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Coreia do Sul proíbe presidente de viajar para o exterior


As autoridades sul-coreanas impuseram uma proibição de viagens ao exterior ao presidente Yoon Suk Yeol enquanto os promotores avaliam possíveis acusações de insurreição sobre sua tentativa frustrada de impor a lei marcial na semana passada.

Enquanto Yoon sobreviveu a uma votação de impeachment em um parlamento liderado pela oposição no sábado (7), sua sobrevivência política agora está em frangalhos.

A proibição de viagens ao líder em apuros do país foi confirmada pelo Corruption Investigation Office nesta segunda-feira (9).

Seu partido declarou anteriormente que buscará a renúncia de Yoon e pediu que o presidente fosse suspenso de suas funções para proteger o país de um “grande perigo”.

Os sul-coreanos assistiram incrédulos ao anúncio de Yoon decretando lei marcial em uma chocante transmissão na televisão na terça-feira (3) à noite.

Desafiando o decreto militar, os manifestantes se reuniram do lado de fora do Parlamento do país para exigir a renúncia do presidente.

Em uma noite de grande drama, os parlamentares forçaram a passagem contra quase 300 tropas posicionadas do lado de fora do prédio da Assembleia Nacional e votaram unanimemente para bloquear o decreto, que o presidente era legalmente obrigado a obedecer — revertendo efetivamente a ordem unilateral de Yoon.

A declaração de emergência militar, embora tenha durado seis horas, provocou raiva generalizada em todo a Coreia do Sul, que permanece profundamente marcada pela brutalidade da lei marcial imposta durante décadas de ditadura militar antes de vencer uma longa e sangrenta luta pela democracia na década de 1980.



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Ex-presidente de associação dos tribunais de contas se lança para vaga no TCU


Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) desde 2008, o gaúcho Cezar Miola se lançou para a próxima vaga de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

Embora ainda falte mais de um ano para a aposentadoria do ministro Aroldo Cedraz, que foi indicado para o órgão de controle na cota da Câmara dos Deputados, as articulações políticas em torno de sua sucessão já foram abertas.

Cedraz deixa o cargo em fevereiro de 2026. Depois, o ministro Augusto Nardes precisa se aposentar compulsoriamente em outubro de 2027, quando completará 75 anos. Ele também foi indicado pela Câmara, que tem direito a três cadeiras no TCU.

Cezar Miola, que tem 59 anos, presidiu a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) no biênio 2022-2023.

No cargo, ele priorizou a fiscalização de políticas educacionais e coordenou uma auditoria nacional sobre a infraestrutura de escolas públicas, que envolveu 33 tribunais no país.

Em carta de apresentação que tem circulado em Brasília, Miola afirma que “o país precisa contar com servidores públicos experientes, conhecedores do aparato estatal, abertos à inovação e dispostos a construir soluções sem deixar de observar a legislação em vigor”.

“Sinto-me parte desse grupo de brasileiros e me coloco à disposição para integrar o plenário do TCU tendo o interesse público e a Constituição como balizas incontornáveis”, diz o conselheiro do tribunal de contas gaúcho na carta.

Miola cita a qualificação do gasto público, aprimoramento dos contratos e soluções consensuais de contenciosos envolvendo esferas da administração estatal como desafios do órgão de controle nos próximos anos.

Ele tem conversado, principalmente, com representantes da bancada gaúcha na Câmara e buscado apoios a fim de tornar-se competitivo em uma eventual disputa.

Apesar de estar prevista somente para 2026, a próxima vaga no TCU já movimenta a política e tem sido objeto de negociações em meio à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa.



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Mercosul e União Europeia: quais os próximos passos na implementação do acordo


▶️O Conselho da União Europeia é composto por ministros dos governos de cada país do grupo, e é responsável por negociar medidas de legislação, coordenar as políticas dos países do bloco, definir a política externa e de segurança, além de celebrar acordos entre a União Europeia e outros países, e aprovar o orçamento.



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Servidores: confederação cobra PL para assegurar reajuste salarial


Reajuste para servidor precisa de PL ou MP para ser votado no Congresso; categoria está apreensiva com proximidade do recesso Legislativo



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Sandra Oh, de “Greys Anatomy“, se joga em noitada de samba: “Encantada“


A atriz Sandra Oh, 53, conhecida por interpretar Cristina Yang em “Greys Anatomy”, veio ao Brasil para participar da Comic Con Experience (CCXP24), e aproveitou a tarde deste domingo (8), para assistir o ensaio da escola de samba Império de Casa Verde, em São Paulo.

O Instagram da escola de samba publicou uma sequência de fotos da atriz assistindo ao ensaio.

“Recebida pela Diretoria da Império, Sandra foi embalada pela energia contagiante da bateria Barcelona do Samba, que comandou o ritmo da noite. Encorajada pelos ritmistas, a atriz se arriscou nos passos de samba”, escreveu a escola em nota oficial.

“Essa foi a minha primeira vez numa quadra de escola de samba e fiquei encantada pelo ritmo e dança”, disse a atriz, segunda a nota da Império da Casa Verde.

Sandra Oh marcou presença na Comic Con Experience (CCXP), no último sábado (7), e se emocionou ao ser ovacionada pelos fãs brasileiros.

Sandra esteve no evento, no palco Thunder, para divulgar a terceira temporada da animação “Invencível”, na qual dubla a personagem Debbie.

Além de Sandra, Gillian Jacobs, que dubla Samantha Eve “Sam” Wilkins na série, e o autor, Robert Kirkman, também marcaram presença no evento para divulgar a nova temporada da produção, que vai ao ar no dia 6 de fevereiro de 2025.

Anya Taylor-Joy, Sandra Oh e mais: veja novos confirmados na CCXP 2024

 



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Luana Piovani sobre relação com Pedro Scooby: “Vivendo mais tranquilos“


A atriz Luana Piovani, 48, comentou sobre como está sua relação com seu ex-marido e pai de seus três filhos, o surfista Pedro Scooby, 36.

“A gente briga muito, mas ele sabe que pode confiar em mim e eu sei que posso confiar nele. Meu filho está com 12 anos, tem seis que estou separada e finalmente ele, que pega tanta onda, bateu uma onda ali de evolução“, disse ela.

“Hoje, eu tenho menos reclamações da rotina das crianças que, como mãe exigente, eu gostaria que estivesse organizado. É o inglês, o dentista, o médico pediatra… e ele está conseguindo dar conta dessa demanda”, disse Luana em entrevista ao programa Domingo Espetacular transmitido neste domingo (8).

Ela relatou que sofreu muito quando o filho mais velho, Dom, de 12 anos, resolveu sair de Portugal, onde morava com a mãe, e viver no Brasil com o pai.

“Mas o tempo é um sábio remédio e hoje as coisas estão muito melhores, meu filho está super feliz”, relatou a atriz.

Após expor diversas brigas com o ex-marido na internet — sobre os assuntos mais diversos como acidentes domésticos, cortes de cabelo, divisão de despesas com os filhos, entre outros — e ficar conhecida por causar polêmicas com outros famosos, Luana explicou que a relação com Scooby está indo bem.

“A gente tem questões judiciais ainda acontecendo, mas estamos vivendo isso de uma maneira mais tranquila”, comentou ela.

Scooby foi casado durante oito anos com Piovani e da relação nasceram três filhos: Dom, Bem e Liz.

Em 2019, o casal colocou um ponto final na relação e, no mesmo ano, o rapaz engatou um relacionamento com a modelo, com quem tem Aurora, de apenas um ano de idade.



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Cuca negocia com Atlético-MG e pode ser o técnico para 2025


Garantido na Primeira Divisão, o Atlético-MG já começou o planejamento para a próxima temporada. A Itatiaia apurou neste domingo (8) que a diretoria alvinegra negocia com o técnico Cuca, que poderá retornar ao clube para sua terceira passagem. Atualmente, o comandante está livre no mercado.

Cuca soma duas passagens pelo Atlético-MG. Em ambas, o comandante acumulou bons números. Na primeira oportunidade, entre 2011 e 2013, ele terminou com títulos importantes, como a Libertadores (2013) e o Campeonato Mineiro (2013), além do vice no Campeonato Brasileiro de 2012.

A segunda passagem, entre 2020 e 2021, também foi de sucesso em relação aos títulos. O treinador levou o Alvinegro aos títulos do Campeonato Mineiro (2020 e 2021), da Copa do Brasil (2021) e do Campeonato Brasileiro (2021), colocando fim a um jejum de mais de 40 anos.



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Biden diz que queda de Assad na Síria é “momento de risco e oportunidade“


O presidente Joe Biden detalhou neste domingo (8) alguns passos que os EUA darão após a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria e a tomada do poder por grupos rebeldes.

Em pronunciamento na Casa Branca, Biden pontuou que o cenário oferece um “momento de risco e oportunidade”.

“É um momento de oportunidade histórica para o povo sofredor da Síria construir um futuro melhor para o seu orgulhoso país. É também um momento de risco e incerteza”, disse o democrata.

“À medida que todos nos voltamos para a questão do que vem a seguir, os Estados Unidos trabalharão com os nossos parceiros e as partes interessadas na Síria para ajudá-los a aproveitar uma oportunidade para gerir o risco”.

Biden pontuou que os EUA irão apoiar os sírios com a ajuda da Jordânia, Líbano, Israel e Iraque, “caso surja qualquer ameaça da Síria durante este período de transição”.

Também neste domingo, forças dos EUA bombardearam alvos do Estado Islâmico na Síria. Segundo um oficial dos EUA, os ataques aéreos tiveram como alvo “líderes, agentes e campos”.

As incursões também foram confirmadas pelo Comando Central dos EUA (CENTCOM, na sigla em inglês). Em nota, o órgão afirmou que os ataques visavam garantir que o Estado Islâmico não tirasse vantagem da atual situação na Síria.

“Estão em andamento avaliações dos danos da batalha e não há indicações de vítimas civis”, disse um funcionário do governo dos EUA.

Segundo Biden, os EUA irão priorizar esforços para evitar o ressurgimento do ISIS na região.

Biden observou que esses esforços incluem a segurança de centros de detenção onde combatentes do ISIS estão detidos como prisioneiros, bem como uma “dúzia de ataques de precisão” na Síria contra o ISIS.

Biden também pontuou que os EUA irão se envolver com grupos sírios para estabelecer uma transição do regime de Assad  “para um novo governo independente e soberano”.

“Os Estados Unidos farão tudo o que puderem para apoiá-los, inclusive através de ajuda humanitária, para ajudar a restaurar a Síria depois de mais de uma década de guerra e de geração de brutalidade por parte da família Assad.”

Apesar do sinal, o democrata pontuou que os EUA “permanecerão vigilantes” com os grupos rebeldes que atuam no país.

“Tomamos nota das declarações dos líderes destes grupos rebeldes nos últimos dias, e eles estão dizendo as coisas certas agora, mas à medida que assumem maiores responsabilidades, avaliaremos não apenas as suas palavras, mas as suas ações”, disse Biden.

Um dos principais grupos rebeldes que lideram a ofensiva, Hayat Tahrir al-Sham (HTS), foi designado pelos EUA como organização terrorista.

Em 2017, o FBI ofereceu US$ 10 milhões por informações sobre Abu Mohammed al-Golani, líder do HTS.

O principal programa de recompensas de segurança nacional do Departamento de Estado dos EUA continua oferecendo a recompensa.

Abu Mohammed al-Golani, também conhecido como Muhammad al-Jawlani, foi o comandante da franquia da Al Qaeda (AQS) na guerra civil síria.

Hoje, ele é o mais conhecido dos insurgentes triunfantes da Síria, tendo gradualmente ganhado destaque desde que cortou laços com a Al Qaeda em 2016.

Quem é a família de Bashar al-Assad, que governou a Síria por mais de meio século

8Com informações de Betsy Klein, da CNN Internacional, e da Reuters



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Trump afirma que não pretende “demitir” presidente do Fed, Jerome Powell


O presidente eleito Donald Trump afirmou, em entrevista exibida neste domingo (8), que não tem planos de remover o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

Durante sua participação no programa “Meet the Press with Kristen Welker”, da NBC, Trump foi questionado se tentaria substituir Powell.

“Não, eu não acho. Não vejo essa necessidade”, disse Trump. “Acho que, se eu dissesse para ele sair, ele o faria. Mas, se eu pedisse, provavelmente não. No entanto, se eu mandasse, ele sairia.”

Welker perguntou então se Trump tinha intenção de solicitar a renúncia de Powell. Trump respondeu: “Não, eu não tenho.”

As declarações marcam a primeira vez desde a eleição presidencial que Trump apoia Powell publicamente.

Em julho, Trump havia dito que não demitiria Powell caso vencesse a eleição. Em novembro, um assessor sênior de Trump reafirmou que ele provavelmente permitiria que Powell concluísse seu mandato como presidente do Fed.

Contudo, Trump já ameaçou destituir Powell em várias ocasiões, especialmente após o banco central elevar as taxas de juros em 2018, chegando a chamá-lo de “inimigo” em 2019.

Em março de 2020, Trump afirmou a jornalistas que tinha o “direito de remover Powell do cargo” e que ele havia tomado “muitas decisões ruins” na visão do presidente, especialmente durante o colapso dos mercados no início da pandemia. A

pesar disso, Trump elogiou Powell por reduzir as taxas a zero, medida que evitou um colapso econômico.

Trump nomeou Powell para liderar o banco central dos EUA em novembro de 2017. Posteriormente, Powell foi reconduzido ao cargo pelo presidente Joe Biden para mais um mandato.

‘Não permitido por lei’

Menos de 48 horas após a eleição de Trump, um repórter perguntou a Powell se ele renunciaria caso Trump solicitasse. Powell respondeu que não.

“Não é permitido por lei”, repetiu Powell duas vezes.

Existem barreiras legais que impedem Trump, ou qualquer outro presidente, de demitir o presidente do Fed. Para tal, é necessário comprovar o que o banco central dos EUA define como “causa justificada”.

A decisão final sobre o que constitui uma “causa justificada” para demitir o presidente do Fed poderia ficar a cargo da Suprema Corte, mas, enquanto essa disputa judicial se desenrolasse, Powell provavelmente permaneceria no cargo até o fim de seu mandato.

Trump quer influência sobre as taxas de juros

Trump já acusou Powell de ser “político” e afirmou, em entrevista à Fox Business em fevereiro, que o Fed considerava cortes de juros “com o objetivo de talvez eleger certas pessoas”.

Ele também disse que suas ameaças de remover Powell estavam relacionadas a taxas de juros que considerava altas demais, mas que Powell exagerou ao reduzi-las “demais”.

Trump sugeriu ainda outra estratégia, caso não consiga demitir Powell: obter influência direta sobre as decisões do banco central.

“Acredito que o presidente deveria, pelo menos, ter uma palavra nas decisões do Fed. Sinto isso com muita convicção”, disse Trump em uma coletiva de imprensa em agosto, referindo-se às decisões de juros. “Eu fiz muito dinheiro. Fui muito bem-sucedido. Acho que tenho uma intuição melhor do que, em muitos casos, as pessoas que estão no Fed — ou o próprio presidente do Fed.”

O Federal Reserve é projetado para ser um órgão independente, livre de influências políticas, de modo a evitar decisões que possam desestabilizar a geração de empregos e a manutenção de uma inflação baixa.

Ainda não está claro se Trump precisaria de aprovação do Congresso para reduzir a independência do Fed. De qualquer forma, Powell se posiciona contra essa ideia, afirmando que bancos centrais independentes geralmente apresentam taxas de inflação mais baixas.

“É um bom arranjo institucional, que tem sido benéfico para o público, e espero, com convicção, que continue assim”, disse Powell a repórteres em setembro.



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“Esta vitória é para toda nação islâmica“, diz líder dos rebeldes sírios após queda de Assad


O líder do principal grupo por trás da oposição armada da Síria, Abu Mohammad al-Jolani, chamou a derrubada do presidente Bashar al-Assad de uma “vitória para toda a nação islâmica” em seus primeiros comentários públicos desde que os rebeldes capturaram a capital Damasco.

“Esta vitória, meus irmãos, é uma vitória para toda a nação islâmica. Este novo triunfo, meus irmãos, marca um novo capítulo na história da região”, disse o líder do Hayat Tahrir Al-Sham (HTS), um grupo que foi formado a partir de um antigo afiliado da Al Qaeda.

Em discurso feito dentro de uma mesquita na capital, Jolani acrescentou que a Síria tinha sido um “playground para ambições iranianas, espalhando sectarismo, incitando corrupção”, mas agora, “a Síria está sendo purificada pela graça de Deus Todo-Poderoso e pelos esforços dos heróicos Mujahideen”.

O Irã e seu representante Hezbollah foram os principais apoiadores do governo de Assad.

“Esta é uma nação que, se seus direitos forem tomados, continuará a exigi-los até que sejam restaurados”, disse Jolani, acrescentando que o HTS estava libertando pessoas que foram presas pelo regime de Assad.

“Meus irmãos, deixei esta terra há mais de 20 anos, e meu coração ansiava por este momento”, disse Jolani à multidão reunida na mesquita de Umayyad.

Não há uma única casa na Síria que a guerra não tenha tocado. Louvado seja Deus, hoje a Síria está se recuperando.”

Entenda o conflito na Síria

A guerra civil da Síria começou durante a Primavera Árabe, em 2011, quando o regime de Bashar al-Assad reprimiu uma revolta pró-democracia.

O país mergulhou em um conflito em grande escala quando uma força rebelde foi formada, conhecida como Exército Sírio Livre, para combater as tropas do governo.

Além disso, o Estado Islâmico, um grupo terrorista, também conseguiu se firmar no país e chegou a controlar 70% do território sírio.

Os combates aumentaram à medida que outros atores regionais e potências mundiais — da Arábia Saudita, Irã, Estados Unidos à Rússia — se juntaram, intensificando a guerra no país para o que alguns observadores descreveram como uma “guerra por procuração”.

A Rússia se aliou ao governo de Bashar al-Assad para combater o Estado Islâmico e os rebeldes, enquanto os Estados Unidos lideraram uma coalizão internacional para repelir o grupo terrorista.

Após um acordo de cessar-fogo em 2020, o conflito permaneceu em grande parte “adormecido”, com confrontos pequenos entre os rebeldes e o regime de Assad.

Mais de 300 mil civis foram mortos em mais de uma década de guerra, segundo a ONU, e milhões de pessoas foram deslocadas pela região.



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