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Previsão de exportação de soja do Brasil em março fica um pouco abaixo do…


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Por Roberto Samora

SÃO PAULO (Reuters) -A exportação de soja do Brasil deve alcançar 15,45 milhões de toneladas em março, aumento de mais de 4% na comparação com a previsão da semana anterior, o que deixou a estimativa perto de um recorde histórico mensal do setor de quatro anos atrás, de acordo com dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) divulgados nesta terça-feira.

O número de exportação ainda depende da confirmação dos embarques programados até o final do mês, ressaltou a Anec. Mas, caso se confirme, também seria o maior volume embarcado em qualquer mês de março, com a colheita de uma safra recorde no país agora em estágio mais avançado.

O recorde histórico para qualquer mês na exportação de soja do Brasil, maior produtor e exportador global, é de abril de 2021, com 15,7 milhões de toneladas. Enquanto o melhor março foi registrado também naquele ano, com 14,9 milhões de toneladas.

Se confirmada a previsão atualizada semanalmente, a exportação do Brasil cresceria quase 2 milhões de toneladas na comparação com março do ano passado.

O aumento ocorreria também após exportações menores do Brasil no primeiro bimestre de 2024, após um atraso na colheita de soja.

FARELO

A Anec também elevou a previsão de exportação de farelo de soja do Brasil para 2,38 milhões de toneladas em março, versus 2 milhões na previsão anterior, agora com aumento anual estimado de quase 600 mil toneladas.

Se o volume da exportação de farelo de soja for confirmado, também ficaria ligeiramente abaixo do recorde de 2,46 milhões de toneladas registrado em outubro do ano passado, segundo dados da Anec.

Com os embarques de soja e farelo ganhando força, o total exportado de milho em março, de 412 mil toneladas estimadas, será reduzido em relação aos primeiros meses do ano, mas ainda assim deverá superar o mesmo mês do ano passado (140,6 mil toneladas).

(Por Roberto Samora e Gabriel Araujo; edição de Letícia Fucuchima e Marta Nogueira)





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Ucrânia está pronta para aceitar proposta de cessar-fogo e EUA retomarão…


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Por Daphne Psaledakis e Pesha Magid

JEDDAH, Arábia Saudita (Reuters) – Os Estados Unidos concordaram nesta terça-feira em retomar a ajuda militar e o compartilhamento de inteligência com a Ucrânia imediatamente após as conversações na Arábia Saudita, nas quais o governo ucraniano expressou disposição de aceitar uma proposta dos EUA para um cessar-fogo de 30 dias em seu conflito com a Rússia, disseram os países em uma declaração conjunta.

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse que levaria a oferta aos russos, e que a bola agora está no campo de Moscou.

“O presidente queria que essa guerra terminasse ontem… Portanto, nossa esperança é que os russos respondam ‘sim’ o mais rápido possível, para que possamos passar para a segunda fase disso, que são as negociações reais”, disse Rubio aos repórteres, referindo-se ao presidente dos EUA, Donald Trump, depois que a declaração foi emitida.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, que estava na Arábia Saudita, mas não participou das conversações, disse que o cessar-fogo era uma “proposta positiva”, que abrange a linha de frente do conflito, não apenas os combates por ar e mar.

A declaração conjunta veio após mais de oito horas de negociações.

“Os Estados Unidos comunicarão à Rússia que a reciprocidade russa é a chave para alcançar a paz”, afirma o comunicado conjunto.

“Os Estados Unidos levantarão imediatamente a pausa no compartilhamento de inteligência e retomarão a assistência em segurança para a Ucrânia”, acrescenta o documento.

Os dois lados também disseram que Washington e Kiev concordaram em concluir o mais rápido possível um amplo acordo para o desenvolvimento de minerais críticos da Ucrânia, um pacto que vinha sendo trabalhado por semanas e foi jogado no limbo após a reunião na Casa Branca entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, na semana passada.

Zelenskiy disse que os dois países trabalhariam para finalizar o acordo sobre minerais.

Um importante assessor de Zelenskiy disse que as opções de garantias de segurança para a Ucrânia foram discutidas com autoridades norte-americanas. O assessor não detalhou as opções.

(Reportagem adicional de Anastasiia Malenko)

((Tradução Redação São Paulo, +55 11 5047-3075))      

REUTERS FC ES AC





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Preços do açúcar fecham em baixa nesta 3ª feira (11) e perdem parte dos…


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Os preços do açúcar apresentaram recuos de até 0,95% entre os principais contratos da Bolsa de Nova Iorque e 1,19% entre os de Londres. Com isso, as cotações perdem uma parte dos ganhos da última sessão, quando os avanços ultrapassaram 2% na bolsa norte-americana, onde ganhos foram mais expressivos. 

Assim, o contrato maio/25 de Nova Iorque fechou esta terça-feira com preço de 18,67 cents/lbp, recuo de 0,18 cents (0,95%). O julho/25 perdeu 0,17 cents (0,91%) e passou a valer 18,41 cents/lbp. O outubro/25 encerrou o dia com valor de 18,50 cents/lbp, uma redução de 0,15 cents (0,80%). O março/25 teve baixa de 0,14 cents (0,74%) e agora é negociado em 18,83 cents/lbp. 

Na Bolsa de Londres, o maio/25 agora vale US$ 524,50/tonelada, após uma redução de 630 pontos (1,19%). O agosto/25 fechou com valor de US$ 509,40/tonelada, queda de 440 pontos (0,86%). O outubro/25 perdeu 330 pontos (0,65%) e fechou em US$ 503,90/tonelada. O dezembro/25 ficou cotado em US$ 502,90/tonelada, com baixa de 250 pontos (0,49%). 

Segundo o Barchart, os preços caíram hoje por conta de uma preocupação do mercado com a demanda mais fraca. Entretanto, a Reuters destacou que a produção de açúcar da Índia para o ano comercial de 2024/25, que termina em setembro, deverá ficar abaixo do consumo pela primeira vez em oito anos. 

“Espera-se que o país produza 25,8 milhões de toneladas métricas de açúcar, uma queda de 19,1% em relação ao ano anterior, enquanto o consumo está estimado em 29 milhões de toneladas, segundo o comunicado da All India Sugar Trade Association”, informa a Reuters.
Segundo o que afirmou João Baggio, Diretor Presidente G7 Agro Consultoria, ao Notícias Agrícolas, a produção menor do que era previsto inicialmente na Ásia e a entressafra no Brasil deve sustentar positivamente as cotações. 

Mercado interno

Os dados do indicador Cepea Esalq/USP mostram o açúcar crista branco com preço de R$ 140,40/saca em São Paulo. Em Santos (FOB), a cotação é de R$ 144,34/saca. Entre as praças do Nordeste, em Alagoas o preço é de R$ 151,57/saca; R$ 142,91/saca na Paraíba; e R$ 150,49/saca em Pernambuco. 
 

 





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Algodão sobe após USDA reduzir previsão dos estoques finais globais


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(Reuters) – Os contratos futuros de algodão da ICE subiram nesta terça-feira, depois que o Departamento de Agricultura dos EUA reduziu as estimativas para os estoques finais globais e aumentou as perspectivas de exportação global em seu relatório mensal de oferta e demanda, enquanto um dólar mais baixo também ajudou.

Os contratos de algodão para maio subiram, pela quinta sessão consecutiva, para mais de 67 centavos de dólar por libra-peso. O contrato atingiu um pico de duas semanas na sessão anterior.

“Acho que ainda temos alguns elementos altistas no mercado com a queda do dólar, as pessoas prevendo menos acres (plantados) este ano e as condições de seca no cinturão de algodão dos EUA”, disse Keith Brown, diretor da corretora de algodão Keith Brown and Co, na Geórgia.

Em seu relatório mensal, o USDA reduziu sua perspectiva de estoques finais globais para 2024/25 em 80 mil fardos, para 78,33 milhões de fardos, enquanto aumentou a perspectiva de exportação global em 200 mil fardos, para 42,71 milhões de fardos.

A agência, no entanto, manteve inalteradas suas perspectivas de produção, estoque final e exportações dos EUA em 14,41 milhões de fardos, 4,9 milhões de fardos e 11 milhões de fardos, respectivamente.

O USDA não alterou projeção de safra do Brasil, vista em 17 milhões de fardos, mas elevou em 200 mil fardos a previsão de exportação brasileira, para 13 milhões de fardos.

O Brasil é o maior exportador global de algodão.

(Reportagem de Ishaan Arora em Bengaluru)

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Trump, referindo-se às tarifas, diz que EUA “tinham que fazer isso”


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(Reuters) – O presidente norte-americano, Donald Trump, disse nesta terça-feira que “tinha que fazer isso”, com relação à sua decisão de aumentar as tarifas sobre as importações dos EUA, e que os mercados vão oscilar para cima e para baixo ao longo do tempo.

Ele fez os comentários na Casa Branca aos repórteres, dizendo que as políticas eram necessárias para que os empregos nos EUA voltassem e fábricas fossem abertas.

(Reportagem de Jeff Mason)

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Presidente da Unida e da Câmara Setorial do Açúcar e do Álcool elogia ação…


O anúncio do governo federal sobre o endurecimento das regras do RenovaBio, programa que incentiva o uso de biocombustíveis no Brasil, agradou o setor produtivo do Nordeste. “É uma ótima notícia essa, pois ela se propõe a aumentar as penalidades para distribuidoras que não cumprirem suas metas, garantindo, assim, uma divisão mais justa dos ganhos com os CBIOs (créditos de descarbonização) entre produtores de cana-de-açúcar e biocombustíveis”, afirma o presidente da Câmara Setorial do Açúcar e do Álcool e da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), Pedro Campos Neto.

O anúncio da regulamentação foi feito nesta segunda-feira (10) pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante uma reunião com representantes da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEP). Para Pedro Campos Neto a medida vai além de aumentar as penalidades para distribuidoras que não cumprem suas metas. “Ela também vai proibir a compra de combustíveis por empresas que descumprirem as regras do setor e isso será um desestímulo para quem não estiver adequado às normas do Renovabio. A tendência é que isso melhore e aperfeiçoe o Programa”, afirma Pedro.

Sobre a decisão do Governo Federal de zerar o imposto de importação sobre vários produtos, inclusive do açúcar, Pedro Campos Neto avalia que a atitude mais adequada seria baixar os impostos que os produtores de açúcar pagam e não zerar a alíquota de importação.

 

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Juros futuros têm baixas firmes com ajuste de posições após movimento de…


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Por Fabricio de Castro

SÃO PAULO (Reuters) – As taxas dos DIs fecharam a terça-feira em queda firme no Brasil, com investidores ajustando posições após o “risk-off” visto na véspera, em um cenário de preocupações com a desaceleração da economia norte-americana e com a guerra de tarifas envolvendo Estados Unidos e outros países.

No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2026 — um dos mais líquidos no curto prazo — estava em 14,71%, ante o ajuste de 14,791% da sessão anterior, enquanto a taxa para janeiro de 2027 marcava 14,53%, ante o ajuste de 14,701%.

Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 14,59%, em queda de 23 pontos-base ante 14,82% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2033 tinha taxa de 14,59%, ante 14,81%.

Enquanto os investidores aguardam pela divulgação do IPCA — o índice oficial de inflação — de fevereiro na quarta-feira, a sessão desta terça foi marcada por ajustes de baixa das taxas após o forte avanço da véspera.

“Teve risk-off (fuga do risco) ontem, hoje corrige, pois o cenário é de desaceleração mais forte. Portanto, de menos juros no mundo”, comentou o economista-chefe do banco Bmg, Flavio Serrano, ao justificar o recuo das taxas dos DIs. “Câmbio e juros estão voltando bem. Só a bolsa (de ações) não se recuperou.”

Às 12h54 a taxa do DI para janeiro de 2033 — um dos mais líquidos na ponta longa da curva — marcou a mínima de 14,55%, em baixa de 26 pontos-base ante o ajuste da véspera.

No exterior os receios em torno da guerra tarifária e seus efeitos sobre a economia dos EUA seguiam permeando os negócios. Se na segunda-feira investidores correram para a segurança dos Treasuries, o que reduziu os yields, nesta terça o movimento foi contrário e os rendimentos subiram, com a redução da aversão ao risco.

“Da semana passada para agora vemos uma volatilidade tremenda na curva brasileira”, pontuou João Ferreira, sócio da One Investimentos, destacando os desdobramentos da guerra de tarifas no exterior sobre os ativos.

“Mas a queda (das taxas dos DIs) hoje também é um pouco de rescaldo dos dados de PIB da semana passada, que mostraram uma atividade econômica mais baixa no Brasil. O IPCA tende a confirmar ou potencialmente inverter este movimento, dependendo do que vai sair”, acrescentou.

Economistas ouvidos pela Reuters projetam inflação de 1,30% em fevereiro e de 5,05% no acumulado de 12 meses, após taxas de 0,16% e 4,56% em janeiro, respectivamente.

Perto do fechamento a curva brasileira precificava 97% de probabilidade de alta de 100 pontos-base da taxa básica Selic em março, como vem indicando o Banco Central. Atualmente a Selic está em 13,25% ao ano.

As dúvidas maiores seguem girando em torno do que será feito com a Selic a partir de maio. Na segunda-feira o mercado de opções de Copom da B3 precificava 55,50% de probabilidade de alta de 50 pontos-base da Selic em maio, 13,50% de chances de elevação de 25 pontos-base, 13,00% de probabilidade de manutenção, 11,50% de chances de alta de 75 pontos-base e apenas 5,00% de chances de nova alta de 100 pontos-base.

Nas últimas semanas os investidores vêm reduzindo, na prática, suas apostas em um aperto monetário mais duro em maio, de 100 ou 75 pontos-base.

No exterior, às 16h37, o rendimento do Treasury de dez anos –referência global para decisões de investimento– subia 6 pontos-base, a 4,276%.





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Ibovespa fecha em queda com Petrobras, mas Vale reduz perda


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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira, tendo como pano de fundo uma sessão volátil em Wall Street, com Petrobras entre as maiores pressões negativas, enquanto Vale ofereceu um contrapeso positivo.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,73%, a 123.610,78 pontos, de acordo com dados preliminares, após marcar 124.625,49 pontos na máxima e 122.635,62 pontos na mínima do dia.

O volume financeiro somava R$17,4 bilhões antes dos ajustes finais.

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Mercado do café termina sessão de 3ª feira (11) com ganhos sustentados pelo…


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Os preços do café se estabilizaram mais altos nas bolsas internacionais no fechamento da sessão desta terça-feira (11), com o robusta apresentando ganho de 3,29% no contrato de maio/25. De acordo com o Barchart, os preços também tiveram suporte diante da baixa de mais de 4 meses do índice do dólar frente ao real.

Segundo informações da Safras & Mercado, além da queda do dólar, persistem as incertezas sobre o tamanho efetivo da safra brasileira de 2025. O clima foi muito desfavorável em 2024, com prolongadíssimos períodos sem chuvas e altas temperaturas, tirando o potencial produtivo da safra 2025, sobretudo no arábica e, recentemente, um novo período de estiagem e temperaturas elevadas renovou as  preocupações, inclusive de que poderia haver ainda mais perdas. 

Relatório da Pine Agronegócios aponta que as condições de lavouras estão muito parecidas com 2024, mas com acumulado de precipitação muito ruim. Se concretizar essa falta de chuva nos próximos dias, devemos ter uma das piores condições de umidade no solo para o período do inverno, o que pode impactar nas gemas florais, ou seja, devemos começar a olhar para a safra de 2026 com um risco de quebra de produtividade caso esse contexto se concretize.

Diante deste cenário, o robusta encerra a sessão de hoje com ganho de US$ 173 no valor de US$ 5.537/tonelada no contrato de março/25, um avanço de US$ 177 negociado por US$ 5.552/tonelada no de maio/25, uma alta de US$ 171 no valor de US$ 5.513/tonelada no de julho/25, e um aumento de US$ 170 no valor de US$ 5.446/tonelada no de setembro/25.

Já o arábica registra alta de 1.110 pontos no valor de 399,45 cents/lbp no vencimento de março/25, um ganho de 975 pontos cotado por 393,75 cents/lbp no de maio/25, um aumento de 970 pontos negociado por 384,40 cents/lbp no de julho/25, e uma alta de 960 pontos no valor de 375,25 cents/lbp no de setembro/25.

Mercado Interno

De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, no mercado físico brasileiro há interesse para todos os padrões de café, mas nas bases oferecidas pelos compradores, os vendedores recuam e os negócios não são concluídos. O volume de vendas continua abaixo do necessário para atender às necessidades do consumo interno e exportação. 

Nas áreas acompanhadas pelo Notícas Agrícolas houve boa movimentação, e os preços encerram o pregão em valorização. O Café Arábica Tipo 6 registra ganho de 1,97% em Guaxupé/MG no valor de R$ 2.586,00/saca, um aumento de 2% em Poços de Caldas/MG no valor de R$ 2.550,00/saca, e uma alta de 1,92% em Franca/SP negociado por R$ 2.650,00/saca. Já o Cereja Descascado encerra com valorização de 1,89% em Varginha/MG no valor de R$ 2.700,00/saca, e uma alta de 0,74% no valor de R$ 2.710,00/saca em Poços de Caldas/MG. 





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Dólar acompanha exterior e cai ante real em sessão de ajustes


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Por Fabricio de Castro

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar fechou a terça-feira em baixa ante o real acompanhando o recuo da moeda norte-americana no exterior, passado o movimento de busca por segurança visto na véspera, com investidores no Brasil ajustando posições após o avanço da sessão anterior de mais de 1%.

A moeda norte-americana à vista fechou em baixa de 0,74%, aos R$5,8113. Em março, a divisa acumula queda de 1,78%.

Às 17h12 na B3 o dólar para abril — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 0,80%, aos R$5,8345.

Na segunda-feira o dólar havia superado os R$5,85 na esteira de um movimento global de busca por ativos mais seguros, após o presidente dos EUA, Donald Trump, evitar no domingo prever se os EUA podem passar por recessão devido ao impacto das tarifas de importação sobre Canadá, México e China.

Já a terça-feira foi marcada por ajustes de posições após o forte avanço do dólar na véspera.

“Sem novidades no cenário local, o recuo no dólar parece refletir alguma correção de prêmios de risco incorporados no pregão anterior, marcado por forte aversão ao risco principalmente no dólar e nos contratos de juros”, avaliou Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

O diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo, chamou atenção para o fato de o dólar também estar em queda ante boa parte das divisas fortes e ante a maioria das demais moedas no exterior.

“Já vimos essa novela de guerra comercial EUA-China entre 2018 e 2019, e tivemos por muito tempo o mercado projetando um arrefecimento do comércio global e um impacto recessivo. Isso vai permear os pregões por muito tempo ainda, pode apostar”, acrescentou.

Neste contexto, após marcar a cotação máxima de R$5,8578 (+0,05%) às 9h01, logo após a abertura, o dólar à vista registrou a mínima de R$5,8037 (-0,87%) às 16h32, já na reta final dos negócios.

Pela manhã o Banco Central vendeu a oferta total de 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de abril de 2025.

No exterior, às 17h11 o índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,44%, a 103,400.

(Edição de Alexandre Caverni)





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