
Em sua primeira entrevista, em 2014, al-Golani manteve o rosto coberto, dizendo a um repórter da Al-Jazeera que rejeitava negociações políticas em Genebra para acabar com o conflito. Ele disse que seu objetivo era ver a Síria governada sob a lei islâmica, deixando claro que não havia espaço para as minorias alauíta, xiita, drusa e cristã do país.
O ministro do Interior da Coreia do Sul, Lee Sang-min, apresentou o pedido de demissão neste domingo (8), durante uma profunda crise política no país. A instabilidade foi agravada após uma tentativa fracassada do governo de decretar a lei marcial (que restringe direitos civis) na última semana (entenda mais abaixo).
A ofensiva é liderada pelo movimento extremista Hayat Tahrir al-Sham (HTS), ou Organização para a Libertação do Levante, que surgiu como uma filial da Al Qaeda, grupo por trás dos atentados do 11 de Setembro. A marcha começou em Aleppo, no norte, passou por Homs e seguiu rumo à capital, que está mais ao sul. Outras frentes opositoras partiram do sul e do leste, com o objetivo de fechar o cerco a Damasco.
Em uma declaração em vídeo enviada após a invasão, o líder rebelde mais poderoso, Abu Mohammed al-Golani, pediu ao primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani, que não permita que as Forças de Mobilização Popular (PMF), alinhadas ao Irã, intervenham na Síria.
A explicação está em outros conflitos internacionais. Rússia e Irã, principais aliados do ditador, estão agora envolvidos em outras guerras: a Rússia invadiu a Ucrânia, e o Irã vive um conflito com Israel. O Hezbollah, por sua vez, perdeu seus principais comandantes neste ano, mortos em ataques israelenses.
Com os golpes do arcebispo de Paris, Laurent Ulrich, as portas da Catedral foram abertas às 19h21 (15h21 de Brasília). O presidente francês, acompanhado de sua esposa, Brigitte, e da prefeita de Paris, Anne Hidalgo, entrou atrás do arcebispo e da comitiva de autoridades eclesiásticas.
“Mas agora (os russos), como talvez o próprio Assad, estão de saída, e isso pode ser, na verdade, a melhor coisa que pode lhes acontecer”, acrescentou, antes de comentar: “Nunca houve realmente qualquer interesse da Rússia na Síria, a não ser fazer Obama de bobo.”