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Zé Teixeira busca recursos para revitalização de praça em Dourados


O deputado estadual Zé Teixeira apresentou, na sessão plenária desta terça-feira (9), uma indicação solicitando recursos federais para a revitalização completa da Praça do Cinquentenário, localizada na região da Cabeceira Alegre, em Dourados. O documento foi encaminhado ao Secretário de Estado de Governo, Rodrigo Perez Ramos, e à Bancada Federal de Mato Grosso do Sul, com cópia ao prefeito Marçal Gonçalves Leite Filho, pedindo união de esforços para recuperar este importante espaço público.

A demanda chegou ao gabinete parlamentar por intermédio do vereador Pedro Pepa e pretende resgatar não apenas a estrutura física, mas a memória da cidade. A Praça do Cinquentenário é um marco histórico de Dourados: a área serviu como aeroporto municipal no passado e foi palco de grandes acontecimentos políticos, incluindo um comício do então candidato à Presidência da República, Juscelino Kubitschek. Oficialmente criada em 1985, durante as comemorações dos 50 anos do município, a praça ganhou ainda mais relevância cultural em 1995 com a instalação da concha acústica.

Apesar de sua importância, o local enfrenta sérios problemas estruturais. A última reforma significativa ocorreu em 2012, focada na adequação para a Feira do Produtor. Passados 13 anos sem manutenção, a praça apresenta deterioração nas arquibancadas, nos sanitários e na rede elétrica, necessitando também de uma nova pintura geral.

Na justificativa da proposta, Zé Teixeira defende que a revitalização é urgente para garantir a segurança e a qualidade de vida da comunidade local. “O objetivo é devolver à população uma área em condições ideais de lazer, onde as famílias possam desfrutar de horas agradáveis e os eventos culturais voltem a acontecer com frequência”, pontuou o deputado. 



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Sem dinheiro, mãos estão amarradas para combate ao crime, diz ministro


O ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Lewandowski, afirmou, nesta terça-feira (9), que o baixo orçamento para promover a segurança pública é um dos principais problemas para se avançar no combate ao crime organizado no Brasil.

Lewandowski participou de sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado, onde foi questionado sobre quais seriam os obstáculos para se barrar a entrada de drogas e armas pelas fronteiras brasileiras.

“A resposta para essa questão é – me perdoem o modo mais incisivo de colocar -: dinheiro, dinheiro, dinheiro e mais dinheiro. Sem dinheiro não se faz segurança pública”, respondeu.

O ministro ainda destacou que a atual gestão federal tem batido recordes em operações que miram “o andar de cima” do crime organizado, além de encaminhar propostas para tratar do tema, como o projeto de lei (PL) Antifacção e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança, ambas em tramitação no Congresso Nacional.

Segundo Lewandowski, uma das propostas do Executivo para minimizar o problema da falta de recursos é a constitucionalização do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) para que as verbas sejam permanentes e não possam ser contingenciadas ou bloqueadas.

Em 2025, o FNSP acumulou R$ 2,4 bilhões, com aumento de R$ 500 milhões em relação ao ano anterior. “Isso não é nada”, comentou o ministro, lembrando que houve o contingenciamento de R$ 100 milhões do Fundo Penitenciário e mais de R$ 400 milhões do FNSP.

“Ou seja, quase meio bilhão de contingenciamento. Estamos de mãos amarradas, estamos de mãos absolutamente amarradas!”, completou, lembrando que só a Bahia tem R$ 8 bilhões destinados à segurança.

“Sem uma verba perene e substantiva para a segurança pública não é possível enfrentar o crime organizado, que está organizado e o Estado não está organizado, lamentavelmente”, completou.

Dinheiro novo

O ministro da Justiça e Segurança Pública elogiou o parecer ao PL Antifacção do relator da CPI do Crime no Senado, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que prevê a criação de um imposto sobre as bets para financiar o combate às facções.

“Vossa excelência foi buscar dinheiro novo, porque, claro que as fontes de receita estão todas já comprometidíssimas. Então, nós precisamos de fontes novas”, afirmou.

Atualmente, o orçamento da União tem limite de gastos impostos pelo Arcabouço Fiscal, regra criada em 2023 para substituir o antigo teto de gastos, construído no governo de Michel Temer, em 2016.

O ministro da Justiça e Segurança Pública ponderou que o Executivo precisa atuar dentro desses limites impostos pelas leis orçamentárias.

“Nós distribuímos as verbas orçamentárias do jeito que podemos. Aliás, o projeto de lei que aprova o orçamento é um trabalho conjunto entre o Executivo e o Legislativo e também o Judiciário. É um diálogo. O Congresso Nacional houve, por bem, estabelecer um teto de gastos. Eu acho que o Congresso é soberano para isso. Então, dentro dessas limitações orçamentárias, nós temos que nos haver”, completou.

Batendo recordes

Durante a sessão da CPI, o ministro Ricardo Lewandoviski defendeu a atuação do governo federal no combate ao crime organizado destacando as operações que miram o “andar de cima” do crime.

“Talvez nunca tenha havido tantas operações com tanto sucesso, e que deixaram de focar nas camadas mais humildes da população, e foram buscar aquilo que se chama do andar de cima. A operação contra as fraudes do INSS, contra o sistema financeiro, a Carbono Oculto. Em todo o país, estamos batendo recordes em termos de prisões, mandados de busca e apreensão, em descapitalização do crime organizado”, afirmou.

Ainda segundo o ministro, esses resultados foram possíveis apesar dos poucos recursos e da limitação de pessoal e equipamentos.

“Nós estamos fazendo o que podemos. Nós queremos – insisto novamente – ser dotados de instrumentos para podermos trabalhar com mais eficácia, mais eficiência”, acrescentou.

Ricardo Lewandowski disse ainda que a PEC da Segurança Pública, enviada pelo Executivo ao Congresso, é parte das ações para tentar resolver o problema do crime organizado no Brasil por meio da integração das forças de segurança.



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Inclusão ganha força em Dourados com apoio de Lia Nogueira


A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) participou neste fim de semana de um encontro com famílias atendidas pela Associação Douradown, reforçando seu compromisso com políticas públicas voltadas à inclusão e ao cuidado integral das pessoas com deficiência. Durante a visita, ela anunciou uma emenda de R$ 50 mil, prevista para o próximo ano, que será destinada ao fortalecimento dos serviços prestados pela entidade. O encontro reuniu crianças, adolescentes e seus familiares em um momento de integração, com atividades recreativas, brincadeiras e ações voltadas ao fortalecimento dos vínculos familiares.

A Douradown atende cerca de 80 famílias, muitas delas em situação de vulnerabilidade. A instituição oferece terapias essenciais, como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional, além de acompanhamento com assistente social e rodas de conversa com mães e responsáveis. A emenda anunciada pela deputada será utilizada para a compra de materiais terapêuticos e lúdicos, mobiliário, aparelhos de ar-condicionado, além de equipamentos como impressora e plastificadora.

O recurso também permitirá ampliar projetos voltados às mães e desenvolver novas atividades para adolescentes, que enfrentam desafios específicos à medida que crescem. Lia Nogueira ressaltou a importância do trabalho realizado pela entidade e afirmou que seguirá atuando para apoiar iniciativas que promovem inclusão e qualidade de vida. “A Douradown faz um trabalho sério e transformador. Nossa missão é fortalecer quem está na linha de frente cuidando das famílias e garantindo que nenhuma criança fique sem atendimento.”



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Guarda Municipal flagra furto de veículo e prende suspeito após nova tentativa de crime


Alexandro Alves Ferreira, de 26 anos, foi preso em flagrante pela GMD (Guarda Municipal de Dourados) na madrugada desta terça-feira (9/12), após furtar dois veículos na região central de Dourados. A ocorrência foi registrada nas proximidades da Praça Antônio João, um dos pontos mais movimentados da cidade.

De acordo com o boletim de ocorrência, a equipe da Patrulha Maria da Penha realizava patrulhamento preventivo quando avistou uma caminhonete trafegando em zigue-zague pela Avenida Marcelino Pires. Ao perceber a presença da viatura, o condutor mudou repentinamente de direção, o que motivou a abordagem.

Durante a fiscalização, nada de ilícito foi encontrado, porém foi constatado que o motorista não possuía CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e que o veículo estava com o licenciamento em atraso. Diante das irregularidades administrativas, a caminhonete foi recolhida ao pátio do Detran e o condutor liberado.

Pouco tempo depois, um homem de 60 anos, acompanhado da filha, procurou a equipe e informou que a caminhonete havia sido furtada do interior de sua residência, relatando inclusive que reconhecia o autor do crime.

Enquanto as vítimas repassavam informações aos agentes, Alexandro aproveitou um momento de distração e entrou em outro veículo que estava parado nas proximidades, com a chave na ignição. Em seguida, saiu do local com o automóvel, pertencente a uma mulher de 40 anos.

A ação foi presenciada pela equipe da Guarda Municipal, que conseguiu alcançar o veículo rapidamente e efetuar a prisão em flagrante. O homem recebeu voz de prisão por furto e foi encaminhado à Delegacia de PC (Polícia Civil) para os procedimentos legais.



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Golpistas se passam por autoridades e tiram R$ 26 mil de casal douradense


Casal de Dourados perdeu R$ 26 mil após acreditar em criminosos que se passaram por advogado e promotor do STJ (Superior Tribunal de Justiça) nesta segunda-feira (8/12), feriado de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, padroeira da cidade, e foi registrado na delegacia de PC (Polícia Civil).

De acordo com o boletim de ocorrência, um homem de 33 anos, morador no Jardim Monte Carlo, recebeu mensagem de um indivíduo que se apresentou como seu advogado. O golpista afirmava que uma ação judicial contra um hospital havia sido “ganha”, com indenização estimada em R$ 70 mil.

Na sequência, o falso advogado disse que um “promotor do STJ” entraria em contato para orientar sobre o recebimento do valor. Minutos depois, a vítima atendeu uma ligação do indivíduo que se identificou como promotor.

Segundo o relato, o suposto promotor afirmou que realizaria o depósito da indenização mediante confirmação de dados e orientou o morador a seguir uma série de passos no celular, incluindo copiar e colar links enviados durante a ligação.

Sem perceber que estava sendo enganado, o homem realizou os procedimentos e os criminosos conseguiram acessar sua conta bancária, efetuando um saque de R$ 10 mil.

Como alegaram “erro no depósito”, os golpistas pediram os dados de uma segunda conta e a vítima informou que poderia utilizar a da esposa, também de 33 anos. Ela autorizou o uso e seguiu as mesmas instruções impostas pelos criminosos.

Da conta dela, foram retirados aproximadamente R$ 16 mil, totalizando prejuízo de R$ 26 mil.

Somente após perceberem movimentações desconhecidas, as vítimas procuraram a Delegacia de Polícia Civil e registraram boletim de ocorrência. O caso será investigado.

Polícia alerta para golpes

A polícia alerta que promotores e juízes não realizam contato telefônico para solicitar dados pessoais ou bancários, e que indenizações judiciais não exigem links, códigos, nem qualquer confirmação por aplicativos.



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Casal é preso em Bandeirantes com 221 quilos de maconha que seguiam para o Pará





Policiais do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) apreenderam no domingo (7/12), na BR-060, em Bandeirantes, 221 quilos de maconha que seguiam escondidos em meio a uma carga de embalagens plásticas, transportada em um caminhão-baú. Na ação, um homem e uma mulher, ambos de 43 anos, foram presos em flagrante.

Os militares faziam patrulhamento pela rodovia, zona rural do município, quando abordaram o casal. Durante entrevista, os dois afirmaram que estariam levando as embalagens para o estado do Pará.

Em vistoria no caminhão, foram encontrados diversos tabletes de maconha ocultos na carga. Questionados, os indivíduos disseram que carregaram a droga em Campo Grande e a levariam até o referido estado, onde receberiam R$ 10 mil pelo transporte.

O material apreendido, avaliado em aproximadamente R$ 516 mil, foi encaminhado à Delegacia de PC (Polícia Civil) de Camapuã.




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Inclusão ganha força em Dourados com apoio de Lia Nogueira

Lia destina emenda à Douradown e benefícia mais de 80 famílias

A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) participou neste fim de semana de um encontro com famílias atendidas pela Associação Douradown, reforçando seu compromisso com políticas públicas voltadas à inclusão e ao cuidado integral das pessoas com deficiência. Durante a visita, ela anunciou uma emenda de R$ 50 mil, prevista para o próximo ano, que será destinada ao fortalecimento dos serviços prestados pela entidade.

O encontro reuniu crianças, adolescentes e seus familiares em um momento de integração, com atividades recreativas, brincadeiras e ações voltadas ao fortalecimento dos vínculos familiares.

A Douradown atende cerca de 80 famílias, muitas delas em situação de vulnerabilidade. A instituição oferece terapias essenciais, como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional, além de acompanhamento com assistente social e rodas de conversa com mães e responsáveis. A emenda anunciada pela deputada será utilizada para a compra de materiais terapêuticos e lúdicos, mobiliário, aparelhos de ar-condicionado, além de equipamentos como impressora e plastificadora.

O recurso também permitirá ampliar projetos voltados às mães e desenvolver novas atividades para adolescentes, que enfrentam desafios específicos à medida que crescem.

Lia Nogueira ressaltou a importância do trabalho realizado pela entidade e afirmou que seguirá atuando para apoiar iniciativas que promovem inclusão e qualidade de vida. “A Douradown faz um trabalho sério e transformador. Nossa missão é fortalecer quem está na linha de frente cuidando das famílias e garantindo que nenhuma criança fique sem atendimento.”

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Identificado motociclista morto em acidente na MS-386 em Ponta Porã


A Polícia Civil de Ponta Porã identificou a vítima do acidente ocorrido na noite deste domingo (8), na rodovia MS-386 no distrito de Sanga Puitã na saída para Amambai. Antoninho Cáceres de 51 anos, que conduzia uma motocicleta e na tentativa de atravessar a rodovia foi atropelado e morto por um veículo que seguia no sentido Ponta Porã a Amambai.

O motorista do veículo que não teve o nome divulgado, disse que não conseguiu evitar a batida. Ele acionou o resgate e ficou no local aguardando as autoridades, mas quando o Corpo de Bombeiros chegou, Antoninho estava morto.

O caso foi acompanhado também pela Polícia Militar Rodoviária Estadual e pela equipe de Pericia Crimina da Polícia Civil.



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Em ocorrências distintas, polícia apreende perfumes, cigarros, pneus e patinetes na MS-164


Na madrugada desta terça-feira (9/12), uma equipe da PMR (Polícia Militar Rodoviária) durante fiscalização na MS-164, em Maracaju, realizou três apreensões distintas. A primeira abordagem ocorreu a um veículo Fiat Palio, onde foram encontrados 250 pacotes de cigarros estrangeiros e 55 pneus de diversas medidas, ambos sem documentação fiscal.

A carga foi avaliada em R$ 23,5 mil, enquanto o veículo foi estimado em R$ 16 mil, totalizando R$ 39,5 mil de prejuízo ao crime.

Na segunda ação, os policiais abordaram um VW Saveiro, no qual foram identificadas 192 unidades de perfumes importados sem regularização aduaneira. A mercadoria foi avaliada em R$ 18 mil e o veículo em R$ 90 mil, resultando em R$ 108 mil de prejuízo ao crime.

A terceira ocorrência envolveu um Fiat Uno vermelho, que transportava 19 pares de patinetes e quatro frascos de perfumes estrangeiros, também sem comprovação fiscal. A carga foi avaliada em R$ 3,2 mil, e o veículo em R$ 14 mil, somando R$ 17,2 mil de prejuízo às práticas ilícitas.

Nas três situações, após consulta à PF (Polícia Federal) de Dourados, a orientação foi de encaminhar veículos e mercadorias à Receita Federal em data a ser agendada. Os envolvidos foram liberados após assinatura dos termos de guarda.



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Mais uma vez, a Europa cria tempestade em copo d’água sanitário


A decisão da Comissão Europeia de recolher lotes de carne bovina brasileira por “risco sanitário” reacendeu um debate que o agro conhece bem: até que ponto essa reação é técnica, e quando vira instrumento político?

O fato é que não é a primeira vez que episódios pontuais ganham proporção exagerada no noticiário europeu. E, curiosamente, eles sempre surgem nos momentos mais sensíveis das negociações entre Mercosul e União Europeia. Agora, novamente, o alerta sanitário aparece quando o acordo comercial volta ao radar, com pressões de países agrícolas como França, Irlanda, Polônia e Áustria.

A Europa sabe que o agronegócio brasileiro é competitivo, eficiente e ocupa espaço crescente no mercado internacional. E justamente por isso o setor é o ponto mais sensível para Bruxelas. Cada contaminação isolada vira manchete; cada detalhe vira argumento político; cada alerta vira munição contra a abertura comercial.

Isso não significa ignorar protocolos de segurança alimentar, que devem ser rígidos. Mas é preciso reconhecer que existe, sim, um componente estratégico. Ao amplificar um caso específico, a UE reforça a narrativa de que precisa de “salvaguardas” e “mecanismos de controle” mais duros, empurrando o acordo para revisões, travas e protelações.

O risco é transformar incidentes pontuais em barreiras sanitárias disfarçadas de proteção ao consumidor, repetindo um padrão antigo: quando o Brasil avança comercialmente, surgem ruídos sanitários.

Recado para o agro brasileiro: não basta produzir bem, é preciso se antecipar politicamente. E o governo brasileiro, junto ao Mercosul, terá de responder com firmeza técnica e diplomática para evitar que mais um episódio específico vire justificativa para congelar um acordo que já se arrasta há décadas.

Miguel DaoudMiguel Daoud

*Miguel Daoud é comentarista de Economia e Política do Canal Rural


Canal Rural não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos nos textos desta sessão, sendo os conteúdos de inteira responsabilidade de seus autores. A empresa se reserva o direito de fazer ajustes no texto para adequação às normas de publicação.



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