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Lia Nogueira participa da inauguração da nova delegacia da PRF

Com 1.220 m² e investimentos de R$7,5 milhões, nova sede amplia operações de fronteira e infraestrutura da PRF em Dourados

A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) participou nesta terça-feira (25) da inauguração da nova Delegacia Especializada de Fronteira da Polícia Rodoviária Federal (PRF), considerada a maior estrutura da corporação no País. A cerimônia reuniu autoridades como o vice-governador Barbosinha (PSD), o secretário estadual de Segurança Pública Carlos Videira, o diretor-geral da PRF Antônio Fernando Souza Oliveira e o chefe da unidade em Dourados, inspetor Waldir Brasil.

Com 1.220 metros quadrados de área construída, a nova sede foi instalada em terreno doado pela Prefeitura de Dourados e recebeu R$ 7,5 milhões em investimentos federais. A delegacia passa a contar com núcleo de inteligência, área tática, auditório, academia, alojamentos e heliponto, ampliando a capacidade de atuação da PRF na região de fronteira.

Durante a inauguração, Lia Nogueira acompanhou a apresentação técnica da estrutura e destacou a relevância do investimento para o Estado. “Essa estrutura fortalece a segurança pública e dá melhores condições de trabalho aos agentes que atuam na linha de frente. Dourados ganha uma referência nacional em policiamento de fronteira, o que impacta toda a região”, afirmou.

A cerimônia também teve um significado especial para a deputada, que relembrou sua trajetória no jornalismo e sua relação histórica com a corporação. “Para mim foi uma honra receber o convite e estar presente na inauguração dessa delegacia, até porque a minha história no jornalismo se cruza com a história da PRF em Dourados. Hoje pude reencontrar policiais e agentes que comandaram operações que acompanhei no início da minha carreira e que foram homenageados na cerimônia. Foi um retorno no tempo, às primeiras coberturas que fiz como jornalista”, afirmou a parlamentar.

A nova sede entra em operação imediatamente, substituindo o prédio provisório utilizado desde o temporal que destruiu a antiga delegacia em 2022. A estrutura consolida Dourados como um dos principais pontos estratégicos do país no combate ao crime organizado e no fortalecimento do policiamento de fronteira.

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Cultura que transforma: emenda leva música e dança a 400 crianças indígenas em Dourados


Em comunidades indígenas de Dourados onde a violência e o consumo de drogas preocupavam as famílias, um projeto musical passou a oferecer novas perspectivas para crianças e adolescentes.Hoje, jovens que antes estavam em situação de vulnerabilidade têm na música uma oportunidade de aprendizado e disciplina. As danças indígenas também fortalecem a convivência e reforçam a identidade cultural das comunidades.


Esse trabalho é realizado pelo Instituto Cultural e Musical Leão de Judá, que já mantém 26 bandas de percussão em Mato Grosso do Sul. O projeto, desenvolvido na Escola Estadual Indígena Guateka Marçal de Souza, na Aldeia Jaguapiru, ganhou força com uma emenda parlamentar de R$50 mil da deputada estadual Lia Nogueira (PSDB). O recurso garantiu a compra de instrumentos e a contratação de instrutores.


A coordenadora do Instituto, Viviane Nunes de Freitas Pigosso Ribeiro, destacou que o apoio da parlamentar foi decisivo para ampliar o alcance das atividades. “No início trabalhávamos com instrumentos usados e não conseguimos atender toda a procura. Com a emenda, adquirimos novos kits de percussão e hoje vamos atender quase 400 crianças entre os alunos da Guateka e do município. Esse avanço só vai ser possível graças à deputada e por isso somos profundamente gratos”, afirmou.


Viviane lembrou que o projeto começou há um ano, diante da preocupação com os altos índices de violência em Dourados. Segundo ela, a experiência vem dando certo porque, além da música, as aulas incluem o resgate da dança indígena e a formação de instrutores locais, que recebem capacitação contínua.


Para Lia Nogueira o projeto é exemplo de como a cultura pode transformar vidas. “Quando o poder público se une à sociedade, conseguimos resultados concretos. A cultura traz disciplina, autoestima e oportunidades, e é um dos caminhos mais eficazes para afastar nossos jovens da violência e das drogas”, declarou.


A parlamentar reforçou que ver o projeto crescendo e mudando realidades em Dourados é uma motivação para continuar apoiando iniciativas que, como essa, mostram na prática o poder da cultura como instrumento de cidadania e inclusão social.

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Novo decreto sobre Educação Especial preocupa e pode abrir brechas contra a inclusão

O novo Decreto nº 12.686/2025, publicado pelo Governo Federal em outubro, criou a Política Nacional de Educação Especial Inclusiva e a Rede Nacional de Educação Especial.
Embora o texto prometa melhorar o atendimento a estudantes com deficiência, autismo e altas habilidades, especialistas e famílias veem riscos de retrocesso.

O decreto substitui a norma de 2011 que orientava a inclusão escolar e muda a forma como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve funcionar.
Para educadores, o texto é genérico e pode ser mal interpretado, permitindo o retorno de classes ou escolas separadas, algo que o Supremo Tribunal Federal já considerou inconstitucional.

“O decreto fala em modalidades diferentes de atendimento, mas sem deixar claro quais são. Isso pode abrir brechas para a segregação”, explica a professora Maria Fernanda Ribeiro.

Pais e movimentos de inclusão também questionam a falta de espaço para participação das famílias e a dificuldade das redes públicas em cumprir as novas exigências de formação para professores.

“Sem investimento e diálogo, o risco é transformar inclusão em isolamento disfarçado”, alerta o especialista João Vitor Alves.

A Lei Brasileira de Inclusão e a Convenção da ONU continuam garantindo o direito de todos estudarem juntos, com apoio e acessibilidade.
O temor é que, na prática, o novo decreto enfraqueça essa conquista se não houver fiscalização e vontade política.

“A inclusão não é favor, é direito — e direito não pode andar para trás”, resumiu uma mãe nas redes sociais.

📎 O texto completo do Decreto nº 12.686/2025 está disponível em www2.camara.leg.br

Generaldo Junior

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Senador Nelsinho Trad comemora vitória do Brasil no Senado americano e destaca força do agronegócio sul-mato-grossense

Decisão dos EUA de derrubar tarifas contra o Brasil é vista como reconhecimento à seriedade do setor produtivo nacional.

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) celebrou uma importante conquista para o Brasil e, em especial, para o agronegócio do Mato Grosso do Sul. O Senado americano votou contra a manutenção das tarifas impostas aos produtos brasileiros, medida que havia sido motivo de preocupação para o setor produtivo nacional.

Segundo o parlamentar, a decisão representa o reconhecimento da importância e da credibilidade do agronegócio brasileiro. “Essa é uma grande vitória para o Brasil e para o Mato Grosso do Sul. Nossa missão nos Estados Unidos foi essencial para que a voz do nosso país fosse ouvida”, afirmou.

Nelsinho destacou que o resultado é fruto de diálogo, articulação política e trabalho conjunto em defesa dos produtores. “O agronegócio sul-mato-grossense é feito por gente que trabalha duro. Enquanto eu tiver forças, vocês nunca estarão sozinhos”, declarou o senador.

A medida deve trazer alívio ao setor exportador, especialmente aos produtores de soja, milho e carne, que têm no mercado americano um dos seus principais destinos. Para Nelsinho Trad, a decisão reforça o papel do Mato Grosso do Sul como protagonista no desenvolvimento do país. “Essa é uma luta incansável por quem produz, gera empregos e movimenta o nosso estado”, concluiu.

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Após empenho de Lia Nogueira Dourados faz história com DEAM 24h

Já são 31 feminicídios registrados em Mato Grosso do Sul em 2025, um número que evidencia a necessidade urgente de reforçar as políticas de proteção e ampliar os canais de acolhimento às mulheres. Atenta a essa realidade e às demandas que chegam de diversas cidades do interior, a deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) celebrou mais um avanço no enfrentamento à violência com o início do atendimento 24 horas na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Dourados, que passou a funcionar de forma ininterrupta nesta quarta-feira (22).

A parlamentar destacou o tema durante manifestação na sessão ordinária, na Assembleia Legislativa, e reforçou que a ampliação do atendimento representa um avanço importante para as mulheres do interior, que por muito tempo enfrentaram dificuldades para registrar denúncias durante a noite e a madrugada. “A violência não tem hora para acontecer, e é justamente nesses momentos que muitas mulheres ficavam sem amparo. Agora, Dourados dá um passo importante para garantir acolhimento e proteção quando elas mais precisam”, afirmou.



Lia lembrou que a abertura 24 horas da DEAM é uma reivindicação antiga de seu mandato e resultado de indicações e pedidos encaminhados ao Governo do Estado e à Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). A deputada ressaltou que o governo tem reconhecido o agravamento dos casos de violência e buscado avançar em medidas que garantam mais estrutura e acolhimento. “Ver essa medida se tornando realidade mostra que a persistência dá resultado e que o poder público está ouvindo as mulheres”, destacou.

O presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro (PP), e demais parlamentares parabenizaram Lia pela conquista junto ao Governo do Estado. O deputado Paulo Duarte (PSD) também reconheceu o empenho da colega. “A gente sabe da luta incansável da deputada por essa causa. E é importante reconhecer que ela não pensou apenas em Dourados, mas também nas maiores cidades do interior. Agora, o desafio é fazer com que essa medida chegue a Corumbá, Três Lagoas e Ponta Porã”, afirmou.

Para Lia Nogueira, o atendimento 24 horas é um passo importante, mas ainda há muito a avançar. Ela reforçou que o objetivo é ampliar o serviço para outras regiões e garantir que todas as mulheres encontrem um espaço de acolhimento seguro em qualquer hora do dia. “Nosso trabalho continua, porque cada medida como essa representa mais proteção, mais dignidade e mais esperança para quem enfrenta a violência”, concluiu.

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Boi gordo registra preços acima da referência em alguns estados; confira as cotações do dia

Mercado reflete escalas apertadas em frigoríficos menores, recuperação da carne no atacado e suporte das exportações

O mercado físico do boi gordo teve movimentações acima da referência média em diversos estados nesta terça-feira (7). Frigoríficos de menor porte continuam com escalas de abate apertadas, exigindo postura mais agressiva na compra de animais. Segundo a consultoria Safras & Mercado, por outro lado, indústrias maiores mantêm escalas confortáveis, com boa oferta de animais de parceria na temporada.

As exportações seguem oferecendo suporte aos preços, enquanto o mercado doméstico apresenta avanços com recuperação dos preços da carne no atacado nos últimos dias, destacou Fernando Henrique Iglesias, da Consultoria Safras & Mercado.

Preços médio do boi gordo

  • São Paulo: R$ 310,08 (modalidade à prazo)
  • Goiás: R$ 294,11
  • Minas Gerais: R$ 292,94
  • Mato Grosso do Sul: R$ 320,68
  • Mato Grosso: R$ 292,88

Mercado atacadista

O mercado atacadista também apresentou elevação nos preços. Segundo Iglesias, a tendência é de continuidade do movimento no curto prazo, impulsionada pela entrada dos salários, pelo décimo terceiro salário e pelo aumento do consumo de proteínas no final do ano, especialmente com as confraternizações e contratações temporárias.

Preços do atacado

  • Quarto traseiro: R$ 25,00
  • Quarto dianteiro: R$ 17,70 (alta de R$ 0,20)
  • Ponta de agulha: R$ 16,50

Câmbio

O dólar comercial encerrou em alta de 0,75%, sendo negociado a R$ 5,3501 para venda e R$ 5,3481 para compra. Durante o dia, oscilou entre R$ 5,3194 e R$ 5,3534.

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Boi gordo do Paraguai atinge máxima histórica e supera em US$ 12,6/@ preço do boi brasileiro

Na semana passada, cotação do animal paraguaio renovou a máxima histórica ao atingir preço médio de US$ 69,75/@, um avanço de 44,95% sobre o patamar registrado em setembro de 2024, informa a Agrifatto

O preço mensal do boi gordo no Paraguai renovou a máxima histórica na última semana ao atingir o valor médio de US$ 69,75/@, um avanço semanal de 2,2%, informa a Agrifatto.

Foi a 12ª semana consecutiva de correções positivas, acrescenta a consultoria.

Na média de setembro/25, o boi do Paraguai também acumula a maior cotação mensal da história, alcançando 68,33/@, o terceiro mês consecutivo de alta e 6,86% acima do preço médio obtido no mês anterior e 44,95% superior ao patamar registrado em setembro de 2024.

O Brasil continua com a arroba de boi gordo mais barata entre os principais atores do mercado internacional de carne bovina, chegando na semana passada a um valor médio de US$ 57,1/@, de acordo com os dados da Agrifatto.

Em relação ao boi paulista, o animal terminado paraguaio está US$ 12,65/@ mais caro.

Preços do boi gordo (US$/@) 

Brasil (Referência SP):  57,1

Argentina: 62,5

Paraguai: 69,7

Nova Zelândia: 75,2

Chile: 78,8

Colômbia: 79,4

Austrália: 79,8

Uruguai:  82,1

EUA: 122,7

UE: 127,1

*Média de preços ponderada de Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia, Chile, EUA, Paraguai, Austrália, Nova Zelândia e União Europeia.

Fonte: Faxcarne/Cepea/Agrifatto

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Usinas estão entrando no modo “sobrevivência”, de novo!

Preço de açúcar abaixo de 16 cents por libra e de etanol hidratado não passando de R$ 2,85 por litro, custos de produção subindo 8% ao ano… As usinas canavieiras estão entrando numa fase de sobrevivência, sobrevivência para esperar por dias melhores, digo, safras melhores no futuro. Isso porque esta safra, 25/26, e a próxima, 26/27, não devem ser diferentes do momento em que estamos…

Sim, o que nos resta a fazer é sobreviver. Mas sobreviver não quer dizer fingir que estamos cortando custos e, na realidade, só estarmos tentando apagar incêndio com copo d´água.

O fato de termos mais de 36 safras nas costas atuando com usinas brasileiras e do resto do mundo nos dá uma grande experiência, especialmente por já termos vivenciado períodos assim em 2008/2009, 2015/2016, 2018/2019 e 2019/2020, isso só para citar os últimos 17 anos.

Muitas usinas falharam nestes períodos, várias pediram recuperação judicial… Mas outras se saíram bem e, como todos sabemos, depois da tempestade sempre vem a bonança. É crucial saber como entrar realmente no modo “Sobrevivência” o mais rápido possível, sem enganações como cortar cafezinho. Porém também é importantíssimo que, ao sair do modo “Sobrevivência”, a usina esteja pronta para ganhar dinheiro na próxima bonança, afinal sempre haverá um período de vacas gordas depois das vacas magras.

Infelizmente não basta a planilha Excel para isso. Há que se ter muito conhecimento e experiência não só nas decisões certas a serem tomadas, como também nas erradas a serem evitadas, para não conduzir mais usinas para a Recuperação Judicial ou para a venda.

Vale lembrar que maior parte dos custos está na área agrícola, mais de 80% deles. Então é lá também que está o maior potencial para salvar uma usina. Cuidado para não esperar demais até se dar conta do grave período em que nosso setor acabou de entrar. Só a RPA Consultoria sabe colocar sua usina no modo “Sobrevivência” e garantir que ela esteja pronta para um futuro promissor na próxima bonança. Afinal, um dia ela virá.

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Em MS, 78% dos eleitores são contra a PEC da Blindagem, que dá imunidade a criminosos e corruptos

Em Mato Grosso do Sul, oito em cada dez eleitores são contra a PEC da Blindagem, a proposta de emenda à Constituição que restaura a imunidade para criminosos e corruptos. De acordo com levantamento do IPR (Instituto de Pesquisa de Resultado), 78,43% dos sul-mato-grossenses não concordam com a aprovação da polêmica PEC, que restaurou até o voto secreto.

A PEC da Blindagem foi aprovada pelos deputados federais Beto Pereira e Dagoberto Nogueira, do PSDB, Dr. Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, do PL. A proposta restaura a blindagem que vigorou até 2001 e livrou da prisão e investigações criminais assassinos, traficantes e corruptos. A proposta é apontada como o maior retrocesso na história no combate à corrupção e ao crime organizado.

A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (22) pelo Correio do Estado, mostra que os cinco deputados federais são contra o povo. De acordo com a sondagem, 78,43% não concordam com a aprovação da PEC da Blindagem, enquanto 13,9% concordam, 3,14% são indiferentes e 3,53% não responderam.

De acordo com diretor do IPR, Aruaque Fressato Barbosa, foi possível perceber que a grande maioria da população de Mato Grosso do Sul é totalmente contra a PEC da Blindagem.

“Quase 80% das pessoas que estão sabendo sobre essa PEC é contra pela velocidade com que ela foi conduzida e também por causa dos privilégios que os parlamentares passarão a ter”, explicou.

Apenas os deputados federais Camila Jara e Vander Loubet, do PT, e Geraldo Resende (PSDB), votaram contra a “PEC da Bandidagem”, como a proposta passou a ser chamada nas manifestações realizadas neste domingo em todas as capitais brasileiras.

Para o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, senador Otto Alencar (PSD), da Bahia, a PEC escancara as portas do Congresso Nacional para facções criminosas, como Comando Vermelho e PCC, que passariam a investir na política para ficarem livres de julgamento na Justiça.

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