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Sanesul é vencedora em duas categorias do Prêmio Nacional Universalizar


Pelo segundo ano consecutivo, a Sanesul é vencedora do Prêmio Nacional Universalizar, promovido pela Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), com objetivo reconhecer e incentivar projetos transformadores, desenvolvidos por companhias estaduais de saneamento associadas à Aesbe, que contribuam para a universalização dos serviços no Brasil.

O projeto “Reservar para não faltar – Auxílio na aquisição de reservatórios de água para os cadastrados no programa Tarifa Social da empresa Sanesul” conquistou o 3º lugar na categoria Justiça Ambiental e  projeto “Localização Integrada da Rede de Água (Lo.I.R.A)” conquistou o 1º lugar na categoria Inovação.

A Cerimônia de Premiação aconteceu na noite esta quinta-feira (04) durante o encerramento do Seminário Nacional Universalizar – Aesbe 41 Anos, em Brasília (DF).

Foto: Divulgação

Troféus do II Prêmio Nacional Universalizar

Um dos autores do projeto Lo.I.R.A, o empregado Vitor César Gonçalez Rodrigues, esteve no evento representando a Sanesul.

Sobre o Prêmio
No total, foram inscritos 49 projetos no II Prêmio Nacional Universalizar, sendo 11 em Segurança Hídrica, 9 em Meio Ambiente, 5 em Justiça Ambiental, 3 em Transição Energética, 8 em Inovação e 13 em Comunicação e Engajamento Social.

Em 2024, na primeira edição do Prêmio Nacional Universalizar, a Sanesul teve três projetos premiados: conquistou o 2º lugar na categoria ‘Transição Energética’ e o 3º lugar nas categorias ‘Meio Ambiente’ e ‘Justiça Ambiental’.

Com mais esses dois prêmios, a Sanesul reafirma seu papel de destaque e protagonismo nacional em prol da eficiência e inovação na universalização do saneamento básico em Mato Grosso do Sul e no Brasil.

Foto: Divulgação

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Leandro Bitencourt reforça pedido por iluminação no campo sintético e cobra instalação de pontos de ônibus no Gui Vilela


Aos leitores, na sessão desta terça-feira, 2 de dezembro de 2025, o Vereador Leandro Bitencourt voltou a defender melhorias estruturais em espaços públicos que atendem diretamente a comunidade, com foco no lazer, segurança e mobilidade urbana.

O Parlamentar reiterou a necessidade de manutenção e troca das lâmpadas dos refletores do campo sintético localizado no Centro de Esporte e Lazer Kamel Saad. A reivindicação, que parte de moradores do bairro, destaca que a falta de iluminação adequada impede que crianças e jovens utilizem o espaço no período noturno, prejudicando atividades recreativas, esportivas e o convívio seguro da comunidade. Para o Vereador, garantir iluminação eficiente é assegurar mais esporte, mais segurança e maior ocupação saudável dos espaços públicos.

Além disso, o Vereador Leandro Bitencourt solicitou a implantação de pontos de ônibus com cobertura na Rua Vital Brasil, no bairro Gui Vilela. Segundo ele, usuários do transporte coletivo enfrentam diariamente sol forte, chuvas e longos períodos de espera sem qualquer proteção, especialmente nos horários de maior movimento. A instalação das estruturas, afirma o Parlamentar, representa uma medida de impacto social imediato, oferecendo mais conforto, segurança e dignidade aos passageiros.

Com essas demandas, o Vereador Leandro Bitencourt reforça seu compromisso com intervenções práticas e sensíveis ao cotidiano das famílias ponta-poranenses, defendendo ações que valorizem a comunidade e melhorem a qualidade dos serviços públicos.



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‘Recuperação judicial precisa ser o último recurso do produtor’, avalia diretor técnico da CNA



A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) avalia que o uso inadequado da recuperação judicial tem contribuído para o aumento das restrições de crédito no campo. O tema foi abordado pelo diretor técnico da entidade, Bruno Lucchi, durante coletiva de imprensa de balanço e perspectivas do setor.

Questionado sobre a necessidade de ajustes na legislação, Lucchi afirmou que a recuperação judicial é um instrumento legítimo, mas que deve ser adotado apenas como última alternativa pelo produtor rural.

Segundo ele, a inclusão do produtor pessoa física na lei é recente, o que explica parte das distorções observadas. Para Lucchi, o setor ainda passa por um processo de aprendizado quanto ao uso do mecanismo.

Legislação precisa ser cumprida integralmente

Na avaliação da CNA, o problema não está, necessariamente, no texto da lei, mas na sua aplicação. O diretor técnico apontou que etapas previstas na legislação não vêm sendo cumpridas de forma rigorosa pelo Judiciário antes da concessão dos pedidos.

Lucchi também citou práticas que, segundo ele, não são adequadas, como a disseminação da recuperação judicial como solução padrão para dificuldades financeiras. Na visão da entidade, o produtor deveria buscar primeiro renegociações e ajustes no seu planejamento financeiro.

Outro ponto destacado é o impacto sobre o sistema financeiro. De acordo com a CNA, o aumento no número de recuperações judiciais tem levado os bancos a elevar exigências de garantias, restringindo ainda mais o acesso ao crédito rural.

Regulamentação precisa de ajustes

A entidade defende ajustes de regulamentação, especialmente em relação aos prazos. Embora a legislação preveja duração de até dois anos, há processos que se estendem por mais de cinco anos. Também há críticas quanto à escolha e à remuneração dos administradores judiciais.

Segundo Lucchi, a CNA tem levado essas preocupações ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a representantes do Judiciário. Para a confederação, o cumprimento rigoroso da legislação atual já permitiria avaliar, com mais clareza, se há necessidade de mudanças na lei.

Neste momento, a entidade não vê como prioridade uma alteração legislativa, mas sim a aplicação efetiva do que já está previsto.



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Formatura da Guarda Mirim celebra parceira com a Prefeitura e realização de sonhos


O ginásio de esportes da Escola Presbiteriana Erasmo Braga de Dourados foi palco na manhã desta segunda-feira (8) da cerimônia de formatura da 8ª Turma da Guarda Mirim de Dourados. O evento consagrou o esforço, a superação e os sonhos de dezenas de crianças e adolescentes que concluíram mais um ciclo de formação cidadã.

A Turma recebeu o nome de Marçal Gonçalves Leite Filho, em reconhecimento ao apoio da gestão municipal à continuidade e fortalecimento do projeto. Famílias, instrutores e autoridades prestigiaram a solenidade, que marcou a transição dos jovens para uma nova etapa dentro da instituição.

A cerimônia contou com a presença do presidente de honra da Guarda Mirim e vice-governador de Mato Grosso do Sul, José Carlos Barbosa, além do prefeito Marçal Filho, que dá nome à turma. Também integraram a mesa o paraninfo da turma e secretário municipal adjunto de Educação, José Vicente Tardivo; o presidente da Guarda Mirim, João Gutemberg Pessoa Frazão; o vice-presidente da instituição, pastor Idelmar Berbert, e a patronesse da turma, a diretora da Escola Erasmo Braga, Léia Melhado.

A entrada dos pelotões — primeiro dos veteranos e, em seguida, dos formandos — marcou o início das solenidades militares. O comandante da Guarda Mirim apresentou a tropa ao presidente da instituição e, em seguida, a banda da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada entoou o Hino Nacional Brasileiro. Após a bênção conduzida pelo pastor Idelmar, ocorreu a entrada dos formandos e o juramento à Bandeira Nacional, realizado em nome da turma pelo aluno soldado mirim Lourenzon. A formanda Larissa Dias foi a oradora da turma, seguida pela colega Karen Frazão, que também deixou sua mensagem aos presentes.

Um dos momentos mais emocionantes foi a homenagem aos instrutores, reconhecidos pela dedicação e pelo papel essencial na formação dos jovens. Cada instrutor recebeu uma placa de agradecimento, incluindo profissionais da Agência de Transportes e Trânsito de dourados (Agetran), Educação Física, Ensino Religioso, Música, Ordem Unida, Hierarquia e Disciplina, além do comandante da Guarda Mirim, Thassio Állan Soares Vansan.

Os recém-promovidos ao primeiro posto da Guarda Mirim receberam suas divisas em uma cerimônia que destacou valores como disciplina, responsabilidade e espírito de servir. Pais e responsáveis acompanharam de perto a entrega, que simboliza o início de novas responsabilidades dentro da instituição.

O ponto alto da cerimônia foi a entrega dos diplomas e boinas aos formandos. O gesto simboliza coragem, compromisso e a vitória alcançada após meses de dedicação. Pais, padrinhos e responsáveis foram convidados ao centro do dispositivo para realizar a entrega, em um momento de grande emoção. Ao final, o comandante da Guarda Mirim realizou o último comando “fora de forma” do ano letivo de 2025 e o presidente João Frazão declarando encerrada a solenidade.



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Sanesul é vencedora em duas categorias do Prêmio Nacional Universalizar


Pelo segundo ano consecutivo, a Sanesul é vencedora do Prêmio Nacional Universalizar, promovido pela Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), com objetivo reconhecer e incentivar projetos transformadores, desenvolvidos por companhias estaduais de saneamento associadas à Aesbe, que contribuam para a universalização dos serviços no Brasil.

O projeto “Reservar para não faltar – Auxílio na aquisição de reservatórios de água para os cadastrados no programa Tarifa Social da empresa Sanesul” conquistou o 3º lugar na categoria Justiça Ambiental e  projeto “Localização Integrada da Rede de Água (Lo.I.R.A)” conquistou o 1º lugar na categoria Inovação.

A Cerimônia de Premiação aconteceu na noite esta quinta-feira (04) durante o encerramento do Seminário Nacional Universalizar – Aesbe 41 Anos, em Brasília (DF).

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Troféus do II Prêmio Nacional Universalizar

Um dos autores do projeto Lo.I.R.A, o empregado Vitor César Gonçalez Rodrigues, esteve no evento representando a Sanesul.

Sobre o Prêmio
No total, foram inscritos 49 projetos no II Prêmio Nacional Universalizar, sendo 11 em Segurança Hídrica, 9 em Meio Ambiente, 5 em Justiça Ambiental, 3 em Transição Energética, 8 em Inovação e 13 em Comunicação e Engajamento Social.

Em 2024, na primeira edição do Prêmio Nacional Universalizar, a Sanesul teve três projetos premiados: conquistou o 2º lugar na categoria ‘Transição Energética’ e o 3º lugar nas categorias ‘Meio Ambiente’ e ‘Justiça Ambiental’.

Com mais esses dois prêmios, a Sanesul reafirma seu papel de destaque e protagonismo nacional em prol da eficiência e inovação na universalização do saneamento básico em Mato Grosso do Sul e no Brasil.

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Argentina anuncia redução de impostos de exportação de soja e milho



O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, anunciou nesta terça-feira (9), em seu perfil no X (antigo Twitter), uma nova redução dos impostos de exportação de grãos, medida que afeta produtos como soja, milho, trigo, cevada, sorgo e girassol.

Segundo o comunicado, as alíquotas serão ajustadas da seguinte forma:

  • Soja: de 26% para 24%
  • Subprodutos da soja: de 24,5% para 22,5%
  • Trigo e cevada: de 9,5% para 7,5%
  • Milho e sorgo: de 9,5% para 8,5%
  • Girassol: de 5,5% para 4,5%

Caputo afirmou que o objetivo da medida é aumentar a competitividade do agronegócio argentino, setor responsável por cerca de 60% das exportações do país.

“Essa redução nos impostos de exportação visa aprimorar a competitividade do agronegócio, um dos principais motores da economia argentina. Dessa forma, reafirmamos nossa convicção de que a agricultura argentina continuará crescendo, gerando empregos, impulsionando o desenvolvimento em todas as regiões do país e fortalecendo nossa presença nos mercados globais”, declarou o ministro na rede social.

Não é a primeira redução no ano

A decisão acontece poucos meses após outra mudança relevante. Em 30 de julho, o governo havia publicado o Decreto 526, que eliminava temporariamente os impostos retidos na fonte sobre exportações de grãos, e posteriormente também sobre carne bovina e de frango. O benefício valeria até 31 de outubro, com retomada prevista apenas para 1º de novembro.

Contudo, as chamadas retenciones foram reestabelecidas antecipadamente, já no dia 25, mais de um mês antes do previsto. Com isso, voltaram a vigorar as alíquotas anteriores: 26% para a soja e 9,5% para milho e trigo. Por ora, proteínas animais seguem isentas.

Segundo o governo argentino, a antecipação da retomada da cobrança ocorreu porque a meta de arrecadação de US$ 7 bilhões em Declarações Juradas de Vendas ao Exterior (DJVE) foi atingida em menos de 72 horas.



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Liandra solicita criação de mais uma Vara de Violência Doméstica para Dourados


A vereadora Liandra da Saúde (PSDB) apresentou indicação ao secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira, solicitando a criação de uma nova Vara de Violência Doméstica para o atendimento de Dourados e dos municípios da região. A proposta busca ampliar a estrutura de enfrentamento à violência contra a mulher, diante do aumento expressivo de casos registrados nos últimos anos.

Segundo a vereadora, Dourados funciona como polo regional e recebe uma alta demanda nas áreas de segurança pública, saúde, assistência social e justiça. Esse fluxo inclui, além da população local, mulheres de várias cidades vizinhas que dependem da estrutura do município para receber atendimento especializado.

Atualmente, a única Vara de Violência Doméstica em funcionamento enfrenta sobrecarga, o que resulta em lentidão na análise de ocorrências, inquéritos, pedidos de medidas protetivas e processos judiciais. “Na prática, essa demora acaba colocando mulheres em situação de vulnerabilidade, mesmo após buscarem ajuda junto aos órgãos de proteção”, pontuou a parlamentar.

A demora, segundo a justificativa do ofício encaminhado à Sejusp, pode comprometer medidas urgentes e causar atrasos em audiências e julgamentos, dificultando a interrupção do ciclo de violência. “É preciso reforçar que a violência doméstica vai além da agressão física, incluindo violência psicológica, moral, patrimonial e sexual, com impactos profundos para toda a família”, ressalta.

Liandra reforçou que a proposta está alinhada às políticas estaduais e nacionais de proteção às mulheres e representa um passo fundamental para garantir mais segurança, dignidade e agilidade no atendimento às vítimas na região. “A criação de uma nova vara significa salvar vidas e prevenir tragédias que continuam acontecendo por falta de estrutura adequada”, finaliza.



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Motociclista morto em acidente na MS-386 é identificado em Ponta Porã





A Polícia Civil de Ponta Porã identificou como Antoninho Cáceres, de 51 anos, o motociclista que morreu em um grave acidente ocorrido na noite deste domingo (8), na rodovia MS-386, no distrito de Sanga Puitã, na saída para Amambai.
De acordo com informações apuradas, Antoninho conduzia uma motocicleta e, ao tentar atravessar a rodovia, foi atingido por um veículo que trafegava no sentido Ponta Porã–Amambai. O impacto foi fatal, e a vítima morreu ainda no local.
O motorista do carro, que não teve o nome divulgado, relatou que não conseguiu evitar a colisão. Ele acionou imediatamente o socorro e permaneceu no local até a chegada das autoridades. No entanto, quando o Corpo de Bombeiros chegou, Antoninho já estava sem vida.
A ocorrência foi acompanhada pela Polícia Militar Rodoviária Estadual e pela equipe da Perícia Criminal da Polícia Civil, que realizou os levantamentos necessários para apurar as circunstâncias do acidente.




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Leite de jumenta impulsiona nova cadeia produtiva no agro brasileiro



O leite de jumenta, conhecido por seu alto valor agregado nos mercados europeu e asiático, onde pode custar entre 30 e 50 euros por litro, começa a despontar como uma oportunidade para diversificar e fortalecer a pecuária leiteira no Brasil. A composição nutricional semelhante à do leite humano e suas propriedades hipoalergênicas impulsionam a demanda global por produtos funcionais, especialmente voltados a públicos com restrições alimentares.

Produto hipoalergênico e funcional atrai nichos especializados

De acordo com o professor Gustavo Carneiro, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o leite de jumenta reúne características nutricionais e imunológicas únicas.
“O produto tem grande potencial tanto no mercado nacional quanto internacional, especialmente para crianças com intolerância às proteínas do leite de vaca”, explica.

Segundo ele, isso abre espaço para nichos especializados em alimentação infantil, produtos funcionais e cadeias produtivas locais. Além de agregar valor à criação de asininos em regiões rurais, a atividade pode gerar renda complementar aos produtores.

Cosméticos naturais impulsionam nova frente de mercado

Além da alimentação, o leite de jumenta também se destaca na indústria cosmética. Rico em vitaminas A, B1, B2, C e E, minerais e compostos bioativos, o produto é utilizado na fabricação de cremes, sabonetes, loções e máscaras faciais que promovem hidratação, elasticidade e regeneração da pele.

A tendência acompanha o avanço do consumo de cosméticos naturais na Europa e na Ásia, onde marcas já utilizam o ingrediente para produtos premium.

Indústria farmacêutica também mira derivados da asininocultura

As matérias-primas da asininocultura vão além do leite. A pele dos animais, por exemplo, pode ser usada na produção de biofármacos, colágeno e gelatina, insumos valorizados pelos setores farmacêutico e alimentício.

Segundo Carneiro, a atividade também pode estimular o turismo rural, com experiências ligadas à produção artesanal do leite.

Pesquisas avançam para uso do leite em UTIs neonatais

O leite de jumenta está em fase avançada de estudo na Universidade do Agreste de Pernambuco (Ufape), em Garanhuns. Pesquisadores avaliam seu uso para bebês internados em UTIs, devido às suas qualidades terapêuticas.

O professor Jorge Lucena, coordenador da pesquisa, destaca o rigor no processo produtivo:
“Tudo é desenvolvido com base em boas práticas. Temos um rebanho controlado, vacinado e seguimos padrões de ordenha e pasteurização”, afirma.

A expectativa é que o alimento seja liberado para uso em UTIs neonatais de hospitais de Pernambuco no primeiro semestre de 2026. O modelo segue referências internacionais, como a prática adotada na Itália.

Brasil pode consolidar nova cadeia produtiva

O avanço das pesquisas, somado ao interesse crescente da indústria alimentícia, cosmética e farmacêutica, coloca a asininocultura como um potencial vetor de geração de renda no campo. A atividade também se encaixa na lógica da economia circular, aproveitando resíduos e subprodutos para produção de biogás, adubo ou farinha de carne e ossos.

Se as projeções se confirmarem, o Brasil pode consolidar, nos próximos anos, uma nova cadeia produtiva marcada por inovação, valor agregado e uso sustentável de recursos.



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STF inicia julgamento que pode condenar mais seis réus pela trama golpista


Agência Brasil*

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta terça-feira (8) o julgamento que pode condenar seis réus do núcleo 2 da trama golpista. A sessão está prevista para começar às 9h.

O julgamento será realizado de forma presencial pela Primeira Turma da Corte. Os ministros Alexandre de Moraes, relator da ação penal, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia fazem parte do colegiado.

A ação penal envolve Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro; Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro; Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF); Mário Fernandes, general da reserva do Exército; Marília de Alencar, ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça e Fernando de Sousa Oliveira, ex-diretor de Operações do Ministério da Justiça.

Os réus são acusados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Acusações

De acordo com a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o réu Filipe Martins atuou como um dos articuladores para elaboração da minuta do golpe, documento no qual Bolsonaro pretendia justificar a decretação de um estado de sítio na região do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou uma operação de Garantia da Lei e de Ordem (GLO) pelas Forças Armadas.

Para a procuradoria, o general Mario Fernandes foi o responsável pela elaboração do plano Punhal Verde Amarelo, no qual foi planejada a morte do ministro Alexandre de Moraes, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin.

O coronel do Exército Marcelo Câmara teria sido responsável pelo monitoramento ilegal da rotina de Moraes.

A acusação ainda apontou Silvinei Vasques como responsável pelas ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para dificultar a circulação de eleitores do Nordeste durante o segundo turno das eleições de 2022.

Conforme a acusação, os dados que basearam as operações foram produzidos a mando de Marília de Alencar e Fernando de Sousa Oliveira. Ambos trabalhavam no Ministério da Justiça.

Todos os acusados negaram envolvimento com a trama durante a tramitação da ação penal.

Outros núcleos

Até o momento, o STF já condenou 24 réus pela trama golpista. Os condenados fazem parte dos núcleos 1, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, 3 e 4.

O núcleo 5 é formado pelo réu Paulo Figueiredo, neto do ex-presidente da ditadura João Figueiredo. Ele mora dos Estados Unidos, e não há previsão para o julgamento.



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