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X JOGRAN fortalece visão integrada e social da Odontologia


Com o tema ‘Odontologia 360°: desafios e inovações nas especialidades’, a X JOGRAN – Jornada Acadêmica de Odontologia, demonstrou a importância de ampliar a compreensão acadêmica sobre as transformações científicas e tecnológicas da área e sobre a responsabilidade social da profissão.

A abertura do evento foi conduzida pela Dra. Paula Mendes, pesquisadora com trajetória consolidada em Odontopediatria, Neurociências e Terapia Cognitivo-Comportamental, que discutiu os desafios do atendimento a populações em situação de vulnerabilidade.

Em sua fala, ela destacou que a desigualdade em saúde bucal ainda é um dos principais entraves no país. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE, cerca de 14 milhões de brasileiros com mais de 18 anos vivem sem nenhum dente, condição chamada de ‘edentulismo total’. Para a doutora, os dados reforçam que o atendimento a grupos vulneráveis exige preparo técnico, sensibilidade e capacidade de adaptação por parte dos profissionais de odontologia.

Ao longo do evento, os acadêmicos participaram de conferências sobre sorriso gengival, fissura labiopalatina, harmonização facial, inteligência artificial aplicada à Odontologia, além de atividades hands on em Dentística e Endodontia. Para a acadêmica Kettilly Kelly Cândido Nascimento, do 8º semestre, as vivências práticas ampliaram sua percepção sobre as especialidades: “Os hands on foram essenciais para aprofundarmos áreas de interesse, com orientações diretas de professores experientes”.

Kettilly também ressaltou o impacto da abordagem social apresentada no evento: “A odontologia social que foi algo que me marcou muito, e é uma realidade que difere um pouco do consultório odontológico e que abrange o acolhimento e trabalho social que vai muito além das paredes da clínica”.

Sobre a aplicação imediata dos conceitos aprendidos durante a JOGRAN, a acadêmica destacou as técnicas de manejo infantil: “Na odontopediatria, vimos estratégias que já podemos implementar nos estágios, especialmente no comportamento das crianças”.

Em sua décima edição, a JOGRAN se materializa como espaço essencial para integrar ensino, pesquisa e extensão na formação de profissionais atualizados, sensíveis e preparados para atuar em contextos diversos, alinhando inovação clínica e compromisso social.



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AgriZone define o apoio do agro na luta contra as mudanças climáticas, diz ex ministro



O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues definiu a Agrizone, espaço temático coordenado pela Embrapa na COP30, como a iniciativa do evento que melhor define a contribuição do agro no enfrentamento das mudanças climáticas.

Entre os destaques do local estão as vitrines demonstrativas a campo em que os visitantes podem conhecer, de perto, sobre intensificação sustentável e diversificação de sistemas produtivos, além de entender as iniciativas da Embrapa para desenvolvimento dos protocolos de agropecuária de baixo carbono e ainda as vitrines tecnológicas para agricultura familiar.

A AgriZone fica localizada na Embrapa Amazônia Oriental, na Travessa Dr. Enéas Pinheiro, no bairro Marco, em Belém, a aproximadamente 1,8 km da Blue Zone. O espaço estará aberto ao público de 10 a 21 de novembro, das 10h às 18h. A entrada é gratuita, com inscrição prévia ou realizada no local.

Com uma programação dinâmica, composta por exposições imersivas, painéis interativos, pavilhões com vitrines vivas, cinco auditórios para 400 atividades (palestras, workshops e painéis), espaços para alimentação, apresentações culturais, experiências gastronômicas, lançamentos de tecnologias e publicações, a AgriZone convida o público da COP30 a conhecer de perto as soluções desenvolvidas pela Embrapa em parceria com governos, empresas e produtores.

A programação foi montada a partir de uma chamada pública feita pela Embrapa em que organizações relacionadas, direta ou indiretamente, à agricultura, à segurança alimentar e à mudança do clima, submeteram propostas para a organização de eventos e iniciativas dentro da AgriZone.

As 450 propostas recebidas passaram por análise de grupo de trabalho específico composto por pesquisadores e técnicos de diferentes áreas, resultando em uma programação plural e inclusiva, abrigando diversos setores, desde organizações não governamentais e entidades da agricultura familiar até instituições financeiras, ministérios, representações do agronegócio e organismos internacionais.



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Crescimento discreto da economia pressiona empresariado por estratégias mais eficazes em 2026


Consultora orienta papel do planejamento de marca e trata ativo como ‘saída’ para empresas em meio à incertezas

A projeção de um crescimento econômico discreto para o Brasil no próximo ano, conforme apontado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), pressiona o empresariado a adotar estratégias mais eficazes para garantia de sobrevivência em meio às incertezas. A avaliação é da publicitária Beatriz Baena, que vê no planejamento de marca um ativo essencial para as empresas enfrentarem o cenário.

A consultora de gestão de marcas acredita que o planejamento de marca funciona como uma “saída” em meio às incertezas. “Se a gente considerar os indicadores que se apresentam, vamos reconhecer que a atuação do empreendedor brasileiro é pra lá de desafiadora. No entanto, é preciso racionalidade e consciência de que o coração de um negócio é sua marca. Ela é o ativo de venda, diferenciação e satisfação de um mercado cada vez mais exigente e instável. Diante disso, uma gestão estratégica da marca é o que permitirá às empresas manter a competitividade e adaptar suas operações à nova realidade do consumo”, afirma Beatriz.

Desaceleração

A análise da publicitária está baseada nos dados da Carta de Conjuntura mais recente, do Ipea. O documento revisou para baixo a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país, estimando uma alta de 2,2% em 2025 e de 1,6% em 2026.

O principal ponto de atenção para o comércio e serviços é a forte desaceleração projetada para o Consumo das Famílias. Segundo o Ipea, o indicador deve sair de uma alta observada de 4,8% em 2024 para apenas 1,5% em 2026.

Essa perda de fôlego reflete, em grande medida, os efeitos da política monetária contracionista. O Ipea destaca que o ciclo de alta de juros, com a taxa Selic mantida em 15% ao ano, impacta a economia.

Incertezas no cenário

O documento do Ipea também detalha as incertezas que reforçam a necessidade de planejamento estratégico apontada pela especialista.

Além do cenário interno de juros elevados, o instituto foi surpreendido por um fator externo: o anúncio de tarifas punitivas pelo governo dos EUA à importação de centenas de produtos brasileiros.

Essa medida, que afeta diretamente cerca de US$ 22 bilhões em exportações brasileiras, já foi incorporada aos cálculos. O Ipea estima um impacto negativo das tarifas sobre o PIB de 0,3% em 2025 e 0,2% em 2026 , contribuindo para a revisão geral do crescimento.

É em meio a essas projeções, muitas vezes sequer interpretada pelo microempreendedor, que se ancora a retração dos pequenos e médios negócios.

“Ao entender essa realidade, o empresário passa a estar consciente de que é preciso planejar. O planejamento antecipa todos os fatores de riscos e oferece mecanismos de ação que buscam superar esses desafios. Entrar em 2026 sem um bom planejamento é já começar o ano perdendo para a concorrência”, destaca Beatriz.

Contraste

O desafio para o empresariado ocorre em um cenário complexo. A desaceleração do consumo acontece mesmo com o mercado de trabalho “particularmente aquecido”.

O Ipea informou no documento que a taxa de desocupação atingiu o menor patamar da série histórica, iniciada em 2012. Da mesma forma, o rendimento médio real do trabalho e a massa salarial real também alcançaram os picos da série.

Apesar disso, o instituto nota que o consumo de bens mais sensíveis ao crédito já demonstra acomodação, enquanto a inflação de serviços segue pressionada pela demanda aquecida.

Para Beatriz, se o consumidor for capaz de enxergar valor na relação com as marcas, ele se manterá motivado a direcionar seus investimentos sob o critério da confiança e da solidez. “Quando a gente se coloca numa zona de economia, há uma preocupação em investir com o mínimo de erro possível. Em negócios não essenciais, e até mesmo naqueles que o consumidor não pode deixar de fora do orçamento familiar, vai pesar a relação de confiança e aspectos de experiência que as marcas tem condições de explorar. Muito além de preço e promoção, o consumidor busca quem é capaz de se colocar na mesma posição que ele. E isso é papel da marca”, finaliza.



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Crescimento discreto da economia pressiona empresariado por estratégias mais eficazes em 2026


Consultora orienta papel do planejamento de marca e trata ativo como ‘saída’ para empresas em meio à incertezas

A projeção de um crescimento econômico discreto para o Brasil no próximo ano, conforme apontado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), pressiona o empresariado a adotar estratégias mais eficazes para garantia de sobrevivência em meio às incertezas. A avaliação é da publicitária Beatriz Baena, que vê no planejamento de marca um ativo essencial para as empresas enfrentarem o cenário.

A consultora de gestão de marcas acredita que o planejamento de marca funciona como uma “saída” em meio às incertezas. “Se a gente considerar os indicadores que se apresentam, vamos reconhecer que a atuação do empreendedor brasileiro é pra lá de desafiadora. No entanto, é preciso racionalidade e consciência de que o coração de um negócio é sua marca. Ela é o ativo de venda, diferenciação e satisfação de um mercado cada vez mais exigente e instável. Diante disso, uma gestão estratégica da marca é o que permitirá às empresas manter a competitividade e adaptar suas operações à nova realidade do consumo”, afirma Beatriz.

Desaceleração

A análise da publicitária está baseada nos dados da Carta de Conjuntura mais recente, do Ipea. O documento revisou para baixo a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país, estimando uma alta de 2,2% em 2025 e de 1,6% em 2026.

O principal ponto de atenção para o comércio e serviços é a forte desaceleração projetada para o Consumo das Famílias. Segundo o Ipea, o indicador deve sair de uma alta observada de 4,8% em 2024 para apenas 1,5% em 2026.

Essa perda de fôlego reflete, em grande medida, os efeitos da política monetária contracionista. O Ipea destaca que o ciclo de alta de juros, com a taxa Selic mantida em 15% ao ano, impacta a economia.

Incertezas no cenário

O documento do Ipea também detalha as incertezas que reforçam a necessidade de planejamento estratégico apontada pela especialista.

Além do cenário interno de juros elevados, o instituto foi surpreendido por um fator externo: o anúncio de tarifas punitivas pelo governo dos EUA à importação de centenas de produtos brasileiros.

Essa medida, que afeta diretamente cerca de US$ 22 bilhões em exportações brasileiras, já foi incorporada aos cálculos. O Ipea estima um impacto negativo das tarifas sobre o PIB de 0,3% em 2025 e 0,2% em 2026 , contribuindo para a revisão geral do crescimento.

É em meio a essas projeções, muitas vezes sequer interpretada pelo microempreendedor, que se ancora a retração dos pequenos e médios negócios.

“Ao entender essa realidade, o empresário passa a estar consciente de que é preciso planejar. O planejamento antecipa todos os fatores de riscos e oferece mecanismos de ação que buscam superar esses desafios. Entrar em 2026 sem um bom planejamento é já começar o ano perdendo para a concorrência”, destaca Beatriz.

Contraste

O desafio para o empresariado ocorre em um cenário complexo. A desaceleração do consumo acontece mesmo com o mercado de trabalho “particularmente aquecido”.

O Ipea informou no documento que a taxa de desocupação atingiu o menor patamar da série histórica, iniciada em 2012. Da mesma forma, o rendimento médio real do trabalho e a massa salarial real também alcançaram os picos da série.

Apesar disso, o instituto nota que o consumo de bens mais sensíveis ao crédito já demonstra acomodação, enquanto a inflação de serviços segue pressionada pela demanda aquecida.

Para Beatriz, se o consumidor for capaz de enxergar valor na relação com as marcas, ele se manterá motivado a direcionar seus investimentos sob o critério da confiança e da solidez. “Quando a gente se coloca numa zona de economia, há uma preocupação em investir com o mínimo de erro possível. Em negócios não essenciais, e até mesmo naqueles que o consumidor não pode deixar de fora do orçamento familiar, vai pesar a relação de confiança e aspectos de experiência que as marcas tem condições de explorar. Muito além de preço e promoção, o consumidor busca quem é capaz de se colocar na mesma posição que ele. E isso é papel da marca”, finaliza.



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Governo anuncia publicação de 10 portarias de demarcação indígena



A ministra dos Povos Indígenas Sônia Guajajara, anunciou nesta segunda-feira (17) a assinatura de dez novas portarias declaratórias de demarcação de terras indígenas pelo Ministério da Justiça nos próximos dias.

Os documentos envolvem os seguintes territórios:

  1. TI Vista Alegre (AM – Mura)
  2. TI Tupinambá de Olivença (BA – Tupinambá)
  3. TI Comexatibá (BA – Pataxó)
  4. TI Ypoí Triunfo (MS – Guarani)
  5. TI Sawré Ba’pim (PA – Munduruku)
  6. TI Pankará da Serra do Arapuá (PE – Pankara)
  7. TI Sambaqui (PR – Guarani)
  8. TI Ka’aguy Hovy (SP – Guarani)
  9. TI Pakurity (SP – Guarani)
  10. TI Ka’aguy Mirim (SP – Guarani)

“Como parte do nosso compromisso, o Brasil anuncia a regularização e proteção de 63 milhões de hectares de terras indígenas e quilombolas até 2030”, declarou a ministra durante anúncio de iniciativa global dedicada a garantir os direitos territoriais de povos indígenas, afrodescendentes e comunidades tradicionais, com a meta coletiva de proteger 160 milhões de hectares. Ao todo, 15 países apoiaram a iniciativa.

Segundo a ministra, desse total, 4 milhões de hectares são em territórios quilombolas e os outros 59 milhões são territórios distribuídos em dez territórios indígenas com processos na câmaras de destinação de áreas pública que serão incorporados pelo Plano Integrado de Implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI).



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Polícia e Iagro fecham fábrica de iogurte na cidade de Terenos


A Polícia Civil, através da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (DECON), prendeu em flagrante, nesta segunda-feira (17), o responsável por uma fábrica de iogurte, na cidade de Terenos. A ação foi realizada em conjunto com fiscais da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO), do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e da Vigilância Sanitária Municipal e resultou na interdição do local.

A fiscalização ocorreu em uma fábrica localizada no bairro Bodoquena, Núcleo Industrial de Terenos. No estabelecimento, foram constatadas diversas irregularidades, dentre elas: produtos sem registro, fabricação sem boas práticas de manipulação, ausência de responsável técnico regulamentado, rotulagem com número de registro não reconhecido pelo SIM e falta de higiene nas instalações.

Durante a inspeção, foi identificada a existência de uma caldeira contendo cerca de 200 litros de leite em processo de pasteurização. Os fiscais verificaram que não havia documentação que comprovasse a procedência da matéria-prima. Além disso, os rótulos utilizados nos produtos eram falsos, já que a numeração impressa não possuía cadastro no SIM.

O responsável pelo estabelecimento, um homem de 67 anos de idade, foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Terenos, onde foi autuado em flagrante por vários crimes da Lei Federal que trata de crimes contra as relações de consumo. O crime prevê pena de dois a cinco anos de detenção, o que inviabiliza o arbitramento de fiança nesta fase do procedimento. A fábrica foi formalmente interditada pelo SIM. Na ação, foram apreendidas 21 bobinas de rótulos e aproximadamente 200 litros de leite, que serão descartados.



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Prefeitura entrega títulos de imóveis para moradores de vários bairros de Ponta Porã


Matrículas serão entregues aos moradores dos bairros São Bernardo I e II, Júlia Cardinal e Parque dos Ipês nesta quarta-feira (19)

A Prefeitura de Ponta Porã realiza, nesta quarta-feira, dia 19 de novembro, uma cerimônia para entrega de matrículas de imóveis regularizados e titulados em nome dos proprietários. O evento será às 10h, no auditório do Paço Municipal, com a participação de autoridades e das famílias beneficiadas.

A gestão do prefeito Eduardo Campos vem intensificando as ações de regularização fundiária em diversas regiões da cidade. Nesta etapa, serão entregues os documentos definitivos aos moradores dos bairros São Bernardo I e II, Júlia Cardinal e Parque dos Ipês, garantindo segurança jurídica e o direito pleno à propriedade.

O prefeito Eduardo Campos destacou que a iniciativa representa mais um compromisso cumprido pela administração municipal, voltado diretamente para o cuidado com as pessoas.

“Além de garantir um direito que é real, damos um passo muito importante para oferecer segurança jurídica e dignidade às famílias. Nosso objetivo é avançar cada vez mais, atendendo moradores de outros bairros que também aguardam pela documentação definitiva de seus imóveis”, afirmou o prefeito.

A entrega das matrículas marca uma conquista importante para centenas de moradores, que passam a ser proprietários de fato e de direito de seus imóveis, trazendo estabilidade e novas possibilidades para cada família beneficiada.



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Arroba do boi gordo cai em São Paulo, mas não abandona patamar de R$ 320



A arroba do boi gordo apresentou queda na praça-base São Paulo nesta segunda-feira (17), sendo cotada a R$ 320,27 em média, ante R$ 322,02 da última sexta-feira (14), queda de 0,5%.

O dado parte do Indicador do Boi Datagro, adotado pela B3 como referência para a liquidação dos contratos futuros de pecuária no mercado brasileiro.

Na média dos últimos cinco dias, a indicação da arroba ficou em R$ 321,97 em território paulista, descolando de Mato Grosso do Sul, que vinha se aproximando dos valores negociados em São Paulo. O estado do Centro-Oeste fechou esta segunda a uma média de R$ 318,87.

Veja os preços desta segunda nas principais praças de comercialização:

  • São Paulo: R$ 320,27
  • Bahia: R$ 311,16
  • Goiás: R$ 316,51
  • Minas Gerais: R$ 311,32
  • Mato Grosso do Sul: R$ 318,87
  • Mato Grosso: R$ 308,28
  • Pará: R$ 305,65
  • Roraima: R$ 278,78
  • Tocantins: R$ 302,85



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Empresas locais, regionais e nacionais apostam no sucesso da EXPOITA 2025


A cidade de Itaporã se prepara para um dos eventos mais importantes de seu calendário anual: a Feira Agropecuária de Itaporã — EXPOITA 2025, que será realizada de 4 a 6 de dezembro no Parque de Exposições Messias Cordeiro da Silva. Em meio às celebrações pelos 72 anos do município, a feira promete atrair grande público com shows, rodeio, atrações culturais e uma ampla programação voltada ao fortalecimento do agronegócio na conhecida Cidade do Peixe.

Reforçando seu papel como vitrine regional, a EXPOITA 2025 já conta com a confirmação de empresas locais, regionais e nacionais que acreditam no potencial econômico de Itaporã. Entre os participantes confirmados estão Coamo, Cresol, Ciarama — representante John Deere —, Shark Tratores, Promak Máquinas e Implementos, Tecmart Máquinas, BR Log Incorporadora, responsável pelo empreendimento Ecoparq, além da Associação dos Suinocultores de Itaporã.

O setor automotivo também terá destaque, com a Grandourados exibindo veículos das marcas Jeep, Ram, Fiat, Peugeot e Citroën. A Douramotors, representante Toyota, reforça a presença de grandes montadoras no evento. A organização prevê que novas empresas sejam confirmadas ainda nesta semana, ampliando o leque de produtos, tecnologias e soluções apresentadas ao público.

Além do ambiente de negócios, a EXPOITA 2025 contará com uma programação cultural diversificada. Os shows de João Lucas e Walter Filho, Alex e Yvan e da dupla Edson e Hudson devem movimentar as noites da feira. O tradicional rodeio, palestras técnicas, praça de alimentação variada e parque de diversões completam a experiência, integrando produtores rurais, famílias e visitantes de toda a região. E nome da prefeitura municipal parceira do evento, o prefeito Tiago Carbonaro enfatizou que: “Com negócios, cultura, entretenimento e oportunidades, a EXPOITA 2025 se torna a grande celebração do agronegócio de Itaporã. É um evento que honra a história do município, movimenta a economia e projeta o futuro da cidade”, afirmou o prefeito.

Realizada pelo Sindicato Rural de Itaporã em parceria com a Prefeitura Municipal de Itaporã e produção da OPA Organização de Eventos, a feira conta com o apoio da senadora Soraya Thronicke, do deputado estadual Coronel David, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, da SETESC (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.



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Exportações de milho de MS têm alta de 149,6 mil toneladas em outubro de 2025


As exportações de milho de Mato Grosso do Sul registraram alta de 149,6 mil toneladas, em outubro de 2025, quando comparadas com o mesmo período do ano anterior. O volume corresponde a um incremento de 214%, de acordo com o Boletim de Exportação, divulgado pela Aprosoja/MS.

Em valor monetário, a comercialização internacional do cereal no referido período representou US$ 45,1 milhões, representando aumento de 236% frente ao valor movimentado em outubro de 2024.

Segundo o economista da Aprosoja/MS, Mateus Fernandes, os números são resultado de uma safra cheia. “Tivemos uma safra de 13,9 milhões de toneladas de grãos, volume que é suficiente para atender o consumo interno e garantir um excedente significativo para exportação. Além disso, temos também o fator da redução do preço interno na comparação com o ano passado, seguindo a lei de oferta e demanda, o que impulsiona naturalmente a colocação dos grãos no mercado internacional”, explica Fernandes.

O principal destino do milho de Mato Grosso do Sul foi o continente asiático. O Irã liderou as compras, com 38% do total exportado. Na sequência aparecem as Filipinas, com 27%, e Bangladesh, com 10%. Vietnã e Jordânia também integraram a lista de destino do milho, além do Egito, único país africano entre os compradores.

Apesar do avanço anual, no comparativo dos meses de setembro e outubro de 2025, a operação de comercialização internacional apresentou queda de 41%, equivalente ao volume de 152,3 mil toneladas. A variação negativa neste comparativo é comum e está associada a questões de logísticas e volume disponível.



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