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Dill do Povo cobra conclusão do asfalto na rua 20 de Dezembro


A população que reside na região do Grande Água Boa aguarda há anos a conclusão do asfalto da rua 20 de Dezembro, uma das principais vias do bairro, que liga o centro da cidade a diversos bairros. A obra é considerada essencial para melhorar a qualidade de vida e mobilidade dos moradores. 

“Estamos encaminhando indicação à administração municipal, solicitando a finalização do asfalto nos trechos ainda não pavimentados. Isso vai garantir melhores condições de vida para a população e também melhorar o acesso das pessoas que necessitam transitar por essa importante ligação da cidade”, disse Dill.

Conforme o vereador, há anos os moradores aguardam a conclusão da pavimentação asfáltica no trecho compreendido entre as Ruas Josué Garcia Pires (antiga W 11) e Frei Antônio (antiga W 17). Poeira, casas invadidas por lixo levado pela água da chuva e animais peçonhentos, além do surgimento de erosões quando há chuva por mais de dois dias, são alguns dos problemas expostos pelas pessoas que residem ou transitam pela via.

“Sabemos da dificuldade financeira do município neste momento, por isso também estamos solicitando apoio dos nossos deputados para que, se possível, encaminhem emendas para que possamos atender a população com essa melhoria”, completou Dill do Povo.



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Haddad volta a dizer que presidente do BC "não pode dar cavalo de pau"


Nessa quarta-feira (19/3), o Copom decidiu elevar a Selic para 14,25%. A decisão do Banco Central foi unânime



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Como ‘Adolescência’ virou um hit ao retratar abismo geracional a partir de crime


Nos momentos iniciais de “Adolescência”, a polícia invade a casa de uma família ao nascer do dia e leva preso um menino de 13 anos, acusado de cometer um assassinato na noite anterior. Ele grita de desespero no furgão no caminho para a delegacia, onde é fichado, detido e interrogado, acompanhado do pai. Quando o episódio se aproxima do final, os investigadores mostram imagens granuladas, captadas por uma câmera de segurança, do garoto esfaqueando uma menina num estacionamento.

Essa montanha-russa narrativa acontece em tempo real, numa sequência de 60 minutos sem cortes, o que deixa o espectador tenso na maior parte do tempo. Ele descobre, junto com o pai do garoto, o crime em torno do qual gira a série da Netflix que já é considerada por alguns críticos como uma das melhores da história e vem sendo apontada como forte candidata a ganhar prêmios Emmy, o Oscar da televisão.

Os quatro episódios de cerca de uma hora cada, todos filmados em tomadas sem cortes, se debruçam sobre os motivos do crime e em como ele afeta a vida da família de Jamie, interpretado de forma magistral pelo adolescente Owen Cooper, em sua estreia na atuação. Seu pai, Eddie, vivido por Stephen Graham —que atuou nos longas “Snatch”, de 2000, e “Gangues de Nova York”, de 2002— é um encanador, provedor de uma família normal de classe média, que de repente precisa lidar com algo impensável.

“Adolescência” não é baseado em uma história real, mas em várias. Em entrevista para o jornal britânico The Guardian, Graham, também um dos criadores do seriado, disse que pensou no argumento ao ver uma série de notícias sobre jovens garotos esfaqueando meninas na Inglaterra.

Dados do Ministério da Justiça britânico mostram que, de março de 2022 a março de 2023, 17,3% das 18.500 advertências e condenações feitas por posse de faca ou armas como navalhas e líquidos corrosivos se deram com infratores entre os 10 e os 17 anos, a faixa etária para a qual o seriado olha.

Mas o que deixa a trama da minissérie complexa não é o esfaqueamento em si, e sim a ausência de uma explicação maniqueísta para o crime. A família de Jamie não serve de bode expiatório.

“Eu não queria que o pai dele fosse um homem violento”, afirmou Graham ao Guardian. “Eu não queria que a mãe bebesse. Eu não queria que nosso filho fosse molestado pelo tio Tony. Eu queria remover todas essas possibilidades para que pensássemos: ‘Ah, é por isso que ele fez isso.’”

Na narrativa, os motivos têm a ver com a vida bastante tóxica que o garoto leva na internet. Jamie é exposto a altas doses de misoginia e machismo no Instagram, mas os investigadores não entendem isso, até a cena em que um estudante decifra para um deles os significados ocultos dos emojis das postagens, que são incompreensíveis para os adultos.

“A série joga luz num mundo que parece inacessível, que é o mundo dos adolescentes. Nesse sentido, os adolescentes sempre ajudam os mais velhos a enxergarem as coisas”, afirma o cineasta Esmir Filho, um dos principais diretores brasileiros a retratar a vida jovem em filmes e séries.

Outro tema de “Adolescência” é o bullying, que aparece tanto de maneira presencial, na escola de Jamie, quanto virtual. O garoto é chamado pelos seus pares de “incel”, os celibatários involuntários que odeiam mulheres e se reúnem em grupos na internet para destilar raiva e lamentar o declínio do macho na sociedade.

Se para as gerações pré-digitais as violências psicológicas infligidas por colegas de escola terminavam quando batia o sinal de ir para casa, na era das redes sociais isso mudou completamente.

“Hoje em dia não acaba, é 24 horas por dia, no WhtasApp, nas redes sociais. Essa violência se tornou muito mais agressiva, porque vou continuar te perseguindo em qualquer lugar em que você estiver e com muito mais pessoas. Consigo não te deixar quieto nem dentro do seu quarto”, afirma a educadora Carolina Delboni, que lança agora o livro “As Dores da Adolescência – Como Entender, Acolher e Cuidar”.

O bulliyng virtual acontece numa fase da vida dos adolescentes em que os pais tendem a se afastar deles, porque não são mais crianças, afirma Delboni. Ao se ausentarem, perdem a conexão com o mundo dos jovens e, assim, “não conseguem fazer a leitura dos emojis, das conversas”.

Segundo a autora, embora os familiares não estranhem mais quando um filho passa horas trancado no quarto ou na frente de uma tela, isso deveria soar um alarme, porque de acordo come ela o adolescente precisa de relações sociais ativas.

“Adolescência” estreou há oito dias e, neste período, se tornou o programa mais visto da Netflix em 71 países, inclusive no Brasil, mesmo que seus atores sejam pouco conhecidos. Foram mais de 93 milhões de horas vistas, de acordo com dados da empresa.

O grande sucesso no boca a boca se deve à atualidade do roteiro e à solidez das atuações, claro, mas também tem a ver com a linguagem visual do seriado, todo filmado com uma única câmera. A objetiva segue um personagem e muda para o outro quando a cena acaba, desenvolvendo um arco narrativo com início, meio e fim por episódio e levando o espectador nesta jornada —ele acompanha tudo em tempo real.

Em um vídeo de making of divulgado pela Netflix, vemos como a câmera foi passada de mão em mão para não parar de rodar nunca e também o momento em que ela é acoplada a um drone, para a impressionante sequência em que voa da escola ao local do crime.

“Adolescência” é mais uma produção a lidar com jovens em situações de extrema violência. Em 1995, o filme “Kids”, de Larry Clark, mostrou a vida sexual arriscadíssima de skatistas de Nova York. Nos anos 2000, “Elefante”, de Gus Van Sant, chocou ao retratar os assassinatos na escola de ensino médio Columbine.

Pelos temas que aborda, é certo que “Adolescência” vai gerar muito debate. Marina Person, cineasta que dirigiu jovens no filme “Califórnia”, de 2015, lembra que ser adolescente é passar por uma época da vida com muita turbulência e insegurança.

“O papel do audiovisual é trazer o compartilhamento de experiências”, ela afirma. “A questão do adolescente sentir que não está sozinho no mundo.”



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Homem é assassinado em Pedro Juan Caballero


Investigadores do Departamento de Homicídios da Polícia Nacional do Paraguai, estão fazendo os levantamentos no local onde foi encontrado na tarde desta quinta-feira (20) o corpo de Juan Tadeo Vasquez Yañez de 48 anos.

Ele foi encontrado morto ao lado de uma moto vermelha em um cruzamento com uma estrada vicinal no bairro Terraza na periferia de Pedro Juan Caballero.

As primeiras informações dão conta que ele foi executado com vários disparos de arma de fogo. Peritos forenses são aguardados no local do crime.



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Justiça concede liberdade a ex-candidata trans presa por tráfico


A Justiça de São Paulo concedeu nesta quinta-feira (20) um alvará de soltura a Brunella Hilton, ex-candidata trans à Câmara Municipal de São Paulo pelo PSOL. Ela estava presa desde o início do mês por tráfico de drogas.

A decisão pela soltura foi expedida pelo juiz Carlos Eduardo Lora Franco, da 3ª Vara Criminal do Foro Central da Barra Funda, na capital paulista. A liberdade provisória foi concedida mediante “compromisso de comparecimento a todos os atos do processo, mesmo virtuais, bem como manter endereço e meios de contato (telefone e e-mail) atualizados nos autos”.

Em sua decisão, o magistrado argumentou que concedeu a liberdade provisória “considerando a primariedade da ré e tendo em vista tratar-se de imputação relativa apenas a maconha, e não drogas mais graves, e em quantidades não tão elevadas, em que pese a manifestação ministerial tenho como possível a concessão da oportunidade de responder ao processo solta”.

Brunella, de 35 anos, foi presa em flagrante no dia 2 de março. Segundo policiais que efetuaram a prisão, ela foi pega vendendo brigadeiros de maconha. Os agentes afirmaram que ela portava mais de 800 gramas de maconha. No dia seguinte, a prisão dela foi convertida em preventiva.

* Sob supervisão

 



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MS registra 1.663 casos confirmados de dengue – Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul


Mato Grosso do Sul já registrou 5.014 casos prováveis de Dengue, sendo 1.663 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 11ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quinta-feira (20). Segundo o documento, 4 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 7 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, Paraíso das Águas e Japorã registraram incidência média de casos confirmados para doença. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina e Aquidauana. Entre as vítimas, 2 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 201.349 doses do imunizante já foram aplicadas na população alvo. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 207.796 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 3.165 casos prováveis, sendo 529 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). O documento também confirma 8 casos da doença em gestantes. Conforme o boletim, 1 óbito foi confirmado em decorrência da doença no município de Dois Irmãos do Buriti.  A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 11- 2025

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 11 – 2025

Kamilla Ratier, Comunicação SES
Foto: Divulgação Gov



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Adolescentes são apreendidos após serem flagrados furtando em Dourados – Polícia


Durante o interrogatório, eles confessaram o crime e contaram que um dia antes haviam furtados 7 veículos na região central

Adolescentes são apreendidos após serem flagrados furtando em Dourados
Todos os objetos apreendidos foram apresentados às autoridades (Foto: Divulgação/GMD)

A Guarda Municipal de Dourados realizava patrulhamento na madrugada desta quinta-feira (20) na região de um hospital, quando avistou 4 adolescentes em bicicletas em atitudes suspeitas na esquina da Rua dos Missionários com a Rua Ciro Melo. Ao perceberem a presença da viatura, os jovens tentaram se esconder entre arbustos, o que levou à abordagem.

Os três adolescentes de 11, 12 e 13 anos foram apreendidos. Conforme as informações do Ligado na Notícia, durante a abordagem, foi encontrada uma mochila contendo diversos objetos, entre eles um cartão bancário, material escolar, prendedores de cabelo e uma faca.

Indagados sobre a origem dos objetos, os adolescentes confessaram que estavam furtando objetos do interior de veículos estacionados. Eles também informaram que o quarto integrante do grupo, um jovem de 16 anos, conseguiu fugir.

A Guarda Municipal solicitou apoio de outra viatura, que localizou o suspeito pouco depois na rotatória da Avenida Presidente Vargas, na saída para Itaporã. Na delegacia, os adolescentes afirmaram residir na Aldeia Jaguapiru e relataram que, no dia anterior, haviam furtado pertences de sete veículos na região central de Dourados.

No interrogatório, eles contaram que caminhavam entre os carros estacionados e tentavam abrir as portas e, caso estivessem destravadas, subtraíam os objetos deixados no interior.

Um dos autores confessou ter furtado, no dia anterior, uma bicicleta roxa em um mercado próximo ao Parque dos Ipês. Com ele, foram encontrados um cartão bancário, um carregador de celular e outro cartão de crédito sem identificação de titularidade. Inclusive, durante o depoimento, ele ainda admitiu envolvimento em diversos furtos de bicicletas na cidade.

Diante dos fatos, os adolescentes foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis. Todos os objetos apreendidos foram apresentados às autoridades. 



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Ovos e café puxam alta da cesta básica em fevereiro, diz AbrasMercado


Em fevereiro, o preço médio da cesta básica de 35 produtos de largo consumo subiu 0,73%, ante janeiro, segundo o AbrasMercado



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Espetáculo sobre Rita Lee encanta no Teatro Porto


“Rita Lee: Uma Autobiografia Musical” é uma celebração vibrante e emocionante da vida e da obra de Rita Lee, um dos maiores ícones da música brasileira. O musical — que teve sua temporada prorrogada mais uma vez no Teatro Porto — consegue capturar a essência da artista, sua personalidade irreverente, sua trajetória cheia de altos e baixos e, claro, seu legado musical inestimável. A narrativa é dinâmica, intercalando momentos de humor, drama e muita emoção, sempre acompanhados por canções que marcaram gerações.

Mel Lisboa, no papel de Rita Lee, é o coração e a alma do espetáculo. Sua performance é nada menos que brilhante. Ela encarna a persona da roqueira não apenas quando canta mas também na expressão corporal e nos maneirismos característicos de Rita, transmitindo a complexa personalidade da artista, sua força, sua vulnerabilidade e seu espírito libertário. Mel — que acaba de receber o Prêmio Shell de Teatro pelo seu desempenho no espetáculo — transborda energia e sensibilidade e sua conexão com o público é imediata assim que as cortinas se abrem.

O elenco como um todo merece destaque pela química e pela entrega. Cada ator e atriz contribui para a construção de uma narrativa coesa e envolvente, seja nos papéis de figuras importantes na vida de Rita, como Roberto de Carvalho (interpretado por Bruno Fraga), seja nos momentos em que o grupo se une para as performances musicais. As cenas em conjunto são marcadas por uma sincronia impressionante, tanto nas falas quanto nas coreografias e interpretações musicais.

Os elementos biográficos que se equilibram com a música apresentada no palco, criam um ritmo que prende a atenção do público do início ao fim. Para fãs e para quem aprecia teatro musical de alta qualidade, esta é uma montagem imperdível, que deixa uma sensação de celebração e saudade, provando que Rita Lee segue cheia de graça e fazendo um monte de gente feliz.

Três perguntas para…

…Mel Lisboa

Rita Lee era uma artista que desafiava convenções e lutava por liberdade de expressão. De que maneira você se conecta com essa postura dela, tanto como artista quanto como mulher?

Acho que mais do que uma conexão, é uma profunda admiração e respeito por tudo que a Rita representou, por tudo que ela representa, pelo ser dela, porque a Rita era uma mulher de ação. Ela simplesmente fazia, e ao fazer, ela quebrava paradigmas. Ao ser, ela quebrava paradigmas. Acho absolutamente admirável. Então, tenho muito privilégio por interpretá-la, porque, de certa maneira, me conecto a ela por meio do meu trabalho como atriz.

A peça combina teatro e música de forma intensa. Como foi o processo de integrar esses dois elementos de maneira tão orgânica?

Eu acho fundamental a função dos diretores Márcio Macena e Débora Dubois, e também da direção musical do Márcio Guimarães e do Marco França. O elo entre essas duas funções foi muito feliz nesse espetáculo, porque a música acaba funcionando também como dramaturgia. A música serve à cena e vice-versa. Isso faz a peça fluir muito bem.

Em um cenário de montagens teatrais com temporadas curtíssimas, “Rita Lee” se destaca por estar completando um ano em cartaz. O que você acha que criou esse interesse do público que continua ávido por assistir ao musical?

De fato, é extraordinário em todos os sentidos estarmos em cartaz ininterruptamente no mesmo teatro. Isso tem sido cada vez mais raro e acredito eu que, primeiramente, é pela força da Rita, o tanto que o público a ama e sente saudades de vê-la no palco, e quer conhecer mais da história dela também. Além disso, a qualidade da peça mesmo, a forma como ela foi construída pela direção, pelo roteiro do Guilherme Samora, pelos atores, pela banda. A montagem agradou bastante o público, porque duas semanas antes da estreia do espetáculo a temporada inteira já estava esgotada. Isso é a Rita, acredito eu. Mas o fato de conseguirmos manter o teatro lotado por mais de um ano, aí eu acho que é uma junção da Rita com o que nos propusemos a fazer.

Teatro Porto – al. Barão de Piracicaba, 740, Campos Elíseos, região central. Sex. e sáb., 20h. Dom., 17h. Até 15/6. Duração: 120 minutos. A partir de R$ 75, em sympla.com.br/teatroporto e na bilheteria do teatro.


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Abertas as inscrições do Educart para alunos das escolas municipais


A prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Educação, anunciou a abertura das inscrições para o Projeto Educart – Cuidando com Educação, Esporte e Arte, uma iniciativa voltada para estudantes da Rede Municipal de Ensino (REME). O lançamento oficial do programa acontecerá no próximo dia 25 de março, terça-feira, a partir das 8h, no Complexo Esportivo Jorge Antônio Salomão (Jorjão) .

O Educart tem como objetivo principal incentivar crianças e adolescentes a desenvolver o espírito de equipe, promover a socialização e proporcionar experiências educacionais por meio do esporte, da cultura e da arte. As atividades serão oferecidas no contraturno escolar, permitindo que os alunos participem sem comprometer o horário regular das aulas.

Dentre as modalidades oferecidas pelo programa estão: futsal, handebol, tênis de mesa, atletismo, judô, basquete, dança, xadrez, fanfarra, violão e oficinas de arte. A iniciativa busca ampliar as oportunidades de aprendizado, utilizando o esporte e a cultura como ferramentas essenciais para a educação.

O prefeito Marçal Filho destacou a importância do projeto para o desenvolvimento das crianças e adolescentes da REME. “O Educart é uma iniciativa que amplia as oportunidades de aprendizado, permitindo que os alunos explorem seus talentos, seja na prática esportiva, na arte ou aprendendo algo novo. Além disso, o projeto contribui para reduzir o tempo de exposição às telas, incentivando atividades mais saudáveis ​​e educativas” , afirmou.

As inscrições já estão abertas e para mais informações, os pais e responsáveis devem procurar a direção das unidades escolares em Dourados.



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