O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, pediu desculpas por ter decretado a lei marcial, que restringe direitos civis, durante um pronunciamento à nação, na noite desta sexta-feira (6), pelo horário de Brasília — manhã de sábado (7), no horário local —, informou a Agência France-Presse (AFP).
“Não vamos resolver isso em 60 minutos. Estamos passando cuidadosamente por cada pedacinho de evidência que conseguimos encontrar. Eventualmente, quando a prisão for feita, teremos que apresentar todos esses fatos a um juiz e jurados, então estamos tomando nosso tempo, fazendo tudo direito e garantindo que vamos alcançar justiça para essa vítima e encerramento para sua família.”
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Vídeo mostra Biden cochilando durante reunião em Angola; porta-voz nega
Na quarta-feira (4), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi flagrado em um momento inusitado durante um encontro com líderes africanos em Angola. Um vídeo mostra o presidente com a mão no rosto e os olhos fechados por alguns segundos enquanto o vice-presidente da Tanzânia discursava.
O encontro abordava um plano estratégico para transportar minerais essenciais do Congo e da Zâmbia até o porto de Lobito, em Angola, com o objetivo de facilitar o envio desses recursos para o Ocidente, incluindo os EUA. A reunião contou com a presença dos presidentes de Angola, Congo e Zâmbia.
Apesar da repercussão, um porta-voz do Conselho Nacional de Segurança dos EUA negou que Biden estivesse dormindo e afirmou que ele apenas “ouvia atentamente os comentários dos colegas”.
EUA anunciam investimento estratégico na África
Durante o encontro, o governo norte-americano anunciou um financiamento de US$ 500 milhões (R$ 3 bilhões) para a reforma e ampliação de uma ferrovia em Angola. O projeto busca fortalecer as relações entre os EUA e a região africana, reduzindo a influência da China, que mantém laços históricos com Angola.
Biden chamou a obra ferroviária de “revolução” e destacou seu impacto na tecnologia, energia verde, agricultura e segurança alimentar do continente africano. A iniciativa marca mais um passo na aproximação entre Angola e países do Ocidente.
