
O voo fazia o trajeto entre a região de El Bajío, no centro do México, e Tijuana, cidade na fronteira com os EUA, no início da manhã deste domingo. No trecho final do voo, o passageiro levantou de seu assento e tentou a invasão à cabine para fazer a manobra, disse a Volaris.
Em sua primeira entrevista, em 2014, al-Golani manteve o rosto coberto, dizendo a um repórter da Al-Jazeera que rejeitava negociações políticas em Genebra para acabar com o conflito. Ele disse que seu objetivo era ver a Síria governada sob a lei islâmica, deixando claro que não havia espaço para as minorias alauíta, xiita, drusa e cristã do país.
O ministro do Interior da Coreia do Sul, Lee Sang-min, apresentou o pedido de demissão neste domingo (8), durante uma profunda crise política no país. A instabilidade foi agravada após uma tentativa fracassada do governo de decretar a lei marcial (que restringe direitos civis) na última semana (entenda mais abaixo).
A ofensiva é liderada pelo movimento extremista Hayat Tahrir al-Sham (HTS), ou Organização para a Libertação do Levante, que surgiu como uma filial da Al Qaeda, grupo por trás dos atentados do 11 de Setembro. A marcha começou em Aleppo, no norte, passou por Homs e seguiu rumo à capital, que está mais ao sul. Outras frentes opositoras partiram do sul e do leste, com o objetivo de fechar o cerco a Damasco.
Em uma declaração em vídeo enviada após a invasão, o líder rebelde mais poderoso, Abu Mohammed al-Golani, pediu ao primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani, que não permita que as Forças de Mobilização Popular (PMF), alinhadas ao Irã, intervenham na Síria.
A explicação está em outros conflitos internacionais. Rússia e Irã, principais aliados do ditador, estão agora envolvidos em outras guerras: a Rússia invadiu a Ucrânia, e o Irã vive um conflito com Israel. O Hezbollah, por sua vez, perdeu seus principais comandantes neste ano, mortos em ataques israelenses.