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EUA fuzilam condenado à pena de morte pela primeira vez em 14 anos | Mundo


Nos últimos anos, no entanto, alguns defensores da pena de morte começaram a ver o pelotão de fuzilamento como uma opção mais humana: se a mira dos atiradores for verdadeira, a morte é quase instantânea, enquanto injeções letais exigem a introdução de um catéter em uma veia. A eletrocussão parece queimar e desfigurar. E os presos já foram vistos se contorcendo e sofrendo com o emprego do método mais recente, gás nitrogênio — usado para sufocá-los ao ser injetado através de uma máscara.



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Defesa Civil de SP alerta para frente fria neste fim de semana em SP


A Defesa Civil de SP emitiu um alerta para uma nova frente fria que prevê chuvas intensas, quedas de raio e rajadas de vento de até 80 km/h em algumas regiões do estado neste final de semana e na próxima segunda (10). O órgão também irá montar um Gabinete de Crise no próximo domingo (8), para monitoramento da situação em todo o Estado.

Entre as regiões que devem ter alto risco para chuvas estão a Grande SP, Baixada Santista, Vale do Paraíba, Vale do Ribeira, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte, além das regiões de Itapeva, Campinas, Sorocaba, Presidente Prudente e Marília, no oeste paulista.

Para risco moderado estão: Bauru, Araraquara, Araçatuba, São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto.

Calor extremo

Além das previsões para chuvas intensas, o calor também deve estar presente, devido à atuação de uma massa de ar quente sobre o estado, com máximas que podem passar os 37 °C em algumas regiões, além da capital com 35°C.

Um “Alerta Severo” para onda de calor foi emitido nos municípios de Presidente Prudente e Araçatuba, que receberam uma mensagem alertando para a condição através do celular.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a previsão indica que as temperaturas permanecerão extremamente elevadas até domingo (9).

No alerta, a Defesa Civil recomendou para que a população se mantenha hidratada, bebendo água regularmente, além de evitar a exposição ao sol nos horários mais quentes do dia e ter cuidados especiais com crianças e idosos.

 



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Dólar fecha dia em alta de olho em Powell, mas cai 2,15% na semana


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Por Fabricio de Castro

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar fechou a sexta-feira em alta, em meio a ajustes técnicos no mercado e a comentários cautelosos de autoridade norte-americana sobre os juros nos Estados Unidos, mas ainda assim a divisa acumulou baixa firme no Brasil na semana encurtada pelo Carnaval.

A moeda norte-americana à vista fechou em alta de 0,51%, aos R$5,7892. Na semana, porém, o dólar acumulou baixa de 2,15% e, no ano, recuo de 6,31%.

Às 17h04 na B3 o dólar para abril — atualmente o mais líquido no Brasil — subia 0,43%, aos R$5,8195.

O dólar iniciou a escalada ante o real já no início do dia, com parte dos investidores ainda ajustando posições na moeda após o forte recuo das cotações visto na quarta-feira, de 2,72%.

A divulgação de dados sobre o mercado de trabalho norte-americano no meio da manhã pesou sobre as cotações no exterior, mas ainda assim o dólar se mantinha em alta ante o real.

O Departamento do Trabalho dos EUA informou que foram criados 151.000 empregos fora do setor agrícola em fevereiro, abaixo dos 160.000 postos de trabalho projetados por economistas ouvidos pela Reuters.

Além dos ajustes técnicos nas cotações após o forte recuo na quarta-feira, a expectativa antes dos comentários do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, marcados para a tarde dava sustentação ao dólar no Brasil, conforme um operador ouvido pela Reuters.

Quando Powell começou a falar, no meio da tarde, o dólar acelerou os ganhos ante o real, acompanhando o avanço das taxas dos Treasuries no exterior. Por trás do movimento estava a leitura de que Powell demonstrou cautela quanto à possibilidade de cortes de juros nos Estados Unidos — o que, em tese, é um fator altista para o dólar ante as demais moedas.

“O novo governo está em processo de implementação de mudanças significativas em quatro áreas distintas: comércio, imigração, política fiscal e regulamentação”, disse Powell em relação às políticas do presidente dos EUA, Donald Trump.

“A incerteza sobre as mudanças e seus prováveis efeitos continua alta. Estamos concentrados em separar o sinal do ruído à medida que as perspectivas evoluem. Não precisamos ter pressa e estamos bem-posicionados para esperar por mais clareza”, acrescentou.

Após ter marcado a cotação mínima da sessão de R$5,7521 (-0,13%) às 9h07, poucos minutos após a abertura, o dólar à vista atingiu a máxima de R$5,8014 (+0,72%) às 16h04, já sob influência da fala de Powell.

No exterior, o dólar tinha sinais mistos ante as demais divisas no fim da tarde, mas seguia em queda em relação a seus pares fortes.

Às 17h20 o índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,35%, a 103,820. No mesmo horário o dólar perdia para o euro, que era cotado a US$1,0845 (+0,55%).

Pela manhã o Banco Central vendeu a oferta total de 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de abril de 2025.

Já o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,4% em 2024, acima dos 3,2% do ano anterior e pouco abaixo da previsão de 3,5% do governo.

Apesar do resultado anual robusto, o PIB cresceu apenas 0,2% no quarto trimestre do ano passado ante o trimestre anterior, abaixo da expectativa de alta de 0,5% para o período.





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