
O STF (Supremo Tribunal Federal) e a plataforma de vídeos de humor Porta dos Fundos lançaram uma campanha de conscientização sobre os direitos das mulheres por meio da divulgação de dois vídeos, no sábado (8), Dia Internacional da Mulher, e nesta segunda-feira (10).
Apesar de informar que a iniciativa não envolveu o pagamento de cachês ou qualquer outra contrapartida financeira, o STF recebeu críticas nas redes sociais.
“Dói saber que a população trabalha e paga impostos para sustentar uma patifaria dessas”, disse uma das contrárias ao formato da divulgação. “Como faz para desver esse vídeo?”, perguntou outra.
Houve críticas ainda ao conteúdo, considerado inadequado para o tribunal superior.
Segundo o STF, o objetivo é deixar as informações sobre direitos das mulheres mais acessíveis e didáticas.
Em um dos vídeos, a parceria divulga uma decisão de 2024 que tornou inconstitucional questionar a intimidade e a vida sexual das vítimas durante investigação e julgamento de crimes contra a mulher.
Além das críticas, as duas publicações receberam também elogios de pessoas que gostaram do tom descontraído para tratar de assuntos sérios e complexos.
“Grande ferramenta para explicar de maneira lúdica o que é crime”, disse uma das postagens elogiosas. “Marketing genial para divulgar uma lei tão importante”, comentou outra.
O primeiro vídeo aborda a tese da “legítima defesa da honra”, usada no passado para justificar feminicídios e agressões contra mulheres. O segundo questiona a narrativa de que o passado da vítima pode interferir em casos de assédio ou crime sexual.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, disse que a parceria contribui para a disseminação de informações de interesse público.
“As decisões citadas nos vídeos do Porta dos Fundos já estão mudando a vida de muitas mulheres. O Supremo Tribunal Federal julgou inaceitável o argumento da legítima defesa da honra e considerou que fere os direitos fundamentais da mulher considerar o passado dela durante um processo por assédio, por exemplo”, afirmou. “E é importante comunicar esses entendimentos assim, de maneira ilustrativa e popular. Estamos certos de que esse conteúdo vai levar muita gente a refletir sobre a importância de proteger as mulheres da violência física, processual e outras formas de abuso”.
“O Porta dos Fundos ficou muito feliz com o convite do STF para ser a plataforma da campanha. O humor é uma excelente ferramenta para provocar reflexões”, disse Joema Martins, diretora de estratégias da plataforma.
A polícia descartou a participação do pai de Vitória Regina como suspeito pela morte da filha. A informação foi dada pela equipe de investigação na tarde desta segunda-feira (10), em coletiva de imprensa para atualizar as informações do caso.
Carlos Alberto Souza, pai da jovem, havia sido incluído na lista de suspeitos após a investigação citar um “comportamento estranho” e dizer que o pai da jovem pediu um terreno ao prefeito da cidade de Cajamar em um dos primeiros contatos entre os dois logo após a confirmação da morte de Vitória.
A defesa de Carlos Alberto, por meio do advogado Fabio Costa, havia informado à CNN que tentaria reverter a situação, já que acha a decisão “absurda”.
O advogado disse que o pai de Vitória nunca foi ouvido formalmente pela polícia, por isso não deu detalhes sobre o dia do desaparecimento. Ele relatou que Carlos Alberto foi incluído entre os suspeitos por omitir o detalhe de que ligou várias vezes para sua filha na data do sumiço.
A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na tarde deste sábado (8), o primeiro suspeito de envolvimento na morte da jovem Vitória Regina de Sousa, em Cajamar, na região metropolitana da capital. Trata-se de Maicol Antônio Sales dos Santos, de 27 anos.
Segundo a investigação, ele é o dono do Corolla que perseguiu a jovem minutos antes dela desaparecer na madrugada do dia 27 de fevereiro, na Grande São Paulo.
A CNN apurou que a prisão ocorreu depois que a justiça aceitou o pedido de prisão preventiva feito pelos investigadores.
O depoimento da esposa levou à prisão de Maicol Antônio Sales dos Santos, de 27 anos, por suspeita de participação na morte da jovem Vitória Regina, 17, em Cajamar, região metropolitana de São Paulo.
A informação consta no mandado de prisão contra Maicol, expedido pela Justiça de São Paulo na tarde deste sábado (8). A decisão se baseia em um pedido realizado pela polícia.
Conforme o pedido, durante depoimento, Maicol entrou em contradição. Ele afirmou estar em casa com a esposa na noite do dia 26 de fevereiro, quando Vitória desapareceu. Porém, também em conversa com os policiais da investigação, a esposa do suspeito desmentiu e negou estar com Maicol. Ela relatou estar na casa da mãe e só foi encontrar com o marido no dia seguinte.
Além disso, ao menos dois vizinhos da casa onde ele mora relataram aos investigadores movimentações estranhas no dia do crime. O automóvel, um Toyota Corolla, que ficava todos os dias do lado de fora, não estava lá na noite em que tudo aconteceu.
Maicol disse que o automóvel ficou dentro da garagem, mas a versão não convenceu os investigadores. A prisão dele foi solicitada à justiça, que entendeu que existem elementos suficientes para que ele seja preso temporariamente por pelo menos 30 dias.
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Velório da jovem Vitória Regina de Sousa, 17 anos, morta em Cajamar (SP)
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Velório da jovem Vitória Regina de Sousa, 17 anos, morta em Cajamar (SP) • CNN
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Velório da jovem Vitória Regina de Sousa, 17 anos, morta em Cajamar (SP) • CNN
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Velório da jovem Vitória Regina de Sousa, 17 anos, morta em Cajamar (SP) • CNN
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Centenas de pessoas acompanham o velório da jovem • Reprodução/CNN
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Centenas de pessoas acompanham o velório da jovem • Reprodução/CNN
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Centenas de pessoas acompanham o velório da jovem • Reprodução/CNN
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Corpo de Vitória chega ao velório em Cajamar • Reprodução/CNN
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Familiares participam de velório de Vitória • Reprodução/CNN
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Familiares participam de velório de Vitória • Reprodução/CNN
A Mega-Sena realiza nesta terça-feira (11) o concurso 2838, com prêmio estimado em R$ 12 milhões.
A pedido da CNN, Michael Viriato, estrategista da Casa do Investidor, realizou um levantamento mostrando quanto rende uma aplicação do valor integral do prêmio, considerando o atual patamar da taxa básica de juros em 13,25%.
A poupança segue com o “menor” retorno, tanto no curto quanto no longo prazo: em um mês, a aplicação renderia quase R$ 73 mil e, após um ano, o ganho seria de R$ 896,4 mil cravados.
A melhor opção estaria nos CDBs de bancos médios, considerando uma remuneração de 110% do CDI.
Neste caso, os mesmos R$ 12 milhões renderiam cerca de R$ 90 mil em um mês e R$ 1,17 milhão ao ano.
O levantamento apresenta os ganhos em percentuais e em reais da poupança, do Tesouro Direto (considerado o título pós-fixado, o Tesouro Selic), CDBs e fundos DI, que acompanham o CDI e a taxa Selic.
As contas já consideram os rendimentos líquidos, ou seja, descontados do Imposto de Renda que incide sobre os ganhos. Apenas a poupança é livre de cobranças.
A simulação considera taxa de administração de 0,5% para os fundos DI e de 0,2% para Tesouro Selic, embora a cobrança varie entre fundos e corretoras.
O sorteio da Mega-Sena será realizado às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo, e será transmitido ao vivo pelas redes sociais da Caixa.
Por Fernando Cardoso
SÃO PAULO (Reuters) – As taxas dos DIs fecharam em alta nesta segunda-feira, na contramão da forte queda dos rendimentos dos Treasuries, à medida que a aversão ao risco dos investidores devido aos temores de recessão nos Estados Unidos tinha diferentes impactos nas curvas de juros ao redor do mundo.
No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2026 estava em 14,775%, ante o ajuste de 14,725% da sessão anterior, enquanto a taxa para janeiro de 2027 marcava 14,645%, ante o ajuste de 14,583%.
Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 14,75%, ante 14,692% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2033 tinha taxa de 14,74%, ante 14,688%.
O foco da atenção dos mercados globais neste pregão esteve em torno da maior economia do mundo, com comentários do presidente norte-americano, Donald Trump, no fim de semana acirrando preocupações recentes de uma contração da atividade econômica no país.
Em entrevista à Fox News que foi ao ar no domingo, Trump se recusou a prever os impactos econômicos de suas prometidas tarifas sobre os principais parceiros dos EUA, limitando-se a dizer que a economia norte-americana passará por um “período de transição” devido às ações que seu governo está tomando.
Investidores interpretaram as declarações como uma abertura de Trump à possibilidade de uma recessão no curto prazo caso isso ajude na imposição de sua política comercial e outras medidas.
“A gente vê hoje um movimento de aversão ao risco global, muito expressado nos Estados Unidos… Trump se mostrou bastante receptivo com a possibilidade de uma eventual recessão a curto prazo caso seja necessário”, disse Matheus Spiess, analista da Empiricus Research.
Os comentários se somaram a temores recentes com a economia dos EUA, que tem registrado dados mais fracos do que os esperados nas últimas semanas — como o relatório de emprego de fevereiro divulgado na sexta-feira — além de deterioração no sentimento de consumidores e empresários.
Nesse último ponto, uma pesquisa do Federal Reserve de Nova York informou nesta segunda que as perspectivas econômicas de consumidores norte-americanos se deterioraram de forma ampla, apesar de mudança pequena nas expectativas de inflação.
Com isso, os rendimentos dos Treasuries despencavam nesta sessão em meio a percepção de que o Fed terá que afrouxar mais a política monetária para impulsionar a economia do país e de maior demanda por títulos da dívida norte-americana, considerados um ativo seguro em períodos de crise.
O rendimento do Treasury de dez anos — referência global para decisões de investimento — caía 9 pontos-base, a 4,223%.
Mas, diferentemente de outros episódios em que o movimento das taxas de DIs acompanharam os Treasuries, as taxas de juros futuras no Brasil subiram com a percepção de que uma recessão nos EUA pode ajudar a piorar um cenário fiscal doméstico que já levanta preocupações há algum tempo.
“É natural ver (os rendimentos dos Treasuries) caindo. Porque se você começa a precificar maior recessão, há menor necessidade de juros. (Mas) aqui no Brasil há adição de prêmio, talvez porque o âmbito doméstico não ajuda, com um governo que promete dobrar a aposta ao invés de fazer o dever de casa”, afirmou Spiess.
Os investidores, que derrubaram os preços de ativos brasileiros no ano passado na esteira de temores com a trajetória das contas públicas, seguem receosos sobre quais medidas o governo adotará para reduzir a inflação dos alimentos e responder à queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo anunciou na semana passada que vai zerar a alíquota de importação de vários produtos, incluindo carne, café, açúcar e milho, entre outros, como parte de uma série de medidas para reduzir os preços de alimentos.
O ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro na Presidência, Filipe Martins, pediu em sua defesa ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ministro e relator do caso, Alexandre de Moraes, seja ouvido como vítima da trama golpista.
Se isso não for possível, a defesa de Martins pede que Moraes seja uma de suas testemunhas.
A tese é que Moraes é vítima da trama, pois as apurações apontaram que ele seria destituído se a tentativa de golpe tivesse dado certo. Logo, que ele precisa ser afastado do caso.
“Ora, se o principal fato delituoso de que o defendente está sendo acusado é apresentar uma “minuta” [fantasma] que supostamente previa a prisão do relator, obviamente ele se percebe muito mais do que “agredido e provocado”: ele seria vítima direta desta suposta conjura”, afirma sua defesa.
Depois, faz o pedido: “Postula-se a oitiva do ministro Alexandre de Moraes na condição de vítima, respeitando sua prerrogativa funcional de dia e hora para inquirição, sem que isso implique na violação da ordem legal prevista no art. 400 do Código de Processo Penal. No entanto, caso seja considerada a suspeição ou a incompatibilidade, postula-se a oitiva do Ministro Alexandre de Moraes na condição de testemunha”.
Afirma ainda que “é claro que nenhum julgamento será conduzido com isenção de ânimo quando o magistrado também se diz a própria vítima”.
“A grande verdade – que ficará na história do Supremo Tribunal Federal e em todas as biografias – é que, caso o Relator prossiga prestando jurisdição, será a primeira vez na história que um Ministro do Supremo Tribunal Federal, investigou, acusou e julgou; e o fez na condição de vítima, conforme afirmou o Ministério Público na denúncia”, complementa.
Além de Moraes, Martins também arrolou como testemunha assessores próximos ao ministro, como o perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor Chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE); Fernanda Januzzi, ex-Chefe do cerimonial do Ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE); e Fabio Shor, delegado da Polícia Federal, responsável pela investigação e próximo a Moraes.
A defesa pede ainda o afastamento do caso dos ministros Cristino Zanin e Flávio Dino do caso, além do procurador-geral da República e autor da acusação, Paulo Gonet.
Além das oitivas e afastamentos, uma das linhas adotadas pela defesa foi comparar o que considera equívocos da investigação com os abusos da Lava Jato. Inclusive com a tese de lawfare utilizada pela defesa de Lula para conseguir zerar os processos contra ele.
Em linhas gerais, a tese significa apontar uma manipulação do sistema judicial para atingir um adversário político.
“É um dos maiores escândalos judiciários de lawfare já cometidos contra um cidadão brasileiro, tanto maior porque cometido por um Ministro da Suprema Corte, pelo próprio chefe do Ministério Público, o Procurador-Geral da República, e por um Delegado de Polícia Federal e o seu grupo de guardas pretorianos – pessoas que, em posição tão alta, deveriam ter a responsabilidade de agir com justiça, equidade e moralidade, ao invés de utilizar o peso dos seus cargos como arma, de forma arbitrária, abusiva e ostensiva, para destruir uma pessoa, ‘deslegitimar, prejudicar ou aniquilar um inimigo’, como diz um, hoje, outro Ministro desta Suprema Corte”, diz a defesa de Martins.
Filipe Martins também trata de sua prisão por seis meses ao apontar que ela aconteceu por uma viagem que não ocorreu.
Isso porque ela teve por base a suposição de que ele embarcou com Bolsonaro para os Estados Unidos em 30 de dezembro de 2022 quando, na verdade, ele estava no Paraná e não saiu do país.
“Filipe amargou 6 meses na prisão por uma viagem inexistente, porém, tanto a Polícia Federal, quanto a PGR, quanto o Ministro Alexandre de Moraes, já tinham afastado o sigilo de seus dados de geolocalização em outubro de 2023, antes da prisão. Os dados de Filipe foram os únicos que não foram utilizados na representação da PET 12.100, enquanto foram usados os dos outros investigados – porque era necessário justificar a prisão por “evasão” e “risco de fuga”, mesmo já existindo prova de sua permanência no país”, escrevem seus advogados.
Em outro trecho, ela sugere que sua prisão preventiva estendida por seis meses tinha por objetivo extrair dele uma colaboração premiada.
“Às fls. 150 a 162, o Min. Gilmar Mendes traça severas críticas à decisão do ex-juiz Sérgio Moro que determinou a condução coercitiva do então-ex-presidente Lula. Isto por duas razões principais: i) a exploração midiática desproporcional feita contra o réu, dada sua situação de pessoa politicamente exposta, e ii) a violação ao direito de não autoincriminação, nos termos da ADPF 444. O grau de exposição política a que está sujeito o Defendente é certamente bem menor que o do atual presidente, mas a conduta de usar meios coercitivos para obter informações do investigado não é menos reprovável simplesmente por estar sendo usada contra ele”, afirma.
Procurados, o STF e a PGR não se manifestaram.
Uma mulher foi sequestrada na tarde desta segunda-feira (10), no estacionamento da Cobasi, na Avenida Giovanni Gronchi, zona sul de São Paulo.
Os criminosos a mantiveram refém e a obrigaram a realizar transferências via Pix antes de serem interceptados pela Polícia Militar.
Testemunhas anotaram a placa do veículo usado no crime, um Honda Fit, e acionaram a PM.
Os suspeitos fugiram em direção ao bairro Jardim Ângela, onde entraram em uma rua sem saída. Um dos criminosos foi baleado.
A vítima foi resgatada sem ferimentos graves, mas apresentava escoriações nos braços e estava em choque.
Em nota, a Cobasi lamentou o ocorrido na sua unidade Morumbi.
A empresa informou que “forneceu subsídios que possibilitaram a rápida atuação para resolução do caso”.
A Caixa Econômica Federal realiza nesta terça-feira (11) o concurso 2838 da Mega-Sena.
Sem vencedores no sábado (8), a loteria acumulou o prêmio total e pode pagar R$ 12 milhões nesta noite.
O sorteio será realizado às 20h, no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, e será transmitido ao vivo pelas redes sociais da Caixa.
Para concorrer, os apostadores podem registrar seus jogos até uma hora antes do sorteio, às 19h, em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, pelo site ou aplicativo do banco. O bilhete simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
Para os jogos feitos pelo site da Caixa, o valor mínimo para apostar na Mega-Sena é de R$ 30, seja para uma única aposta ou mais.
Para fazer uma aposta maior, com sete números, o preço sobe para R$ 31,50, segundo a Caixa.
Outra opção para atingir o preço mínimo é fazer sete apostas simples, que juntas têm o mesmo valor, R$ 31,50.
Uma forma de apostar na Mega-Sena, além dos jogos individuais, é formar um grupo para escolher os números, o chamado bolão.
Ao ser registrada no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante, que pode resgatar a sua parte do prêmio individualmente.
Os bolões têm valor mínimo de R$ 10 e cada cota deve ser de pelo menos R$ 5, sendo possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas.
O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendente a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio.
Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, a critério da lotérica.
O prêmio bruto corresponde a 43,35% da arrecadação. Dessa porcentagem:
Não havendo acertador em qualquer faixa, o valor acumula para o concurso seguinte, na respectiva faixa de premiação.
Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).