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RECORD transmite semifinais entre Corinthians e Santos, e Palmeiras e São Paulo – R7 Esportes


O fim de semana será cheio de decisões nos estaduais pelo país. No paulistão, Corinthians enfrenta o Santos, no domingo (9), a partir das 18h, com transmissão exclusiva da RECORD na TV aberta. A RECORD também exibe a outra semifinal, entre Palmeiras e São Paulo, marcada para segunda (10), às 21h30.

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Livraria fundada pelos Zahar que foi alvo na ditadura resiste no centro do Rio


Lucien Zahar Filho não presenciou a detenção de seu pai no auge dos anos de chumbo. Mas de tanto que ouviu a história da família, narra a cena como se tivesse estado lá.

“Era fim do dia e um caminhão do Exército parou aqui na porta. Tínhamos acabado de receber uma edição resumida de ‘O Capital’, de Karl Marx. Eles sabiam”, diz o proprietário da livraria Galáxia, no centro carioca. Ele é o último integrante de sua família no negócio dos livros —a editora Zahar e a livraria, que antes se chamava LER (Livraria e Editores Reunidos), foram fundadas por seu pai, Lucien, e seus tios, Jorge e Ernesto.

Diferentemente do ex-deputado Rubens Paiva, que inspirou o agora oscarizado “Ainda Estou Aqui”, o Lucien Zahar pai não chegou a ser torturado. Foi solto por intervenção de um cliente da livraria, que “era general mas frequentava a loja e gostava muito dos irmãos”, conta o filho.

Mas, assim como Paiva e outros dos personagens que surgem no filme —incluindo Fernando Gasparian, que depois criaria a livraria Argumento—, os Zahar foram perseguidos pela ditadura.

Não por acaso: fundada em 1956, a editora que traduziu e editou livros de nomes como Sigmund Freud, Jean-Paul Sartre e Eric Hobsbawm, passou a ser, nas décadas seguintes, referência na publicação de títulos das ciências sociais e humanas.

Não apenas gerações de intelectuais da oposição foram formadas e alimentadas por suas obras, como muitos destes personagens se reuniam no andar de cima da livraria, situada no mesmo prédio da editora, para longas conversas regadas a uísque.

“Nossa livraria ficava em frente ao Consulado dos Estados Unidos, próximo da Faculdade Nacional de Filosofia. Esta região do centro já foi bem rica e efervescente culturalmente, frequentada por intelectuais, políticos, a nata da inteligência”, conta Lucien, que manteve a pequena loja da família depois que a editora foi comprada pela Penguin Random House, em 2019, e transformada em um selo da Companhia das Letras.

A Galáxia de hoje tem a cara e o jeito da LER de outrora. Os títulos seguem trazendo o suprassumo da sociologia, filosofia, economia, política e artes. Ali estão as mesmas estantes até o teto, a mesma escada de madeira, o mesmo letreiro ao fundo com o nome da livraria, um antigo peso de papel de vidro com o nome Lucien —do pai.

Além disso, o papel com que Lucien embrulha cuidadosamente os livros ainda traz o número de telefone da livraria com sete dígitos. Um convite à nostalgia.

Avesso às novas regras da modernidade, Lucien não se rendeu à venda pela internet e nem às redes sociais. Fala com tristeza do baque sofrido com o advento da Amazon e das megalojas.

Se há dez anos conseguia vender 1.400 livros por mês, hoje a conta mal chega a 300 exemplares. À moda antiga, o livreiro é daqueles que conhece bem o seu acervo e gosta de conversar com os clientes sobre as obras. Sobrevive naquele espaço congelado no tempo por amor.

“Como a loja é própria, consigo seguir. Mas mantenho o negócio por prazer, gosto de vender leitura. No dia que for para fechar, fecho”, conclui.

No país que lê cada vez menos —a sexta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil mostrou que, só nos últimos quatro anos, o país perdeu 7 milhões de leitores—, vender livros, sobretudo em lojas de rua, é resistência.

No centro do Rio, ainda existem sebos e livrarias abertos em meados do século passado como a Galáxia. Mas são cada vez mais raros. A pandemia levou embora espaços como a tradicional livraria e sebo São José, com seus 85 anos de história.

A Elizart, sebo fundado em 1952 por Manoel Mattos, é hoje mantida por seus netos, Ana Cristina de Melo Pinho e Arthur Reis, com táticas de guerrilha. O sobrado na avenida Marechal Floriano, de propriedade da família, mostra sinais da mudança dos tempos.

A placa de “vende-se” esquecida no alto da fachada há anos, os pisos hidráulicos quebrados, as pilhas de livros nunca catalogados que seguem em um canto, o trânsito de clientes cada vez mais raro —tudo dá conta de um presente que nem de longe se assemelha ao passado de glórias da livraria, frequentada por nomes como Nei Lopes, Ruy Castro e Paulinho da Viola.

Mas ainda há pérolas guardadas no acervo de quase 40 mil livros, que já foi especializada em livros técnicos sobre o Rio de Janeiro. Vendido a R$ 5.000, está lá um dos únicos 250 exemplares já publicados de uma edição do Plano Agache, sobre a construção e remodelação da avenida Presidente Vargas.

“A rua mudou muito. Com a construção do VLT, muitas lojas fecharam, não há mais circulação. O home office, na pandemia, tirou de vez as pessoas da região. Tem dia em que só vendemos livros virtualmente”, lamenta Ana Cristina, que passou a investir, desde setembro do ano passado, em novos canais de venda pela internet, como Mercado Livre e Shopee. “Seguimos lutando.”

Um recálculo de rota foi o que fez reviver a livraria Leonardo Da Vinci, instalada no subsolo do edifício modernista Marquês do Herval, na avenida Rio Branco, um projeto dos irmãos MMM Roberto.

Em seus 72 anos de história, a livraria já passou por maus bocados, de crises a ameaças de fechamento, sendo a mais recente em 2015. Mas ela foi mais uma vez salva naquela ocasião, tendo sido comprada e reformada pelo editor Daniel Louzada.

Uma das principais ações dele foi mudar o modelo de negócios da livraria. Antes, ela se baseava em importados, o que “não pagava mais as contas”, diz o proprietário. Hoje, a Da Vinci trabalha apenas com livros brasileiros.

Louzada também montou um bistrô no espaço para ajudar a pagar as contas e mantém uma intensa agenda de eventos nele —são mais de 150 por ano. Em 2021, criou uma editora Da Vinci, que já lançou dez títulos nas áreas de ciências sociais, e em 2024 lançou um podcast, “Subsolo”, apresentado por Louzada e pelo jornalista Leonardo Cazes. Novos tempos.

“De alguma forma, a história da livraria simboliza a história do país: a necessidade de administrar sucessivas crises em um ambiente desfavorável, sem nenhum apoio, em uma cidade que perdeu protagonismo e, mais recentemente, em um contexto de nivelamento por baixo e de espetacularização da cultura”, afirma.

“Felizmente, ela tem uma comunidade engajada que a sustenta, a apoia, e que foi responsável por sua sobrevivência. A Leonardo da Vinci é mais que uma livraria. É, modestamente, um grão de areia do país que pode ser”, conclui Louzada.



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Trump diz que Canadá está enganando agricultores americanos com tarifas


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continuou a alegar na noite desta sexta-feira (7) que o Canadá está enganando fazendeiros norte-americanos com tarifas sobre produtos lácteos.

Enquanto Trump adiou o anúncio de novas tarifas, que ele ameaçou anteriormente no Salão Oval, o republicano deu outro aviso ao vizinho da América ao Norte: “Aproveite enquanto pode!”

“O Canadá está enganando os fazendeiros dos Estados Unidos no USMCA. Em 2024, o Canadá manteve tarifas sobre vários produtos dos EUA, particularmente em setores protegidos como laticínios que são operados sob um sistema de gerenciamento de fornecimento”, Trump postou no Truth Social.

Trump citou a tarifa de aproximadamente 250% do Canadá sobre as exportações de laticínios dos EUA para o país, como leite, manteiga e queijo.

“Essas tarifas altíssimas são parte da política injusta e de longa data do Canadá para proteger os produtores nacionais da concorrência estrangeira, especialmente na agricultura. Nossos grandes produtores de leite dos EUA merecem tratamento justo do Canadá.”

Mais cedo na sexta-feira, Trump disse que novas tarifas sobre madeira e laticínios canadenses podem entrar em vigor logo.



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Zverev é surpreendido por holandês e deixa Indian Wells precocemente


Tallon Griekspoor surpreendeu o cabeça de chave número um, Alexander Zverev, ao vencer por 4-6, 7-6(5) e 7-6(4) em uma batalha épica na segunda rodada do Masters de Indian Wells, nesta sexta-feira (7).

O holandês, número 43 do mundo, caiu exausto no chão após converter seu sexto match point e encerrar um confronto intenso de três horas e sete minutos sob o céu ensolarado da quadra principal do torneio.

“Estou incrivelmente orgulhoso. Foi uma batalha mental gigantesca para vencê-lo”, declarou Griekspoor após superar o alemão, 2º do ranking da ATP, que vinha dominando os duelos diretos entre eles.

“Já o havia derrotado uma vez, mas depois perdi as seis partidas seguintes, então era algo muito mental. Fico feliz por finalmente superar essa barreira.”

Virada de Griekspoor

Zverev chegou a sacar para o jogo no segundo set, mas não conseguiu fechar a partida. Griekspoor se manteve firme e empurrou a decisão para o tie-break, onde levou a melhor e forçou o terceiro set.

O holandês teve a chance de fechar a partida no 6-5 do terceiro set, mas desperdiçou cinco match points antes de reagrupar e conquistar a vitória no tie-break decisivo.

Primeira vitória sobre um top 5

Foi a primeira vitória de Griekspoor sobre um adversário do top 5 em 19 tentativas.

“Finalmente”, escreveu o holandês com um sorriso no rosto ao assinar a lente da câmera de TV após a dura batalha.

Na terceira rodada, Griekspoor enfrentará o francês Giovanni Mpetshi Perricard, conhecido pelo seu potente saque.





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EUA retomam execução por fuzilamento após 15 anos


Brad Sigmon teve sua pena cumprida nesta sexta. Pelotão de fuzilamento só foi usado três vezes desde o restabelecimento da pena de morte no país, em 1976, a última delas em 2010.



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Cabelo preso em piscina: entenda como mulher sobreviveu após quebrar coluna


Flaviane Dias Cumerlato quebrou a coluna cervical após ter o cabelo preso pelo sugador de uma piscina, em uma casa alugada, na cidade de Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul. O acidente ocorreu no dia 1º de fevereiro e foi “um dia feliz que se transformou em um pesadelo”, segundo a mulher em suas redes sociais.

A empresária contou que brincava com os filhos na piscina minutos antes do acidente. As crianças saíram da piscina e ela foi mergulhar. Nesse momento, o sugador da piscina, sem proteção, prendeu o cabelo dela e a puxou com uma força “inexplicável”.

O movimento brusco quebrou as vértebras C5, C6 e C7 da coluna cervical, parte superior da coluna conhecida popularmente como pescoço. A proximidade da lesão com a medula cervical quase deixou a mulher tetraplégica, de acordo com médicos.

Após puxar o cabelo com as próprias mãos, ela conseguiu tirar um pouco da cabeça pra fora d’água — o suficiente para pedir socorro para o marido. Luca, o marido, conseguiu salvá-la, mas Flaviane relatou que, no primeiro momento, ele pensou que se trava de uma brincadeira.

“Nós pensamos que o pior tinha passado, mas ai descobrimos que eu não conseguia mais me mexer. Eu gritava com muita dor e pedi para que ele chamasse uma ambulância”, disse Flaviane. A empresária ainda descobriu que havia perdido o movimento do braço direito.

A mulher foi levada para um hospital local por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), já com um colar cervical e dias depois foi encaminhada para o Hospital Divina Providência, em Porto Alegre (RS).

A empresária disse que precisou passar por cirurgia e que o procedimento bem sucedido. A operação aconteceu no dia 7 de fevereiro e completou um mês nesta sexta-feira (7). Flaviane disse que os médicos avisaram ela que os primeiros 3 meses seria de restrição em algumas coisas, como dirigir e andar de carro.

Ela recebeu alta do hospital quatro dias após a cirurgia e publicou nas redes sociais a notícia, com a legenda: “Estou de alta!!! Levantando o braço que não mexia, para dizer que o milagre existe e eu sou prova viva! Toda honra e toda glória a Ti, meu Deus!”

Flaviane busca por justiça

Após o acidente, Flaviane procurou a proprietária da casa alugada, que respondeu somente com “sinto muito e melhoras”, o que a torna negligente, segunda a vítima.

Além disso, Flaviane ainda sugeriu o reembolso do valor pago pelo aluguel da casa, mas a dona negou o pedido. Em publicação nas redes sociais, a empresária ainda citou uma lei que obriga o uso de proteção nos sugadores da piscina.

A  Lei nº 14.327/2022, que determina normas para que a segurança em piscinas, desde a fabricação até o funcionamento, seja garantida. Segundo a legislação, “é obrigatório para todas as piscinas e similares, existentes e em construção ou fabricação no território nacional, o uso de dispositivos de segurança aptos a resguardar a integridade física e a saúde de seus usuários, especialmente contra o turbilhonamento, o enlace de cabelos e a sucção de partes do corpo humano”.

Processo lento de recuperação

A vítima conta que se recupera do acidente de modo lento e gradual. A empresária segue com acompanhamento médico, fisioterapêutico e psicológico. O trauma a deixou com crise de pânico.

As lesões no pescoço ainda limitam seus movimentos e, por isso, está afastada das suas atividades diárias.

O que esperar pro futuro

“Eu espero que meu relato possa salvar outras vidas. Se meu relato salvar uma única vida que seja, tudo o que eu enfrentei terá valido a pena”, disse Flaviane em entrevista exclusiva à CNN.

Além disso, a empresária diz que espera recuperar os movimentos o quanto antes possível.

Atualmente, ela conta que ainda não consegue levantar a cabeça, nem olhar para o lado direito, além de ter algumas limitações de movimento e os dedos estarem dormentes, como se tivesse uma “câimbra”, constante no local.



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agro

Chuva fica mais fraca no Centro-Oeste, mas parte de Mato Grosso ainda deve…


Oeste mato-grossense deve ter precipitação acumulada em torno de 70 milímetros nos próximos sete dias

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De acordo com o que mostra a previsão do acumulado de chuvas para os próximos sete dias do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), de maneira geral as chuvas não devem ser muito volumosas sobre a região Centro-Oeste, porém, em áreas do oeste de Mato Grosso a precipitação durante uma semana ainda deve superar os 80 milímetros.

Conforme o que aponta a previsão de chuva acumulada em 24h, este final de semana deve ser de tempo seco para a maior parte dos estados de Mato Grosso do Sul e Goiás. Na metade leste de Mato Grosso há alguma umidade, mas, caso chova, os volumes não devem superar 10 milímetros em 24h.

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As chuvas mais fortes nos próximos dias devem ficar concentradas no norte de Mato Grosso, um pouco mais a oeste do estado, onde os volumes previstos são de 20 e 60 milímetros em 24h em alguns municípios.

No decorrer da semana, chuvas fracas podem ocorrer em grande parte do Centro-Oeste, enquanto que a metade oeste de Mato Grosso deve ficar com precipitação em torno de 20 milímetros em 24h ao longo desses dias. Em meados da próxima semana há a possibilidade de que os volumes fiquem mais intensos na parte sudeste do estado.

Com isso, no período de sete dias as chuvas acumuladas devem ficar em torno de 70 milímetros no oeste de Mato Grosso, em alguns pontos do sudeste do estado e algumas áreas de Goiás, enquanto que no restante do Centro-Oeste esse total não deve superar os 50 milímetros, com níveis de até 20 milímetros para a maior parte de Mato Grosso do Sul.

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Fonte:

Notícias Agrícolas





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politica

Redução do ICMS é ponto não solucionado entre governadores


Os estados reagiram hoje à proposta do governo de zerar o ICMS da cesta básica. Algumas unidades da federação apontam que já realizam medidas para reduzir a carga de impostos em alimentos.

O pedido foi feito na última quinta-feira pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, enquanto anunciava isenções nos tributos de importação de alguns produtos.

A futura ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reforçou o pedido em postagem nas redes sociais na manhã desta sexta.

Secretarias estaduais da Fazenda seguem calculando o impacto da medida solicitada pelo governo federal. A situação, segundo os secretários, é complexa, levando em conta que o tributo é uma das principais fontes de renda dos estados.

O grupo diz que não há certeza sobre o tempo de duração na redução da alíquota e questiona quais seriam os mecanismos usados para retomar a cobrança da taxa.

Outro fator levantado é que, apesar de reduzir os impostos de importação, a União ainda cobra outros tributos federais – mas pede aos estados uma postura diferente e uma diminuição na receita.

O governador do Maranhão, Carlos Brandão, destacou que já adota medidas para reduzir a carga tributária sobre alimentos. Ratinho Júnior, do Paraná, também lembrou que o tributo paranaense é zerado desde 2019.

Já no Distrito Federal, Ibaneis Rocha afirmou que o governo Lula “joga para a plateia” ao pedir que os estados zerem o ICMS e deixou claro que não vai retirar o tributo.

Além das críticas dos governadores, associações do setor alimentício também reclamaram dos planos do governo federal. A percepção é de que as mudanças não vão surtir efeito e favorecem competidores internacionais, ao invés de apoiar a indústria nacional.

A Frente Parlamentar da Agropecuária chamou as medidas de ineficazes, reforçando que não trarão efeitos imediatos nas prateleiras dos mercados.

Ao mesmo tempo, o presidente Lula não descartou novas decisões caso a inflação dos alimentos se mantenha alta.

” A gente não quer brigar com ninguém, a gente quer encontrar uma solução pacífica, sem nada. Mas se a gente não encontrar, a gente vai ter que tomar atitudes mais drásticas, porque o que interessa é levar a comida barata para a mesa do povo brasileiro.”, afirmou o presidente em um evento do MST.

* com informações de Caio Junqueira e Jussara Soares, da CNN Brasil





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Jovem é preso por tráfico e ‘boca de fumo’ é fechada em MS – Polícia


Na residência do suspeito, foram encontrados um tablete de maconha e porções já embaladas para comercialização

Jovem é preso por tráfico e 'boca de fumo' é fechada em MS
(Foto: Divulgação/PCMS)

A equipe da Delegacia de Polícia Civil de Bonito cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta sexta-feira (7) e fechou um ponto de vende de entorpecentes na Vila Machado, em Bonito.

Durante a ação, um jovem de 22 anos foi preso em flagrante por tráfico de drogas. Na residência do autor, foram encontrados um tablete de maconha, porções já embaladas e diversos apetrechos relacionados ao comércio de entorpecentes.

Diante dos fatos, foi dada voz prisão ao suspeito que confessou o crime e foi conduzido para à delegacia, onde foi formalizado o flagrante. A droga totalizou 394,5 gramas. 



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Sem vencer o Paulistão desde 2021, São Paulo reforça o time com Oscar para levar o título – R7 Esportes


O São Paulo não conquista o Paulistão desde 2021. Neste ano, o time se reforçou com um jogador que saiu cedo do clube, rodou o mundo e voltou para casa para tentar ser campeão: Oscar. No campeonato, ele já fez dois gols, um deles contra o Corinthians. Confira a reportagem.

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