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Quase dez toneladas de drogas que seriam enviadas ao Brasil são destruídas na fronteira


A Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) do Paraguai desmantelou uma estrutura de plantio e armazenamento de maconha em uma propriedade rural conhecida como Estância Santa Rita, em Yby Yaú, departamento de Concepción a cerca de 100 quilômetros de Ponta Porã. A operação, conduzida por agentes do Departamento Regional nº 7, contou com apoio do Comando de Operações de Defesa Interna (CODI) e do SAP 7 e do Ministério Público do Paraguai.

No local, foram destruídos 1.600 quilos de maconha prensada distribuídos em 76 fardos, além de 1.250 quilos da mesma droga acondicionados em 52 pacotes adicionais. A operação também resultou na eliminação de 4.800 quilos de maconha picada armazenados em 300 sacos e 240 quilos de sementes de maconha distribuídas em seis galões de 40 litros. No total, 7.890 quilos de drogas foram destruídos.

Os agentes ainda destruíram diversas estruturas utilizadas pelo grupo criminoso, incluindo dez prensas rústicas, treze acampamentos precários e três reservatórios de água, todos empregados no processamento, secagem e preparação da droga para distribuição.

Segundo estimativas da SENAD, a destruição da carga representa um prejuízo econômico de aproximadamente US$ 1,183 milhão às organizações criminosas que operam na região, considerando o valor da maconha no mercado brasileiro. A ação reforça o trabalho contínuo das forças de segurança paraguaias no norte do país para enfraquecer redes de produção e reduzir a oferta de drogas destinadas ao tráfico internacional.



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Marcelino Nunes solicita limpeza de calçadas e recapeamento em vias de Ponta Porã





O vereador Marcelino Nunes (PP) apresentou, nesta terça-feira 18 de novembro, duas indicações ao Poder Executivo solicitando melhorias em diferentes regiões da cidade. A primeira demanda pede a limpeza das calçadas em toda a extensão da Rua Januário Rodriguez Paz, no bairro Jardim Planalto. Segundo o parlamentar, moradores que utilizam o local para caminhadas têm enfrentado dificuldades devido ao acúmulo de sujeira e vegetação, prejudicando a mobilidade e o lazer da comunidade.

Na segunda indicação, Marcelino Nunes solicita o recapeamento da Rua 15 de Novembro, no trecho entre a Avenida Internacional e a Rua Antônio João, nas proximidades da Escola Mappe, área central da cidade. O vereador destaca que a via apresenta desgaste acentuado, dificultando o tráfego e comprometendo a segurança de motoristas e pedestres.

Marcelino reforça que as duas intervenções são necessárias e urgentes para garantir melhores condições de circulação e mais qualidade de vida à população.




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veja o que o Brasil continua exportando com tarifa de 50% nos EUA



Na última quinta-feira (20), a Casa Branca retirou 238 itens do chamado tarifaço, favorecendo principalmente os setor de carne, café e frutas. No entano, há ainda centenas de produtos brasileiros que continuam sendo atingidos pela taxa de 50% imposta pelo governo Trump desde o mês de agosto. Segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, 22% das exportações do Brasil ao mercado norte-americano continuam submetidas às sobretaxas.

A ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump zerou a tarifa adicional de 40% para dezenas de produtos agrícolas. A medida vale de forma retroativa desde 13 de novembro de 2025, permitindo reembolso sobre embarques já feitos no período.

Mesmo assim, setores que dependem do mercado americano relatam perda de competitividade e queda nas vendas. No café, o recuo é sentido de forma diferente dentro da própria cadeia. Enquanto o café verde saiu da taxação, o café solúvel seguiu na lista de tarifa total de 50%. A Abics estima que os embarques para os EUA caíram mais de 52% desde agosto, quando o tarifaço entrou em vigor. A entidade teme substituição do produto brasileiro nas gôndolas americanas por concorrentes de outras origens.

Outro segmento que continua fora do alívio é o de máquinas e equipamentos agrícolas. A Abimaq afirma que o setor não foi citado na nova lista de isenção e segue pagando a sobretaxa. Para a indústria, a permanência da barreira trava contratos e dificulta planejamento de exportação.

A lista remanescente também inclui produtos do agro que tinham peso nas vendas para os EUA, pescados e mel seguem taxados em 50%.

Impactos

Na madeira, o efeito já aparece nos números. As exportações brasileiras ao mercado americano despencaram 55% depois do tarifaço, segundo levantamento setorial. Indústrias relatam redução de ritmo e maior dificuldade para manter contratos em um mercado sensível a preço.

A retirada anunciada em 20 de novembro abrangeu, principalmente, produtos agrícolas. Entre os destaques:

  • Café verde (grão)
  • Carnes bovinas (diversos cortes e miúdos)
  • Banana
  • Tomate
  • Açaí
  • Castanha de caju
  • Chá
  • Frutas

Com a exclusão, esses produtos voltam a entrar nos EUA com tarifa igual ou próxima à que vigorava antes do conflito. Apesar do recuo parcial, a lista de itens ainda gravados segue relevante para o Brasil. Entre os mais citados por governo e entidades:

  • Café solúvel
  • Pescados (peixes e derivados)
  • Mel
  • Máquinas agrícolas e equipamentos
  • Motores e maquinário industrial específico
  • Calçados
  • Móveis

Nos cálculos oficiais do MDIC, o valor exportado que ainda sofre tarifa adicional soma US$ 8,9 bilhões dentro do fluxo Brasil-EUA. A avaliação do governo é que a indústria continua sendo o ponto mais sensível, porque tem mais dificuldade de redirecionar vendas para outros mercados.

Alckmin afirma que as tratativas seguem abertas e que o Brasil busca novas exclusões. O Planalto trata o recuo dos EUA como o maior avanço desde agosto, quando o tarifaço começou a valer, mas reconhece que o impacto ainda é significativo sobre cadeias estratégicas.



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Moraes autoriza a visita dos filhos de Bolsonaro na PF


Agência Brasil*

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes permitiu que os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro o visitem na Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, onde ele está preso preventivamente desde sábado (22).

Conforme decisão publicada neste domingo (23), o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Renan Bolsonaro devem fazer as visitas separamente, com a duração máxima de 30 minutos cada.

Carlos e Flávio Bolsonaro poderão visitar o pai na próxima terça-feira (25), entre 9h e 11h. Já Renan Bolsonaro, na quinta-feira (27), também entre 9h e 11h.

O ministro manteve lieradas as visitas dos advogados e da equipe médica e deu orientações de conduta da PF para caso haja alguma intercorrência médica. Entre as orientações está o acionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), apontado como opção mais ágil e segura.

Neste domingo, Bolsonaro recebeu a visita da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Prisão preventiva

Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF), neste sábado, após determinação de Moraes. Na decisão, o ministro do STF citou eventual risco de fuga diante da tentativa de Bolsonaro de violar a tornozeleira eletrônica e da vigília convocada pelo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, nas proximidades da casa onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar, o que poderia facilitar que ele deixasse o local.

Na sexta-feira (21), véspera da prisão, o ex-presidente usou uma solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap), responsável pelo monitoramento do equipamento. A defesa argumenta que, por interação de remédios, Bolsonaro apresentou confusão e paranoia. E acrescenta que ele colaborou com a troca do equipamento, não havendo tentativa de fuga.

Condenação

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Na semana passada, a Primeira Turma da Corte rejeitou os chamados embargos de declaração do ex-presidente e de mais seis acusados para reverter as condenações e evitar a execução das penas em regime fechado.



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Bolsonaro cita paranoia em audiência de custódia; prisão é mantida


Após audiência de custódia realizada no início da tarde deste domingo (23), a juíza auxiliar Luciana Yuki Fugishita Sorrentino homologou o cumprimento do mandado de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, constatando que não houve “qualquer abuso ou irregularidade por parte dos policiais”, conforme consta da decisão.

Na audiência, Bolsonaro confirmou que mexeu na tornozeleira eletrônica. O ex-presidente disse que “teve uma certa paranoia de sexta para sábado em razão de medicamentos que tem tomado receitados por médicos diferentes e que interagiram de forma inadequada”. Os medicamentos apontados são o anticonvulsivante Pregabalina e o antidepressivo Sertralina.

O réu afirmou ainda que “não tinha qualquer intenção de fuga e que não houve rompimento da cinta”.

Caiu na razão

Durante a audiência de custódia, o ex-presidente disse que tão logo recuperou a clareza mental, ele parou de mexer com a solda na tornozeleira eletrônica.

“Afirmou o depoente que, por volta de meia-noite, mexeu na tornozeleira, depois ‘caindo na razão’ e cessando o uso da solda, ocasião em que comunicou os agentes de sua custódia”, relata o documento com o depoimento de Jair Bolsonaro.

O ex-presidente confirmou que estava acompanhado de sua filha, de seu irmão mais velho e de um assessor que dormiam em sua residência e que nenhum deles testemunhou o uso do ferro de solda.

Vigília

Sobre a vigília convocada por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente disse que “o local da vigília fica a setecentos metros da sua casa, não havendo possibilidade de criar qualquer tumulto que pudesse facilitar hipotética fuga”.

Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), o prazo para a defesa do ex-presidente se manifestar a respeito da violação da tornozeleira eletrônica termina neste domingo às 16h30.

Nesta segunda-feira (24), o STF irá analisar a decisão da prisão preventiva de Bolsonaro. O ministro do STF Flávio Dino convocou uma sessão virtual extraordinária da Primeira Turma para referendar a decisão.

Prisão preventiva

Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF), neste sábado, após determinação de Moraes. Na decisão, o ministro do STF citou eventual risco de fuga diante da tentativa de Bolsonaro de violar a tornozeleira eletrônica e da vigília convocada pelo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, nas proximidades da casa onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar.

Na sexta-feira (21), véspera da prisão, o ex-presidente usou uma solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap), responsável pelo monitoramento do equipamento. O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 24 horas para que a defesa se manifeste sobre a tentativa de violação.

A defesa do ex-presidente havia solicitado, também na sexta-feira, prisão domiciliar humanitária ao STF. O pedido foi rejeitado.

Condenação

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Na semana passada, a Primeira Turma da Corte rejeitou os chamados embargos de declaração do ex-presidente e de mais seis acusados para reverter as condenações e evitar a execução das penas em regime fechado.

Neste domingo, termina o prazo para a apresentação dos últimos recursos pelas defesas. Se os recursos forem rejeitados, as prisões serão executadas.



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Dados sobre emprego e inflação estão no radar do mercado no começo desta semana


No morning call de desta segunda-feira (24), a economista-chefe do PicPay, Ariane Benedito, comenta que, apesar do fim oficial do shutdown nos EUA, a agenda de indicadores segue incompleta, mantendo incertezas sobre a decisão do Fed em dezembro. Rendimentos dos Treasuries recuaram e dólar permaneceu forte.

No Brasil, dólar ultrapassou R$ 5,40 e Ibovespa caiu cerca de 2%. Nesta semana, destaque para IPCA-15, Caged, PNAD e dados de atividade nos EUA, Europa e China.

Ouça o Diário Econômico, o podcast do PicPay que traz tudo que você precisa saber sobre economia para começar o seu dia, com base nas principais notícias que impactam o mercado financeiro.

Para mais conteúdos de mercado financeiro, acesse: Bom Dia Mercado!

Ariane Benedito, apresentadora do podcast Diário Econômico
Foto: divulgação



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