencialmente, medicina em uma universidade do Paraguai.

Com isso, Leonardo descumpria a ordem de não sair do país sem permissão e, segundo o MP, apresentava risco à aplicação da lei penal e à ordem pública.

O processo está em segredo de Justiça, conforme estabelecem as leis de proteção à criança e ao adolescente.

* Sob supervisão

 



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Preços do café arábica caem para uma baixa de 2 semanas no fechamento da…


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De acordo com o Barchart, uma recuperação nos estoques de café arábica desencadeou longas pressões de liquidação nos futuros da variedade nesta quinta-feira (20). Os estoques monitorados pela ICE se recuperaram em 2,7% nas últimas duas sessões para 779.063 sacas, recuperando-se da baixa de 9 meses. Enquanto isso, os estoques de robusta também apresentaram aumento e estão com um total de 4.347 lotes.

O arábica encerra o dia então com uma queda de 2.215 pontos no valor de 395,75 cents/lbp no vencimento de março/25, um recuo de 5,34% no de maio/25 registrando baixa de 2.200 pontos negociado por 389,90 cents/lbp, uma queda de 1.775 pontos no valor de 379,55 cents/lbp no de julho/25, e um recuo de 1.500 pontos no valor de 368,05 cents/lbp no de setembro/25.

Já o robusta registra queda de US$ 115 no valor de US$ 5.641/tonelada no contrato de março/25, uma baixa de US$ 91 em maio/25 e julho/25 nos valores de US$ 5.655/tonelada
e US$ 5.610/tonelada, e uma perda de US$ 87 negociado por US$ 5.546/tonelada no de setembro/25.

Segundo relatório divulgado nesta quinta-feira (19) pela Pine Agronegócios, a safra brasileira de café de 2025/26 deverá cair 8% em relação à temporada anterior, para 59,75 milhões de sacas de 60 kg devido ao impacto da seca do ano passado e à poda dos cafeeiros maior que a esperada. A menor oferta de café na safra 25/26 pode provocar uma estabilidade dos preços ou quedas menos acentuadas na entrada da safra, contudo, os pilares são consumo interno, exportações e posições especulativas compradas.

Mercado Interno

Os preços no mercado físico brasileiro acompanharam as fortes quedas e termina o pregão com fortes altas nas áreas acompanhadas pelo Notícias Agrícolas. 

O Café Arábica Tipo 6 encerra com baixa de 5,60% em Machado/MG no valor de R$ 2.530,00/saca, uma queda de 4,56% no valor de R$ 2.610,00/saca em Campos Gerais/MG, um recuo de 4,20% em Guaxupé/MG negociado por R$ 2.506,00/saca, e uma baixa de 3,69% em Varginha/MG no valor de R$ 2.610,00/saca. Já o Cereja Descascado apresenta queda de 4,46% em Campos Gerais/MG no valor de R$ 2.675,00/saca, uma baixa de 3,56% em Poços de Caldas/MG no valor de R$ 2.710,00/saca, e uma queda de 4,04% no valor de R$ 2.586,00/saca em Guaxupé/MG. 





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