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Wall Street fecha em alta após discussão entre Zelensky e Trump


Wall Street fechou em alta nesta sexta-feira (28), depois de uma sessão volátil, com a Dell Technologies em queda e outras ações de tecnologia subindo, depois que uma reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, terminou em desastre.

Zelensky e Trump trocaram golpes verbais na Casa Branca diante da imprensa mundial. Isso criou novas incertezas sobre a guerra da Ucrânia com a Rússia para investidores já preocupados com a inflação persistente dos EUA e uma economia morna.

O S&P 500 caiu imediatamente após a discussão, antes de se recuperar e terminar o dia em alta.

Zelensky deixou a Casa Branca sem assinar um acordo entre a Ucrânia e os EUA sobre o desenvolvimento conjunto de recursos naturais.

“As notícias, se você assistiu ao vivo, foram bastante preocupantes. A coisa esquentou, e Zelensky é considerado um aliado dos EUA”, disse Adam Sarhan, chefe-executivo da 50 Park Investments. “É por isso que o mercado sofreu uma liquidação, mas depois prevaleceu a cabeça fria. Zelensky vai fazer um acordo ou não vai”.

A Dell caiu 4,7% depois que a fabricante de computadores previu um declínio em sua margem bruta ajustada para o ano fiscal de 2026.

A Nvidia e a Tesla subiram quase 4% cada, impulsionando o S&P 500.

O Dow Jones subiu 1,39%, para 43.840,91 pontos. O S&P 500 avançou 1,59%, para 5.954,50 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq ganhou 1,63%, para 18.847,28 pontos.

Todos os 11 setores do S&P 500 subiram, liderados pelo de financeiro, com alta de 2,1%, seguido por um ganho de 1,8% no de consumo discricionário.

Na semana, o S&P 500 caiu cerca de 1%, o Nasdaq perdeu 3,5% e o Dow Jones subiu quase 1%.

O Nasdaq perdeu cerca de 4% durante todo o mês de fevereiro, sua maior baixa mensal desde abril de 2024. O S&P 500 caiu 1,45% no mês e o Dow Jones recuou 1,6%.

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Com “Ainda Estou Aqui“ no Oscar, relembre outras 19 indicações brasileiras


Os vencedores do Oscar 2025 serão anunciados no próximo domingo, 2 de março, e o Brasil é representado na 97ª edição da premiação pelo filme “Ainda Estou Aqui”, que recebeu três indicações. Nenhuma produção nacional venceu a estatueta dourada até hoje, mas diversas já foram indicadas.

A primeira nomeação na maior premiação do Cinema aconteceu em 1945 e a mais recente, neste ano, com o longa de Walter Salles, indicado a Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz, pela atuação de Fernanda Torres.

Há 26 anos, a mãe da atriz, Fernanda Montenegro, 95, foi indicada na mesma categoria pela atuação em “Central do Brasil” (1999), que também concorreu a Melhor Filme Internacional.

Coproduções brasileiras também receberam nomeações como “Raoni”, em 1979, e “Lixo Extraordinário”, em 2011. Em 1960, o Brasil venceu a categoria Melhor Filme Internacional com “Orfeu Negro”, porém o prêmio foi concedido à França.

Isso porque, na época, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (Ampas) considerou o filme francês, devido à nacionalidade de seu diretor, Marcel Camus.

O filme brasileiro com maior número de indicações é “Cidade de Deus”, que foi indicado a quatro categorias em 2003.

Relembre abaixo as 22 indicações brasileiras.

Melhor Filme

  • “Ainda Estou Aqui” (2024)

Melhor Filme Internacional

  • “Ainda Estou Aqui” (2024)
  • “Central do Brasil” (1999)
  • “O Que é Isso, Companheiro?” (1998)
  • “O Quatrilho” (1996)
  • “O Pagador de Promessas” (1963)

Melhor Atriz

  • Fernanda Torres – “Ainda Estou Aqui” (2025)
  • Fernanda Montenegro (1999) – “Central do Brasil” (1999)

Melhor Direção

  • “Cidade de Deus” (2004)
  • “O Beijo da Mulher Aranha” (1986)

Melhor Roteiro Adaptado

  • “Cidade de Deus” (2004)

Melhor Edição

  • “Cidade de Deus” (2004)

Melhor Filme de Animação

  • “O Menino e o Mundo” (2016)
  • “Ferdinand” (2018)

Melhor Documentário de Longa Metragem

  • “Democracia em Vertigem” (2020)
  • “O Sal da Terra” (2015)
  • “El Salvador: Another Vietnam” (1982)

Melhor Documentário de Curta Metragem

  • “Lead Me Home” (2022)

Melhor Curta Metragem em Live Action

  • “Uma História de Futebol” (2021)

Melhor Curta Metragem de Animação

Melhor Canção Original

  • “Real in Rio” – “Rio” (2012)
  • “Brazil” – “Rio de Janeiro” (1945)

Veja como será a cobertura do Oscar na CNN Brasil

“Ainda Estou Aqui”: conheça história que inspirou o filme



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Lula participa da posse do novo presidente do Uruguai, Yamandú Orsi, neste sábado


Eleito pela Frente Ampla, coalizão de esquerda, Orsi governará o país pelos próximos cinco anos, até 2030. Novo governo uruguaio pode fortalecer a posição do Brasil no Mercosul.



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Prefeitura de SP anuncia substitutas de Transwolff e UpBus após denúncias


A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (28) as empresas de ônibus que irão substituir as concessionárias Transwolff e UpBus, que tiveram os contratos rompidos em janeiro, após serem investigadas por ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Segundo a administração municipal, a Sancetur deve substituir a Transwolff, que operava na zona Sul da capital, e conta com 132 linhas. Já a Alfa RodoBus, que já atua no sistema de transporte coletivo da cidade há 10 anos, irá substituir a UpBus, responsável por 13 linhas na zona Leste.

A fase de transição tem previsão para iniciar no dia 15 de março, sendo realizada de forma gradual. Até lá, a operação das linhas que eram de responsabilidade da Transwolff e da UpBus, ficará com a prefeitura.

“A Prefeitura de São Paulo garantirá a continuidade da operação de ônibus nas duas empresas substituídas. Os 590 mil passageiros que utilizam diariamente as linhas de ônibus atualmente operadas pela Transwolff e os 70 mil passageiros diários da UpBus continuarão a ser atendidos, bem como trabalhadores e fornecedores, sem qualquer prejuízo na prestação de serviço”, diz um trecho da nota.

Em 9 de abril de 2024, a prefeitura decretou intervenção nas concessionárias Transwolff, atendendo uma decisão da Justiça, e da UpBus, por determinação do prefeito Ricardo Nunes. À época, os comitês de intervenção nomeados foram compostos por representantes da SPTrans, da Controladoria Geral do Município, da Procuradoria Geral do Município e Secretaria da Fazenda.

Entenda o caso

Uma operação deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), em abril do ano passado, teve como alvo as empresas Transwolff e UPBus, que operam linhas municipais de São Paulo, e foram apontadas como intermediárias para lavagem de dinheiro proveniente do PCC.

Segundo a investigação, as empresas, que transportam diariamente mais de 700 mil passageiros na capital paulista, são ligadas à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e utilizadas para lavar dinheiro obtido com diversos crimes, como tráfico de drogas e roubos.

Ambas as empresas teriam recebido mais de R$ 800 milhões dos cofres públicos somente no ano passado.

A Operação Fim da Linha, cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão na capital paulista e em outras cidades da região metropolitana e do interior de SP.



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Wall Street fecha em alta após discussão entre Zelenskiy e Trump


Logotipo Reuters

Por Sukriti Gupta e Noel Randewich

(Reuters) – Wall Street fechou em alta nesta sexta-feira, depois de uma sessão volátil, com a Dell Technologies em queda e outras ações de tecnologia subindo, depois que uma reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, terminou em desastre.

Zelenskiy e Trump trocaram golpes verbais na Casa Branca diante da imprensa mundial. Isso criou novas incertezas sobre a guerra da Ucrânia com a Rússia para investidores, já preocupados com a inflação persistente dos EUA e uma economia morna.

De acordo com dados preliminares, o S&P 500 subiu 1,56%, para 5.953,03 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 1,59%, para 18.839,42 pontos. O Dow Jones teve alta de 1,39%, para 43.839,56 pontos.

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O Grande Debate: Falta “agressividade“ aos ministros do governo Lula?


O comentarista José Eduardo Cardozo e o empresário e ex-deputado federal Alexis Fonteyne discutiram, nesta sexta-feira (28), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se falta “agressividade” aos ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na última quinta-feira (27), Lula afirmou que o governo precisa de mais “agressividade política” ao justificar a demissão da ex-ministra da Saúde Nísia Trindade. Ainda de acordo com o chefe do Executivo, uma reforma no seu corpo de ministros deve ser concluída após o feriado de Carnaval.

Nísia, que teve sua saída oficializada na terça-feira-feira (25), será substituída por Alexandre Padilha, que atualmente comanda a Secretaria de Relações Institucionais.

Para Fonteyne, “Lula vai ficar em uma situação difícil”, e a agressividade política não deve ser alcançada com as negociações ministeriais de políticos vindo do chamado “centrão”.

“Agressividade política ele não vai conseguir com aquelas composições, aquele balcão de negócios que acaba acontecendo com a negociação ministerial vindo do centrão”, disse o empresário.

“Não entendo politicamente o que ele sai ganhando com excesso de agressividade”, continuou. “Lula vai ficar em uma situação difícil. Para ter agressividade ele precisa ter petistas raízes.”

Já para Cardozo, a fala do presidente tem como objetivo dar uma diretriz à equipe, e a agressividade citada “não significa ser deselegante”.

“Ele está dando uma diretriz a sua equipe de governo, ou seja, defenda o governo, defendam suas apostas, não fiquem recuados, intimidados, porque a pressão é forte”, citou o comentarista.

“E ir para cima não significa ser deselegante, bater em ninguém, chutar a canela do outro. Significa desenvolver argumentos esporos e com contundência determinar a luta por um resultado melhor”, finalizou.



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cultura

‘Bestiário’ de Neruda revela olhar do poeta sobre a América


Bestiários são reuniões de descrições e representações de animais reais ou imaginários que costumam refletir as dificuldades do embate entre o homem e a realidade ao seu redor.

O gênero surgido na Idade Média continuou a ser utilizado na literatura moderna como um recurso narrativo e poético, como exemplificado por Jorge Luis Borges em “O Livro dos Seres Imaginários” e por Julio Cortázar em seu “Bestiário” homônimo.

O poeta chileno Pablo Neruda também é autor de um “Bestiário” próprio, que acaba de ganhar uma edição ilustrada da L&PM no Brasil.

Embora o livro tenha sido publicado apenas após a sua morte, em 1973, seu projeto remonta a um período anterior. Em uma correspondência de 1964, o autor já manifestava o desejo de reunir uma série de poemas dispersos sobre animais, formando um conjunto coeso que celebrasse a fauna da América.

De fato, sob o poeta chileno, o gênero adquire uma dimensão profundamente pessoal e sensorial, funcionando como um espelho de sua própria experiência e visão de mundo.

Nele, Neruda não só expressa a sua visão sobre seu Chile natal, como também dialoga com a ideia de animais fabulosos mencionados por aqueles que habitavam o Novo Mundo antes da chegada dos conquistadores —que, por sua vez, traziam eles mesmos uma imaginação particular sobre esses temas.

Homem do campo, o poeta se refugiava na natureza para escapar de suas frustrações e derrotas. Sua obra não pode ser compreendida sem que se saiba disso, e ele dedicou versos a uma imensa diversidade de criaturas. com destaque especial para as aves, que inspiraram um livro inteiro, “Arte de Pássaros”.

Neruda via nesses animais um reflexo da própria América, perseguida e vilipendiada. Sua resposta a esse processo de destruição foi usar sua imaginação para registrá-lo.

Além das aves, os animais marinhos e terrestres povoam sua poesia. Eles representam não apenas a biodiversidade sul-americana, mas também uma reflexão mais ampla sobre a condição animal.

Em seus versos, Neruda atribui aos animais qualidades humanas ao mesmo tempo em que questiona os limites da dicotomia entre homem e natureza. Ele celebra a vitalidade das criaturas não humanas e reconhece sua dignidade de maneira poética.

Embora não desenvolva uma reflexão sistemática, sua poesia sugere uma percepção ampliada do que significa ser um bicho, aproximando essa experiência da condição humana. Seus versos reconhecem a sacralidade da existência animal e a relação desses seres com o mundo, descrevendo como comem, sentem medo, prazer e dor –estabelecendo, assim, um elo sensível entre humanos e não humanos.

As ilustrações de Luis Scafati para a edição da L&PM reforçam essa dimensão simbólica e interpretativa da obra.

As ilustrações apresentam corpos que evocam tanto a forma naturalista dos animais quanto uma marca cultural humana, sugerindo uma intersecção entre natureza e cultura. Esse diálogo entre palavra e imagem amplia a riqueza da leitura, oferecendo ao público uma experiência visual e poética que ressignifica a relação entre humanos e animais na sua obra.



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Gleisi promete diálogo democrático como nova ministra da SRI


A futura ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, declarou nesta sexta-feira (28) que seguirá “dialogando democraticamente” com os partidos políticos ao assumir o cargo. A presidente do Partido dos Trabalhadores agradeceu a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que confirmou hoje sua indicação, e o apoio que recebeu da sigla. Sua posse será no dia 10 de março.

“Com imensa responsabilidade recebo do presidente Lula a condução da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Sempre entendi que o exercício da política é o caminho para avançarmos no desenvolvimento do país e melhorar a vida do nosso povo”, escreveu Gleisi em sua conta no X. “É com este sentido que seguirei dialogando democraticamente com os partidos, governantes e lideranças políticas, como fiz nas posições que ocupei no Senado Federal, na Câmara dos Deputados, na Casa Civil, na Diretoria de Itaipu e, atualmente, na presidência do PT”, acrescentou.

Gleisi também parabenizou seu antecessor, o ministro Alexandre Padilha, que vai assumir o Ministério da Saúde, e agradeceu o apoio que recebeu do PT para assumir o cargo. Ela terá que deixar a presidência do PT antes de sua posse, de acordo com as normas internas da legenda. “É dessa forma que espero corresponder à confiança do presidente, em uma construção conjunta com os partidos aliados, o Congresso Nacional e demais instituições”, disse ainda a futura ministra.

Dança das cadeiras

Gleisi era cotada para assumir a Secretaria-Geral da Presidência, hoje comandada pelo ministro Márcio Macêdo. Após a demissão de Nísia Trindade do Ministério da Saúde, porém, seu nome ganhou força para substituir Padilha, que assumiu a Saúde. Lula sofreu pressão para colocar um nome do Centrão como chefe da articulação política, mas decidiu manter seu partido, o PT, no comando do Palácio do Planalto. A ministra tem perfil combativo como deputada federal. Nas redes, faz críticas mesmo à política econômica do Ministério da Fazenda, chefiado por Fernando Haddad. Porém, ela tem bom trânsito com os presidentes das Casas e partidos políticos, e aliados esperam que ela adote tom mais moderado como ministra do que como presidente do PT.



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Principal missão de Gleisi é aprovar reforma do IR, diz especialista ao WW


Em meio à dança das cadeiras no governo Lula, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, acabou sendo indicada para chefiar a Secretaria de Relações Institucionais, até então comandada pelo colega de partido Alexandre Padilha.

À frente da articulação política do Executivo, Gleisi terá como principal missão restaurar a credibilidade política do presidente com o eleitorado, o que deve ser feito, sobretudo, através da reforma do Imposto de Renda (IR), avaliou Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, ao WW desta sexta-feira (28).

“A principal missão da Gleisi é aprovar a isenção do Imposto de Renda porque, talvez, seja a única bandeira que o governo tenha em 2026 como uma agenda real de recuperar reputação”, ponderou Barreto.

Promessa de campanha de Lula, o projeto de isenção do IR para quem recebe até R$ 5 mil por mês foi ventilado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, num primeiro momento em novembro de 2024 – em paralelo ao anúncio de corte de gastos, o que não agradou o mercado.

Agora, o governo planeja enviar o projeto após o Carnaval, pelo que sinalizou Haddad.

Hoffmann vai deixar o comando do partido do presidente Lula e assumir cargo na Esplanada em um momento delicado para o Executivo.

O governo enfrenta queda na popularidade após passar por alguns caminhos esburacados pela economia – como dificuldades em manejar as contas públicas, a alta do preço dos alimentos e o episódio do Pix com a Receita Federal.

Barreto observou, assim como grande parte do mercado, que um dos temores frente a esse cenário é de que o governo deve acabar se apoiando na expansão dos gastos públicos para recuperar o espaço perdido com o eleitorado.

“Quando o presidente Lula diz que ele não gosta do macro, ele gosta do micro, o que ele esta querendo dizer é que ele gosta de distribuir. Se olhar para a escola política dele, que é o sindicato, é uma relação pecuniária, ele luta por aumento de salário. Para ele, o processo distributivo na democracia é o que vale”, ressaltou.

Mas essa geringonça que ele está pilotando, onde o Banco Central puxa o freio de um lado e o governo acelera do outro, a gente vai chegar em 2026 com esse desconforto macro e o governo tentanto compensar a perda de popularidade via distribuição. Não tem dinheiro para tanto. Agora, que a Gleisi reforça essa linha heterodoxa e populista de conduzir a política econômica, disso não restam dúvidas”, concluiu.

Veja os 5 sinais de que as contas públicas do Brasil estão em risco



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Cia de Dança do Pantanal participa de fórum nacional em São Paulo – Geral


Espetáculo é baseado em um mito indígena Guató, uma etnia estabelecida na fronteira entre Brasil e Bolívia

Cia de Dança do Pantanal participa de fórum nacional em São Paulo
(Foto: Alvar Fañez)

A Cia de Dança do Pantanal participa da abertura do Fórum PANROTAS 2025, que acontece entre os dias 11 e 12 de Março, em São Paulo. O evento é conhecido por reunir as principais lideranças do turismo e ser uma vitrine para divulgação de destinos nacionais, entre eles o Pantanal.

A programação do fórum inclui palestras e painéis que discutirão o papel da liderança nas organizações, abordando tendências em marketing, distribuição, sustentabilidade, tecnologia e análises sobre o comportamento do consumidor.

Considerado um dos principais produtos turísticos sul-mato-grossense, o Pantanal enfrenta desafios ambientais significativos e esse é o ponto central do espetáculo Guadakan, que será apresentado pela Cia de Dança do Pantanal durante o evento. A companhia sul-mato-grossense foi convidada pelo Governo do Estado, por meio da Fundação de Turismo para se apresentar no PANROTAS.

Cia de Dança do Pantanal participa de fórum nacional em São Paulo
(Foto: Alvar Fañez)

“No princípio, era a simplicidade. Os antigos aprenderam e passaram a ensinar aos seus que tudo tem um dono no Pantanal, seres não humanos, sobrenaturais ou divinos, que devem ser respeitados e exigem uma conduta ética para que ali todos possam conviver em equilíbrio em meio aos recursos por eles oferecidos. Quando se quebram regras, punições serão proferidas. Durante alguns anos de queimadas, mais de 17 milhões de animais vertebrados foram mortos pela ação do fogo no Pantanal.  No presente, o Pantanal se recupera com iniciativas de regeneração e prevenção e novas imagens  ressurgem no reflexo de suas águas”, diz o trecho de apresentação de Guadakan, que conta, ainda, com trilha sonora da OCAMP (Orquestra de Câmara do Pantanal).

O espetáculo é baseado em um mito indígena Guató, uma etnia estabelecida na fronteira entre Brasil e Bolívia, e transporta o público para as origens dos povos pantaneiros, transmitindo a sabedoria ancestral e seus alertas sobre a preservação do bioma. Mais de quatro mil espectadores já assistiram a montagem, em diversas cidades, como Corumbá, Campo Grande, Dourados e Ponta Porã, além de Rio de Janeiro e Assunção, no Paraguai.

Cia de Dança do Pantanal participa de fórum nacional em São Paulo
(Foto: Alvar Fañez)

Para o diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Bruno Wendling, a arte é uma das formas mais genuínas de comunicar uma mensagem importante. “Vamos levar a mensagem da conservação do Pantanal, da importância da agenda climática. Então, poder proporcionar uma experiência bem única, bem diferente, para um evento como o PANROTAS, tenho certeza que vai trazer um alto impacto para todos que estiverem presentes”, afirmou.



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