Categorias
brasil

Motorista de carreta envolvida em acidente que deixou 12 mortos é preso


O motorista do caminhão envolvido no acidente que resultou na morte de 12 estudantes universitários na noite de quinta-feira (20) foi preso em flagrante. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele será atuado por homicídio, lesão corporal e omissão de socorro, e sua prisão preventiva foi decretada.

A colisão entre o caminhão e o ônibus, que transportava alunos da Universidade de Franca (Unifran) para São Joaquim da Barra ocorreu por volta das 23h na Rodovia Vicinal Jorge Luiz, entre Nuporanga e São José da Bela Vista.

Além das 12 mortes, o acidente deixou 21 feridos, que foram socorridos e encaminhados para hospitais da região.

Segundo a Defesa Civil do estado, as vítimas foram encaminhadas para hospitais da região e o ônibus pertencia à empresa G. Ramos. Equipes do Corpo de Bombeiros, com apoio de ambulâncias locais, realizaram o resgate e atendimento aos passageiros.

No momento da chegada dos socorristas, algumas pessoas já haviam sido removidas por pessoas que estavam no local e pelos serviços de emergência. Ainda segundo a Defesa Civil, até o momento, 16 vítimas foram atendidas pelas equipes médicas.

Entre elas, um paciente foi transferido para Franca com traumatismo craniano e três pessoas seguem internadas, em estado estável e sem risco de morte. As demais vítimas foram liberadas após atendimento.

Veja como ficou o ônibus:

O motorista do caminhão, que está recebendo atendimento médico, foi autuado em flagrante por homicídio, lesão corporal e omissão de socorro, e sua prisão preventiva foi decretada. As autoridades seguem investigando as causas do acidente.

Os corpos dos estudantes foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São Joaquim da Barra.

O Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), de São Paulo, está auxiliando o IML no trabalho. A Artesp informou que o ônibus envolvido no acidente estava regular e com a vistoria em dia.

A Unifran decretou luto oficial de três dias e suspendeu as aulas nesta sexta-feira (21), oferecendo suporte psicológico para alunos, professores e familiares.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lamentou profundamente o acidente e expressou solidariedade aos familiares das vítimas.

O velório dos estudantes será realizado em duas etapas: no Velório Municipal de São Joaquim da Barra, reservado aos familiares, e no Lions Clube (Vila Martus), aberto ao público.

 



Veja a Matéria Completa

Categorias
agro

Dia 5: De Santa Fé a Buenos Aires, safra de soja irregular e necessidade de…


Logotipo Notícias Agrícolas

O quinto dia de Crop Tour Notícias Agrícolas e Grupo Labhoro pela Argentina, que acontece nesta sexta-feira (21), leva os integrantes às província de Santa Fé e Buenos Aires. E como explicou o diretor geral da Labhoro, Ginaldo Sousa, “as lavouras da parte central e oeste de Santa Fé estão melhores do que as do leste”, porém, ainda precisando de boas e novas chuvas para dar sequência ao seu processo de recuperação depois da seca.

“O que podemos dizer até aqui? Temos lavouras boas, lavouras medianas e lavouras péssimas. A safra não é 50 milhões de toneladas, como já dissemos, mas quero transmitir a vocês a tranquilidade de que as chuvas que aconteceram durante o último final de semana deram um novo vigor às lavouras de soja. Agora, precisa continuar chovendo”, detalha Sousa. 

Há uma irregularidade também entre as fases de desenvolvimento dos campos, o que também dificulta uma mensuração mais assertiva da extensão das perdas pelas adversidades climáticas já vividas. 

Os mapas climáticos sinalizam que, a partir do dia 28, as chuvas deverão voltar a chegar a, praticamente, todo o território argentino e também no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil. 

Acompanhe as imagens das áreas visitadas nesta sexta-feira. As fotos são de Daniel Olivi. 

OLIVERA, BUENOS AIRES

CT Argentina 2025 - Olivera (5)
Lavouras na região de Olivera, Buenos Aires – Fotos: Daniel Olivi

CT Argentina 2025 - Olivera (2)CT Argentina 2025 - Olivera (3)CT Argentina 2025 - Olivera (4)CT Argentina 2025 - Olivera (5)CT Argentina 2025 - Olivera (6)CT Argentina 2025 - Olivera (1)

CHIVILCOY, BUENOS AIRES

CT Argentina 2025 - Chivilcoy (7)
Lavouras na região de Chivilcoy, Buenos Aires – Fotos: Daniel Olivi (7)

CT Argentina 2025 - Chivilcoy (2)CT Argentina 2025 - Chivilcoy (3)CT Argentina 2025 - Chivilcoy (4)CT Argentina 2025 - Chivilcoy (5)CT Argentina 2025 - Chivilcoy (6)CT Argentina 2025 - Chivilcoy (7)CT Argentina 2025 - Chivilcoy (8)CT Argentina 2025 - Chivilcoy (1)

ALBERTI, BUENOS AIRES

CT Argentina 2025 - Alberti (3)
Lavouras na região de Alberti, Buenos Aires – Fotos: Daniel Olivi

CT Argentina 2025 - Alberti (2)CT Argentina 2025 - Alberti (3)CT Argentina 2025 - Alberti (4)CT Argentina 2025 - Alberti (1)

EDUARDO O’BRIEN, BUENOS AIRES

CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (7)
Lavouras na região de Eduardo O’Brien, Buenos Aires – Fotos: Daniel Olivi

CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (2)CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (3)CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (4)CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (5)CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (6)CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (7)CT Argentina 2025 - Eduardo O'Brien (1)

JUNIN, BUENOS AIRES

CT Argentina 2025 - Junin (2)
CT Argentina 2025 – Junin (2)

CT Argentina 2025 - Junin (1)CT Argentina 2025 - Junin (3)CT Argentina 2025 - Junin (2)CT Argentina 2025 - Junin (5)CT Argentina 2025 - Junin (4)CT Argentina 2025 - Junin (6)

ROJAS, BUENOS AIRES

CT Argentina - Rojas (3)
CT Argentina – Rojas (3)

CT Argentina - Rojas (1)CT Argentina - Rojas (2)CT Argentina - Rojas (4)CT Argentina - Rojas (3)CT Argentina - Rojas (5)

PERGAMINO, BUENOS AIRES

CT Argentina 2025 - Pergamino (2)
CT Argentina 2025 – Pergamino (2)

CT Argentina 2025 - Pergamino (1)CT Argentina 2025 - Pergamino (2)CT Argentina 2025 - Pergamino (3)CT Argentina 2025 - Pergamino (5)CT Argentina 2025 - Pergamino (4)CT Argentina 2025 - Pergamino (6)

PEYRANO, SANTA FÉ

CT Argentina - Peyrano (6)
CT Argentina – Peyrano (6)

CT Argentina - Peyrano (1)CT Argentina - Peyrano (2)CT Argentina - Peyrano (3)CT Argentina - Peyrano (4)CT Argentina - Peyrano (5)CT Argentina - Peyrano (6)

CORONEL RODOLFO DOMINGUEZ, SANTA FÉ

CT Argentina 2025 - Coronel Rodolfo Dominguez (2)
CT Argentina 2025 – Coronel Rodolfo Dominguez (2)

CT Argentina 2025 - Coronel Rodolfo Dominguez (2)CT Argentina 2025 - Coronel Rodolfo Dominguez (3)CT Argentina 2025 - Coronel Rodolfo Dominguez (4)CT Argentina 2025 - Coronel Rodolfo Dominguez (5)

LA CAROLINA, SANTA FÉ

CT Argentina 2025 - La Carolina (1)
CT Argentina 2025 – La Carolina (1)

CT Argentina 2025 - La Carolina (1)CT Argentina 2025 - La Carolina (3)CT Argentina 2025 - La Carolina (2)CT Argentina 2025 - La Carolina (5)CT Argentina 2025 - La Carolina (4)CT Argentina 2025 - La Carolina (6)

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio

Por:

Carla Mendes e Daniel Olivi

Fonte:

Notícias Agrícolas





Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
politica

Esquerda e direita já sabem que OAB não será cooptada, diz Simonetti à CNN


O presidente reeleito do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, disse ao CNN Entrevistas que a advocacia está “refratária a aceitar que a política invada os muros” da entidade.

“Já há compreensão de muitos políticos de esquerda ou direita – e eu converso com absolutamente todos aqueles que me permitem conversar —, eles já compreenderam que a Ordem não será cooptada por um lado ou por outro”, afirmou.

“A advocacia já compreendeu, e isso é um fato que nós podemos tirar das últimas eleições, que é nociva para a advocacia esse flerte com a política.”

Eleições recentes das seccionais da OAB pelo Brasil tiveram candidaturas apoiadas por políticos, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que chegou a pedir que advogados não votassem em “candidatos da esquerda” — quando governante, Bolsonaro teve embates públicos com o então presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz, cujo pai foi morto durante a ditadura militar.

Parlamentares também chegaram a fazer campanha pelos estados em apoio a nomes que consideravam mais próximos de suas bandeiras político-ideológicas.

“A exemplo da sociedade, a Ordem também recebe o reflexo da política brasileira”, reconhece Simonetti.

“Mas eu posso lhe garantir, lhe dizer que em inúmeras seccionais onde políticos importantes se colocaram ao lado de candidatos, para promover suas campanhas, essas campanhas foram derrotadas, porque a advocacia está refratária a aceitar que a política invada os muros da OAB.”

Simonetti afirmou na entrevista que a Ordem vai manter a linha de “defender o estado de direito, a democracia e a Constituição”.

“Assumi com o compromisso de mantermos equidistância de todas essas discussões ideológicas de bandeiras, mas respeitando a todas. E isso tem feito para que nós pudéssemos empregar toda nossa energia nas causas corporativas.”

Política interna

Reconduzido para um novo triênio à frente da OAB – o primeiro a seguir no posto desde a redemocratização no Brasil -, Simonetti obteve apoio unânime dos 81 conselheiros federais.

Esse colegiado é composto por três representantes titulares de cada estado da Federação, um desenho semelhante ao do Senado Federal.

Apesar da unanimidade obtida pela atual gestão, há questionamentos dentro da entidade em relação ao sistema de escolha do presidente do Conselho Federal, por se tratar de uma eleição indireta.

Seccionais com amplo número de advogados, a exemplo de São Paulo, têm como bandeira histórica a mudança para uma votação direta, da qual participem todos os profissionais em dia com a Ordem.

“O Conselho Federal já apreciou isso no passado por duas vezes, e por duas vezes rechaçou a proposta (de eleições diretas)”, disse Simonetti. “Eu tenho dito com muita tranquilidade, e sem nenhum constrangimento, que isso pode voltar ao debate.”

Para Simonetti, “o discurso de ‘democratizar’ o processo de eleição para presidente da OAB é muito sedutor, no entanto, traz alguns riscos”.

“Por exemplo, possa permitir que uma aventura seja promovida através dessa possibilidade de uma consulta direta a mais de 1 milhão de advogados. E tudo bem, é democracia.”

“Para a preservação do pacto federativo, que é mantido na Ordem, as menores seccionais são em maior número, defendem a tese contrária, dizendo: ‘Olha, se promoverem uma eleição nacional, uma eleição com consulta direta à classe, ela vai impedir que representantes dos estados menores possam chegar a ser diretores ou presidentes do Conselho Federal”, observou Simonetti.

E complementa “A OAB de São Paulo traz mais uma vez o tema à tona. Eu respeito, como disse na posse (do novo presidente da seccional, Leonardo Sica) em São Paulo, que esse tema pode ser rediscutido, desde que seja feito dentro da Ordem dos Advogados do Brasil”, disse o presidente do Conselho Federal.

“A tentativa que há hoje é que políticos apoiados por um viés ou outro ideológico promovam essa discussão no Congresso, sem que a Ordem seja ouvida sobre o seu interesse.”



Veja Matéria Completa!

Categorias
economia

Plano de carreira: como estas PMEs incentivam a progressão de colaboradores


A busca pelo equilíbrio cultural não é raro para empresas que passam por longos processos de fusão e aquisição.

Encontrar o balanceamento entre as políticas e práticas já adotadas pela empresa compradora, sem deixar de lado filosofias da empresa adquirida, é o que leva muitas companhias a criarem práticas do zero, de modo que os funcionários se sintam pertencentes a um único modus operandi.

Manter a unidade cultural é um dos desafios encarados pela Sinqia, empresa de tecnologia para o mercado financeiro.

Adquirida em novembro de 2023 pela gigante porto-riquenha Evertec, a Sinqia tem desde então adaptado projetos derivados da empresa-mãe, tornando cada um deles mais factível à realidade do mercado brasileiro onde a empresa já conta com mais de 2 mil funcionários.

Um deles é o programa de capacitação contínua e progressão de carreira aos colaboradores. 

Chamado de NextGen, o programa foi criado em 2021 com o objetivo formar a nova geração de líderes da Evertec.

Foram, ao todo, 44 participantes. Em 2024, estabeleceu seus pilares no Brasil, e também passou a contemplar novos mercados como Argentina, Chile, Uruguai e Costa Rica, totalizando 48 participantes 24 apenas no Brasil.

“É um programa com foco em capacitação e exposição. Queremos mostrar que é possível construir jornadas de carreira promissoras”, afirma Márcia Drysdale, diretora de RH da Sinqia.

Para participar do programa, membros da equipe são indicados por suas lideranças diretas, que avaliam desempenho, alinhamento cultural e performance para identificar os perfis mais promissores de futuros líderes.

Durante dois anos, os selecionados contam com mentorias individuais, formação executiva em uma escola de negócios e até mesmo indicações de leitura do próprio CEO.

De acordo com Drysdale, a nova formatação do programa, junto ao número crescente de participantes no Brasil, comprova que é possível que empresas de menor porte criem suas próprias políticas de capacitação, incentivando a construção de planos de carreira aos funcionários.

“Somos responsáveis por toda oportunidade que eles tiverem ao longo desses dois anos, da participação em projetos à exposição interna para alçarem novas posições”, explica.

“No final do programa, em geral, a ideia é que essas pessoas estejam melhores e mais preparadas para o futuro. E nós, como empresa, ajudamos a desenhar essa carreira em conjunto”.

Tarefa de PME

O exemplo da Sinqia vai na contramão da lógica comum ao mercado, que pressupõe que carreiras de longo prazo são limitadas às grandes empresas e multinacionais, principalmente devido ao custo de implementação de tais programas.

Benefícios como a redução de turnover e o aumento no engajamento impulsionam, cada vez mais, empresas de pequeno e médio porte (PMEs) a desenharem seus programas de planos de carreira e progressão ao time.

Contudo, a complexidade desses programas, a necessidade de um RH estruturado, com processos de feedback e promoção azeitados, e a necessidade do investimento em plataformas específicas são entraves comuns.

Consequentemente, essas barreiras pode ser impeditivas para que empresas de menor porte sejam associadas a programas de capacitação contínua e até mesmo a ajuda na construção de planos de carreira. 

Segundo Guilherme Luz, CEO da Galena, startup de desenvolvimento de carreira, criadora de uma plataforma de educação que também atende startups e pequenas empresas com mais de 200 mil cursos de capacitação profissional, contornar esses desafios e fazer com que nas PMEs também invistam em talentos a longo prazo depende da percepção de que é um investimento estratégico, e não um custo operacional. 

“A chave está em simplificar e tornar o desenvolvimento parte da cultura da empresa. As PMEs podem adotar práticas ágeis e acessíveis, como mentorias, feedbacks contínuos e trilhas de desenvolvimento que não exijam investimentos pesados”.

Exemplo que vem de casa

Na Global AD, agência de marketing digital B2B, a construção de um plano de progressão de carreira para os colaboradores é uma prática que começa pela alta liderança, afinal, os quatro sócios que hoje controlam o negócio são ex-funcionários. Uma delas, inclusive, começou como estagiária.

Na agência, a escolha por uma das trilhas de carreira passa por uma análise de perfil comportamental e desempenho prático dos profissionais.

Para driblar os desafios que vêm da difícil estruturação de um plano de progressão em empresas de menor porte, a Global AD se apoia na ramificação.

Para isso, a agência dividiu a jornada em três diferentes verticais, ou caminhos profissionais, que variam de acordo com seus objetivos individuais de cada funcionário e, acima disso, a disposição em liderar pessoas ou não. 

“Somos uma empresa que busca crescer de maneira equilibrada. Para tal, a inspiração veio do mercado de tecnologia, das chamadas metodologias ágeis, onde há menos foco na hierarquia a mais foco na resolução de problemas”, diz Vinícius Ghise, CEO da Global AD.

Com 15 anos de mercado, a Global AD assumiu o protagonismo na cocriação de planos de carreira para seus funcionários apenas em 2022, com a reestruturação da empresa e sob nova liderança dos ex-funcionários Vinícius Ghise e João Carapeto.

De lá para cá, alguns resultados já podem ser notados: foram 10 líderes formados internamente, cinco novos coordenadores (4 deles tendo chegado ao cargo após promoções) e um analista chegando à posição de head.

Para Ghise, a visibilidade quanto aos possíveis rumos profissionais é o que facilita a compreensão dos trabalhadores sobre o futuro na empresa.

“Todo mundo quer previsibilidade na vida, e ao entender isso, ao oferecer os caminhos para que as pessoas possam crescer, as empresas ganham em retenção de talentos e na construção de uma cultura interna sólida”, diz.

O próximo passo na jornada da Global AD, ainda de olho na evolução contínua do time, é a contratação de uma consultoria de RH. “Já fizemos muito com nossas próprias ideias e feedback da equipe. Agora queremos mais, novas ideias, somar ao conhecimento de parceiros externos para evoluir”, conclui. 

Como levar à prática

Para Luz, da Galena, o mercado já está em transformação. A mudança de paradigma e de percepção sobre as possibilidades de ascensão profissional em pequenas empresas já está em curso, mas depende da ação de empresas dispostas a estruturar caminhos claros de desenvolvimento e crescimento interno.

”Esse cenário está mudando e tende a evoluir ainda mais. Startups e PMEs oferecem oportunidades de crescimento acelerado, impacto direto nos resultados e maior proximidade com a liderança – aspectos que atraem profissionais que buscam aprendizado rápido e desafios”, diz.

O primeiro passo para PMEs buscando oferecer ajuda na construção de planos de carreira e fazer parte dessa nova realidade de mercado, segundo ele, é desmistificar a ideia de que desenvolvimento de carreira exige grandes investimentos ou estruturas complexas.

“Pequenas empresas podem começar com ações simples, como diálogos frequentes sobre crescimento, feedbacks estruturados e trilhas de aprendizado alinhadas ao negócio”, finaliza.

Serasa: brasileiros demoram a fazer plano financeiro de aposentadoria

Maria Clara Dias



Veja matéria completa!

Categorias
destaque_home

Quiz: Teste os seus conhecimentos sobre Selton Mello, de “Ainda Estou Aqui”


Na corrida pelo Oscar 2025, “Ainda Estou Aqui” é o filme do momento. Com a divulgação internacional, os protagonistas Fernanda Torres e Selton Mello ganharam os holofotes e alavancaram, inclusive, outras produções de suas carreiras, como “Tapas e Beijos” (2011) e “O Auto da Compadecida 2” (2024).

Com produções para o cinema, televisão e streaming, o brasileiro ainda é dublador, diretor e produtor premiado pelo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, Festival do Rio, Los Angeles Brazilian Film Festival, Festival Internacional de Cinema de Toronto e muito mais.

Apesar de não estar concorrendo pessoalmente ao Oscar, Selton tem arrebanhado os fãs por seu companheirismo durante as premiações em que Fernanda Torres concorre. Ele também tem postado os bastidores dos prêmios e do tapete vermelho.

Para entrar no clima da premiação, a CNN preparou um quiz para testar seus conhecimentos sobre Selton Mello. Veja abaixo.

 

Qual dos nomes abaixo já namorou Selton Mello?

  • Fernanda Torres
  • Danielle Winits
  • Cláudia Ohana
  • Letícia Spiller

Qual foi o primeiro trabalho do ator no cinema?

  • O que é isso, companheiro?
  • Guerra de Canudos
  • Uma escola atrapalhada
  • Reflexões de um liquidificador

Onde nasceu Selton Mello?

  • Passos – Minas Gerais
  • Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
  • Itu – São Paulo
  • Petrópolis – São Paulo

Quantos quilos o ator ganhou para interpretar Rubens Paiva em “Ainda Estou Aqui”?

Qual o nome do irmão de Selton?

  • Sérgio
  • Danton
  • José Carlos
  • César

Qual era a profissão de Rubens Paiva em “Ainda Estou Aqui”?

  • Músico
  • Editor de jornal
  • Advogado
  • Deputado

Quantos filhos tem Selton Mello?

Em dezembro, o Rio de Janeiro recebeu um concurso amador de sósias de Selton Mello. Quem foi o vencedor?

  • Selton Marrom
  • Bruninho
  • Selton Melanina
  • Selton Caramelo

Qual personagem abaixo NÃO foi dublado por Selton Mello?

  • Kuzco, de “A Nova onda do Imperador” (2000)
  • John Bender, de “Clube dos cinco” (1985)
  • Alex, o leão de “Madagascar” (2005)
  • Charlie Brown, do desenho “Snoopy Dog” (1980)

Quantas vezes Selton Mello e Fernanda Torres já gravaram filmes juntos?

 

Selton Mello sobre Oscar: “Acho que a gente vai ganhar pelo menos um”



Veja a matéria completa!

Categorias
matogrossodosul

Nenhum país eliminou desigualdade entre homens e mulheres, diz ONU – Geral


Nenhum país eliminou desigualdade entre homens e mulheres, diz ONU
(Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Trinta anos após Declaração de Pequim, nenhum país conseguiu eliminar completamente as desigualdades entre homens e mulheres e cumprir todas as medidas estabelecidas no compromisso internacional, diz a ONU Mulheres, entidade das Nações Unidas destinada a promover o empoderamento de mulheres e a igualdade de gênero. Ao todo, 189 países, entre os quais o Brasil, se comprometeram, em 1995, a reduzir tais desigualdades.

“Nenhum país do mundo alcançou a plena igualdade de gênero, mesmo aqueles que a gente vê como sendo os mais avançados, que estão no topo dos índices de igualdade de gênero”, afirmou a representante interina de ONU Mulheres no Brasil, Ana Carolina Querino.

Segundo Ana Carolina, o principal impedimento para que os países desenvolvam ações efetivas e consistentes é o orçamento.

“A primeira e grande, e que segue sendo a principal barreira para se alcançar a igualdade de gênero, é a questão do financiamento. Não basta ter políticas, não basta ter sistemas, não basta ter uma estrutura se não se alimenta essa estrutura com os insumos adequados, com recursos humanos adequados e com o financiamento”, afirmou.

Ela ressaltou ainda que o tema precisa se tornar uma política de Estado, que não esteja sujeita às alternâncias de governo.

“Não é um governo específico que vai ser capaz de resolver os problemas de todas as mulheres que estão naquele país. É preciso que haja uma continuidade, um compromisso contínuo e um compromisso de estado. Só isso pode garantir a eficiência e a eficácia.”

Ana Carolina participou nesta terça-feira (18) do lançamento do relatório Revisão de Políticas Públicas para Equidade de Gênero e Direitos das Mulheres, elaborado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O relatório reúne as diversas iniciativas, programas, políticas públicas, estudos e auditorias realizados no Brasil ao longo dos últimos 30 anos, com o objetivo de garantir os direitos das mulheres.

O relatório, que foi lançado em webinário no canal do TCU no YouTube, é parte do monitoramento no Brasil da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim firmados na 4ª Conferência Mundial sobre as Mulheres, realizada em 1995. A Declaração de Pequim é um marco global de políticas e um plano de ação para alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas em todo o mundo.

Na Plataforma de Ação de Pequim, são definidas 12 áreas, com estratégias e objetivos para serem cumpridos. Entre as áreas estão: educação, saúde, meio ambiente, violência contra as mulheres, mulheres no poder e mulheres e pobreza.

Desafios brasileiros
O relatório do TCU mostra que o o Brasil tem “amplo arcabouço legal, incluindo diversas convenções internacionais ratificadas pelo país, além de dispositivos constitucionais e infraconstitucionais”, que garantem o direito das mulheres. Na prática, porém, há ainda diversos desafios para colocar as normativas em vigência.

Entre os desafios, estão a continuidade das políticas públicas voltadas para as mulheres e o monitoramento da execução e dos resultados delas, assim como a produção de dados sobre as desigualdades de gênero, para que as ações desenvolvidas sejam aprimoradas.

O relatório aponta a necessidade de as políticas voltadas para mulheres serem transversais, ou seja, abranger diversas áreas, e interseccionais, levando em consideração as muitas realidades socioeconômicas, raciais, entre outras, das mulheres brasileiras.

O orçamento também é uma das questões destacadas. Os dados do documento mostram que, em 2022, ocorreu a menor alocação de recursos federais para o enfrentamento da violência contra a mulher, havendo também baixa execução orçamentária e redução do escopo das ações implementadas.

Entre 2019 e 2022, foram autorizados R$ 68,22 milhões para enfrentamento da violência contra a mulher, no entanto, apenas R$ 35,34 milhões (51,8%) foram de fato liquidados. Apenas no exercício de 2022, o crédito autorizado foi de R$ 950 mil, mas não houve nenhuma liquidação de recursos.

Ao longo dos últimos anos, o TCU aponta a criação do Ministério das Mulheres, em 2023, como fato positivo, já que as políticas voltadas para as mulheres abrangem várias áreas, como educação, saúde, justiça, segurança e outras, necessitando de um órgão que possa centralizar a articulação e fomentar as ações. Antes da criação do ministério, esse papel coube a pastas mais amplas,como o Ministério dos Direitos Humanos, criado em 2017, que era voltado para diversas outras ações.

A assessora especial do Ministério das Mulheres, Isís Taboas, que também participou do lançamento do relatório, disse que é preciso lutar para que, em tempos de crise, os direitos das mulheres não retrocedam.

“Hoje, 30 anos após a Declaração de Pequim, é preciso cuidar e lutar para que a crise ideológica que enfrentamos no mundo, crise que tem seus representantes e seus líderes questionando a igualdade entre homens e mulheres, questionando a necessidade das mulheres estarem equitativamente nos espaços de poder, questionando o reconhecimento da nossa diversidade, da nossa pluralidade, questionando a linguagem inclusiva, não retroceda em diretos que já foram conquistados. Não só não podermos retroceder, como precisamos avançar e avançar rápido”, ressaltou.

Rankings internacionais – As mulheres representam 51,2% da população brasileira, de acordo com dados do terceiro trimestre de 2024 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ainda assim, a desigualdade de gênero é um problema estrutural que se manifesta em várias dimensões da vida social, econômica, política e cultural, refletindo em discriminação, violência, acesso limitado a recursos econômicos e disparidades em participação política, salários, emprego, educação e saúde.

Quanto à diferença salarial entre homens e mulheres, o Brasil fica em 117º lugar no ranking do Global Gender Report, em um total de 146 países. Segundo a Pnad Contínua 2019, as mulheres recebem cerca de 77,7% da renda dos homens.

O país ocupa ainda a 94ª posição em um ranking de 191 países no Índice de Desigualdade de Gênero (GII), medida que reflete a desigualdade de realização entre mulheres e homens em três dimensões: saúde reprodutiva, capacitação e mercado de trabalho. Esse indicador é usado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Os dados são de 2021/2022.

Para o Pnud, além de ser um direito humano básico, acabar com todas as formas de discriminação contra as mulheres e meninas “é fundamental para acelerar o desenvolvimento sustentável, tendo em vista que o empoderamento feminino tem efeito multiplicador e ajuda a promover o crescimento econômico e o desenvolvimento em nível mundial”, diz o relatório.

No Global Gender Gap Index (Indicador Global de Desigualdade de Gênero), do Fórum Econômico Mundial, dentre 146 países, o Brasil ocupa as seguintes posições nos aspectos analisados: 94º em participação e oportunidade econômica; 85º em atingimento educacional; 85º em saúde e sobrevivência e 104º em empoderamento político.



Veja a matéria Completa

Categorias
brasil

Incêndio destrói 30 casas de madeira e deixa famílias desabrigadas no DF


Um incêndio na madrugada desta sexta-feira (21) deixou 30 casas de madeira destruídas no Recanto das Emas, região administrativa do Distrito Federal, distante 35 km do centro de Brasília.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para a ocorrência à 1h29 e enviou dez viaturas ao local, onde as equipes encontraram as casas aglomeradas em um terreno.

Segundo os bombeiros, por conta da grande quantidade de material combustível presente no local e da proximidade entre as unidades habitacionais, o combate às chamas segue em andamento às 10h.

Não foram encontradas vítimas até o momento. As causas do incêndio e a origem serão apuradas.



Veja a Matéria Completa

Categorias
agro

Índia pode aumentar taxa de importação de óleo vegetal para ajudar agricultores


Logotipo Reuters

 

Por Rajendra Jadhav e Mayank Bhardwaj

MUMBAI/NOVA DELHI (Reuters) – É provável que a Índia aumente os impostos de importação sobre óleos vegetais pela segunda vez em menos de seis meses para ajudar milhares de produtores de sementes oleaginosas que estão sofrendo com a queda nos preços domésticos de seus produtos, disseram duas fontes do governo na sexta-feira.

O aumento das taxas de importação pelo maior importador mundial de óleos comestíveis pode elevar os preços locais de óleos vegetais e sementes oleaginosas, ao mesmo tempo em que pode diminuir a demanda e reduzir as compras no exterior de óleo de palma, óleo de soja e óleo de girassol.

“As consultas interministeriais sobre o aumento de impostos terminaram”, disse uma fonte do governo, que não quis ser identificada por não estar autorizada a falar com a mídia. “Espera-se que o governo aumente as tarifas em breve.”

O governo levaria em conta o impacto da decisão sobre a inflação dos alimentos, disse outra fonte do governo que também não quis ser identificada.

Um porta-voz do governo não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

Em setembro de 2024, a Índia impôs uma tarifa alfandegária básica de 20% sobre óleos vegetais brutos e refinados. Após uma revisão, o óleo de palma bruto, o óleo de soja bruto e o óleo de girassol bruto têm um imposto de importação de 27,5%, em comparação com 5,5% anteriormente, enquanto os tipos refinados dos três óleos agora estão com um imposto de importação de 35,75%.

Mesmo após o aumento do imposto, as cotações da soja estão sendo negociadas mais de 10% abaixo do preço de suporte estabelecido pelo Estado. Os comerciantes também esperam que os preços da canola semeada no inverno caiam ainda mais quando os suprimentos da nova temporada começarem no próximo mês.

Os preços domésticos da soja estão em torno de 4.300 rúpias (US$49,64) por 100 kg, abaixo do preço de suporte fixado pelo Estado, de 4.892 rúpias.

Devido aos preços mais baixos das sementes oleaginosas, faz sentido aumentar os impostos de importação sobre os óleos comestíveis, disse o primeiro funcionário, acrescentando que o valor exato do aumento ainda não foi decidido.

Os agricultores de sementes oleaginosas estão sob pressão e precisam de apoio para manter seu interesse no cultivo de sementes oleaginosas, disse B.V. Mehta, diretor executivo da Solvent Extractors’ Association of India (Associação de Extratores de Solventes da Índia).

A Reuters informou na quinta-feira que as refinarias indianas cancelaram pedidos de 100.000 toneladas métricas de óleo de palma bruto programadas para entrega entre março e junho, em parte devido ao provável aumento das tarifas de importação.

A Índia atende a quase dois terços de sua demanda de óleo vegetal por meio de importações. Ela compra óleo de palma principalmente da Indonésia, Malásia e Tailândia, enquanto importa óleo de soja e óleo de girassol da Argentina, Brasil, Rússia e Ucrânia.





Veja a Matéria Completa no G1

Categorias
politica

Queda de popularidade de Lula é “tempestade perfeita“, afirma Meirelles


A queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é resultado de uma “tempestade perfeita”, segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva. Em entrevista ao WW Especial, que vai ao ar neste domingo (23), o especialista detalhou os fatores que têm contribuído para a perda de apoio ao governo.

De acordo com Meirelles, a percepção dos preços dos alimentos é um dos principais elementos que afetam a avaliação do governo. “Não é o alimento em si ou os produtos da cesta básica, mas é aquilo que as pessoas compram todo dia. Isso faz com que a percepção de preço cresça”, explicou.

Outro fator apontado pelo especialista é a aparente incapacidade do governo de se conectar com a população.

Desafio de perspectiva

O presidente do Instituto Locomotiva ressaltou que o maior desafio do governo Lula não é econômico nem de comunicação, mas sim de perspectiva. “A crise que nós temos hoje é uma crise de perspectiva. Qual é o sonho que o governo está oferecendo?”, questionou.

Meirelles argumentou que o governo precisa oferecer uma visão de futuro para os brasileiros. “Se o governo, nessa reta final, for capaz de encontrar e oferecer o sonho da população, talvez ele consiga reverter essa baixa na popularidade”, sugeriu, lembrando que Lula já conseguiu superar crises de popularidade no passado, como durante o escândalo do Mensalão.

O especialista concluiu que a falta de programas inovadores também contribui para a queda na aprovação do presidente. “Você tem uma grande colcha de retalhos de programas do passado sendo requentados”, observou, indicando a necessidade de propostas mais atuais e atrativas para a população.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



Veja Matéria Completa!

Cookie policy
We use our own and third party cookies to allow us to understand how the site is used and to support our marketing campaigns.

Hot daily news right into your inbox.