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País tem 29 casos confirmados de intoxicação por metanol, diz governo



O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (10), que o Brasil tem 29 casos confirmados de intoxicação por metanol por ingestão de bebidas alcoólicas adulteradas. São cinco pessoas a mais do que na última quarta (8).

Dos 29 casos confirmados, 25 foram registrados em São Paulo, três no Paraná e um no Rio Grande do Sul. Ao todo, há 217 notificações em investigação, um número menor do que no último balanço (quando havia 235 suspeitas).

Segundo o balanço, cresceu também o número de casos suspeitos descartados. Agora são 249. Até o momento, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul são os únicos estados com casos confirmados por esse tipo de intoxicação.

Casos suspeitos

O estado de São Paulo investiga, neste momento, 160 notificações, o que representa 73,73% do total. Em seguida, aparecem Pernambuco com 31 suspeitas, Rio Grande do Sul (4), Mato Grosso do Sul (4), Piauí (4), Rio de Janeiro (3), Espírito Santo (3), Goiás (2), Alagoas (1), Bahia (1), Ceará (1), Minas Gerais (1), Rio Grande do Norte (1) e Rondônia (1).

O balanço do Ministério da Saúde informou que não houve outra confirmação de morte causada pela ingestão de metanol desde a última quarta-feira (8). As cinco pessoas que morreram eram do estado de São Paulo.

No entanto, 12 óbitos estão sob investigação (um caso a mais do que na última quarta). Os casos suspeitos são no Ceará (1), em Minas Gerais (1), no Mato Grosso do Sul (1), em Pernambuco (3) e em São Paulo (6).



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Estudo aponta oportunidades para produtores brasileiros no mercado internacional de tilápia








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Agnaldo Pereira Lima propõe construção de praça para lazer dos moradores do São Tomaz


O Presidente da Câmara Municipal de Ponta Porã, Vereador Agnaldo Pereira Lima, solicitou à Prefeitura, a construção de uma Praça de Lazer no Bairro São Tomaz.

O parlamentar fez o pedido por meio de uma indicação, lida em Plenário, na sessão de 7 de outubro, na Câmara Municipal. Segundo ele, “a presente solicitação encontra fundamento na evidente carência de espaços públicos adequados para lazer e convivência no Bairro São Tomaz, situação que obriga os moradores a se deslocarem para outras localidades em busca de áreas de recreação e prática esportiva, tornando o acesso a essas atividades limitado e desigual”.

Agnaldo Pereira Lima entende que “a implantação de uma Praça de Lazer no referido bairro atenderá a uma antiga reivindicação da comunidade, trazendo inúmeros benefícios sociais e coletivos, entre os quais se destacam: a melhoria da qualidade de vida, a promoção de hábitos saudáveis e a prevenção de doenças relacionadas ao sedentarismo; o estímulo à convivência harmoniosa entre famílias; e o fortalecimento do senso comunitário. Além disso, a oferta de um espaço estruturado de lazer contribuirá para a valorização do bairro e para a formação cidadã de crianças e jovens, por meio do incentivo à prática esportiva e da convivência social saudável”.

O Presidente do Poder Legislativo acrescentou que “nesse sentido, a praça deverá contar com equipamentos e estruturas que contemplem: Playground infantil, destinado ao entretenimento e socialização das crianças; Pista de caminhada, possibilitando a prática de atividades físicas de baixo impacto e a promoção da saúde; Quadra de areia, adequada para a prática de esportes como vôlei e futevôlei; Campo de futebol, incentivando a prática esportiva entre jovens e adultos; Quadra de basquete, fomentando o esporte coletivo e a integração comunitária; Academia ao ar livre, com equipamentos apropriados ao exercício físico da população em geral”.

JARDIM UNIVERSITÁRIO

Agnaldo Pereira Lima também apresentou indicação solicitando recapeamento asfáltico na Rua Vicente de Azambuja, localizada no Bairro Jardim Universitário.

O parlamentar justificou o pedido argumentando que “a presente indicação tem como finalidade atender às inúmeras solicitações encaminhadas pelos moradores e frequentadores do Bairro Jardim Universitário, os quais relatam as condições precárias de conservação da via mencionada. O pavimento apresenta desgaste acentuado, buracos,

trincas e desníveis, ocasionando transtornos à população local e comprometendo o tráfego seguro de veículos, motocicletas, ciclistas e pedestres”.

Agnaldo Pereira Lima disse ainda que “a referida rua dá acessos importantes dentro do bairro, interligando diversas residências e estabelecimentos, além de servirem como rota alternativa de deslocamento para outras regiões do município. A falta de manutenção adequada tem causado não apenas danos aos veículos, mas também riscos à segurança dos cidadãos, especialmente em períodos de chuva, quando o acúmulo de água e o mau estado do asfalto tornam a circulação ainda mais difícil. Diante do exposto, o recapeamento asfáltico da Rua Vicente de Azambuja, mostra-se uma medida urgente e necessária, visando garantir melhores condições de tráfego, promover a valorização do bairro e contribuir para a qualidade de vida dos moradores”.

As duas indicações apresentadas pelo Presidente da Câmara Municipal foram encaminhadas ao Prefeito Eduardo Campos e ao Secretário Municipal de Obras e Urbanismo, Joanilson Zeferino dos Santos.



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negociar não faz o produtor plantar


O produtor gaúcho chegou a 2025 com três choques de estiagem e uma enchente histórica na conta. O resultado é queda de produção, receita comprimida e um passivo que foi sendo “rolado”, mas sem recompor limite para o próximo plantio.

Sem limite, não há custeio; sem custeio, não há renda para pagar nem a dívida rolada nem a corrente. O estado do Rio Grande do Sul registrou, em 2024, a pior tragédia climática de sua história recente, com mais de 200 mil propriedades rurais atingidas — um choque de produtividade e de caixa que não some com uma mera renegociação.

A dimensão macro agrava: a Selic em 15% a.a. prolonga a restrição monetária, freia crédito e atividade e pressiona o fluxo de caixa do campo. Mesmo com alguma desinflação, o próprio governo reconhece a transmissão forte da política de juros sobre crédito e PIB.

Houve avanços: o CMN e o governo abriram linhas especiais para produtores afetados por eventos climáticos, inclusive no RS, com taxas entre 2% e 10% a.a. para liquidar/amortizar dívidas, e ampliaram o rol de municípios contemplados (agora 459).

Também vieram R$ 12 bilhões em crédito emergencial segmentado por porte. São passos corretos — mas focalizados em renegociar ou quitar passivos. Eles não reconstroem o limite de custeio para o próximo ciclo quando o produtor já está “no teto”.

No Plano Safra 2025/26, as taxas equalizadas ficaram abaixo do mercado, mas a base Selic alta encareceu e racionou o crédito, efeito sentido sobretudo por médios e grandes fora das faixas mais subsidiadas. Entidades do setor já alertaram que a atual estrutura de juros compromete a efetividade do Plano.

Onde dói na prática

  • Risco e garantias: com balanços fragilizados, os bancos elevam risco, pedem mais garantias e bloqueiam novos limites para quem já rolou dívidas.
  • Custeio estrangulado: sem capital de giro/custeio, o produtor não planta e não gera a renda operacional que viabiliza pagar a dívida antiga e a nova.
  • Efeito bola de neve: renegocia-se hoje, inadimplência amanhã porque faltou grana para a safra que pagaria o acordo.
  • Proposta: “Crédito-Espelho RS” (novo limite na mesma medida da dívida rolada)
  • A solução simples: toda dívida rural renegociada/rolada no RS daria direito automático a um novo limite de crédito de custeio no mesmo montante, o “crédito-espelho”,com garantia pública parcial. Assim, o produtor recebe o combustível para plantar, gerar caixa e pagar o acordo e as parcelas correntes.
  • Como viabilizar a garantia: usar e integrar fundos garantidores já existentes (e hoje subutilizados para o agro) — FGI/BNDES, FGO e Fampe/Sebrae — e, se necessário, criar um “FGI Rural” dedicado ao agronegócio, como o próprio BNDES já aventa. Complementar com FGE (para operações ligadas à exportação/commodities) quando couber

Arquitetura sugerida

  • Elegibilidade: produtores do RS com comprovação de impacto climático (2020–2025), com operações prorrogadas por Resoluções CMN recentes.
  • Tamanho do crédito: valor da dívida rolada (teto por CPF/CNPJ).
  • Finalidade: custeio e capital de giro vinculados ao ciclo produtivo (insumos, serviços, armazenagem).
  • Garantia pública: cobertura 60%–80% via FGI/FGO/Fampe/“FGI Rural”; contrapartida de 20%–40% privada (CPR, penhor, aval).
  • Taxa e prazo: juros equalizados nas faixas já abertas para calamidade (2%–10% a.a., conforme porte), prazo compatível com ciclo + 1 safra (até 36 meses), com bônus de adimplência.
  • Condições prudenciais: acesso condicionado a ZARC, seguro rural/PRA ou adesão a programa de gestão de riscos (reduz risco moral e custo fiscal no tempo).
  • Securitização/saída: permitir CRI/CRA do “crédito-espelho” com a garantia pública parcial, abrindo espaço a fundos privados.

Por que funciona?

  • Reata o ciclo econômico: novo custeio → produção → receita → pagamento da dívida antiga e da nova.
  • Reduz perda esperada do Tesouro: garantia cobre parte do risco, mas a safra produzida diminui a inadimplência.
  • Custo fiscal controlável: em vez de subsídios difusos, a garantia é condicionada (RS/Calamidade), com limite, prazo e régua de desempenho (bônus de adimplência e gatilhos de corte).

Comparativo: o que temos hoje x o que proponho

  • Hoje: prorrogação, linhas para amortizar/liquidar passivos e algum crédito novo, porém sem regra automática para recompor limite em quem já estourou o teto.
  • Proposta: regra automática de “crédito-espelho” com garantia pública — foco no giro que viabiliza a renda operacional para honrar a própria renegociação.

Evidências e contexto

Impactos climáticos severos no RS rebaixaram produção e renda; o Ipea e o governo do RS quantificam perda ampla em grãos (soja, milho, trigo, arroz) e 206,6 mil propriedades afetadas.

O governo federal tem linhas e pacotes (R$ 12 bi; taxas reduzidas e novos municípios), e o CMN acaba de aprovar mais medidas focadas em produtores atingidos — especialmente no RS —, sinalizando espaço regulatório para ajustes adicionais como o “crédito-espelho”.

Em paralelo, a Selic em 15% segue sendo uma âncora de custo/escassez de crédito. Mesmo com equalização no Plano Safra, a base cara raciona e limita o alcance prático.

Contrapartidas responsáveis

  1. Gestão de risco obrigatória (ZARC + seguro rural), reduzindo sinistralidade.
  2. Transparência e governança dos fundos garantidores (comitê RS, indicadores mensais).
  3. Cláusula de performance: bônus de juros para adimplência e redução automática da garantia conforme melhora de rating.
  4. Foco territorial: priorizar cadeias críticas (arroz, leite, soja) e municípios com laudo de calamidade.

Negociar sem recompor limite é empurrar o produtor para fora da próxima safra. O “crédito-espelho” com garantia pública parcial é a ponte entre a dívida rolada e a renda operacional que paga a conta.

O arcabouço regulatório já existe (CMN, fundos garantidores); falta vontade de conectar as peças. No RS, isso não é política de nicho: é segurança alimentar, emprego e arrecadação. E é agora — antes que a lavoura vire estatística

Miguel DaoudMiguel Daoud

*Miguel Daoud é comentarista de Economia e Política do Canal Rural


Canal Rural não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos nos textos desta sessão, sendo os conteúdos de inteira responsabilidade de seus autores. A empresa se reserva o direito de fazer ajustes no texto para adequação às normas de publicação.



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AGRO FTI realiza rodada de leilões virtuais com genética de alta qualidade das raças Sindi e Nelore — CompreRural








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Convenção de Polos UNIGRAN EAD reforça integração, inovação e expansão do ensino a distância


Um evento marcado pela troca de experiências, apresentações estratégicas e debates sobre o futuro da educação a distância no Brasil, assim foi a Convenção de Polos UNIGRAN EAD 2025. Realizada nos dias 9 e 10 de outubro, no Centro Universitário da Grande Dourados, o encontro reuniu gestores e equipes de polos de todo o país, consolidando o compromisso institucional com a excelência acadêmica, a inovação tecnológica e o fortalecimento da rede nacional de ensino da UNIGRAN.

Em sua segunda edição, a Convenção reuniu dezenas de participantes para uma programação de palestras e oficinas práticas voltadas à gestão, marketing educacional, relacionamento e expansão do EAD. A abertura contou com as boas-vindas do Reitor Renato de Aguiar Lima Pereira, que destacou o embasamento principal da convenção: “Este encontro nos permite celebrar não apenas o presente, mas também a trajetória de expansão e consolidação da UNIGRAN EAD. A Convenção de Polos é um espaço de construção coletiva, em que a troca de experiências, a inovação e a visão conjunta se transformam em pilares para o crescimento de todos”.

Rafael de Arruda, diretor da UNIGRAN EAD, também destacou a grandeza e a relevância do encontro. “A nossa UNIGRAN completa 49 anos em outubro e no próximo mês de fevereiro completa 20 anos de ensino à distância. Não é uma onda que foi surfada pós-pandemia. É uma Instituição que conduz com a seriedade necessária para manter um ensino de qualidade há 49 anos, e o ensino à distância, também é conduzido com muita qualidade e seriedade há 20 anos. Por isso, todos vocês aqui presentes, não são apenas mais um”, afirmou Rafael.

Elaborada para englobar os pontos essenciais do relacionamento entre a sede e os polos e também entre as unidades e os acadêmicos, a programação foi bastante abrangente. No primeiro dia, o consultor Adriano Albano enfatizou para os participantes a necessidade de consolidar a identidade de cada polo. Já Andrey Schmitt, da Inspire+, abordou o tema ‘Previsibilidade em tempos de mídia cara’, apresentando estratégias de mensuração e análise de dados para potencializar investimentos em marketing educacional.

O segundo dia foi marcado por reflexões sobre o cenário contemporâneo do EAD: Rafael de Arruda, ministrou a palestra ‘O EAD morreu, e agora?’ e apresentou as soluções tecnológicas, como o UNIMIND; Thiago Filipe Abreu Silva apresentou dados sobre as tendências e perspectivas do mercado EAD no país e Jéssica Costa traçou um perfil dos alunos do ensino a distância e desenhou cenários de como ensinar abordando as experiências e motivações dos estudantes, e apresentou projetos como Uni Reconhece, Campanha Vestibular 2026 e metas. Valdir da Costa Pereira também palestrou sobre a motivação para o alcance de resultados, dando uma injeção de ânimo aos participantes.

A novidade desta edição foi a inclusão de oficinas específicas para a melhoria de gestão de polos, abordando temas como alta performance em vendas, expansão EAD, gestão de conteúdo em mídias sociais e retenção de alunos, ministradas por colaboradores da Instituição que atuam diretamente nestas áreas. Adalberto Gerônimo Gedro, parceiro da UNIGRAN há 15 anos e gestor do polo de Caarapó/MS, escolheu a oficina de retenção e ficou satisfeito com o conteúdo, principalmente sobre captação de alunos e as tendências para 2026.

“Nós viemos aqui, pegamos todas as instruções, a formação, o treinamento, e levamos e aplicamos nossos polos. E isso reflete realmente no ensino dos alunos, na aprendizagem do aluno também. Essa formação que nós damos para o aluno, depois a gente consegue visivelmente ver na cidade, como profissionais que já passaram ali pelo polo e isso é muito importante e gratificante para gente”, reforçou o gestor.

Lucimeire de Miranda, tutora dos polos de Jardim e Bonito e parceira da UNIGRAN há 23 anos, destacou a organização e o clima acolhedor da convenção. Ela ressaltou o valor das palestras e oficinas, que, segundo ela, trouxeram mais conhecimento e reforçaram a conexão entre os participantes. Para Lucimeire, o evento reafirma um compromisso coletivo essencial: “A gente tem que lutar pela educação e pela humanização”.

A Convenção de Polos UNIGRAN EAD consolidou-se como um espaço de integração e planejamento estratégico, fortalecendo o propósito institucional de democratizar o acesso ao Ensino Superior de excelência. Com foco em inovação e resultados, o encontro reforçou o protagonismo da UNIGRAN no cenário nacional do ensino a distância e projetou os próximos passos rumo a 2026.



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Trump anuncia tarifa adicional de 100% sobre produtos da China



O presidente Donald Trump anunciou, após o fechamento dos mercados, nesta sexta-feira (10), que os Estados Unidos aplicarão uma tarifa adicional de 100% sobre importações chinesas a partir de 1º de novembro de 2025. A medida é uma resposta ao que ele classificou como “posição extraordinariamente agressiva da China em relação ao comércio”.

Em postagem na rede social Truth Social, Trump afirmou que a China enviou uma “carta extremamente hostil ao mundo”, indicando planos para implementar controles de exportação em larga escala em praticamente todos os produtos fabricados, afetando todos os países, sem exceção.

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O anúncio ocorreu após declarações anteriores do presidente sobre o comportamento agressivo da China, que já havia pressionado os mercados. Na sexta-feira, o Dow Jones encerrou em queda de 1,9%, o S&P 500 recuou 2,7% e o NASDAQ, com forte presença de empresas de tecnologia, caiu 3,6%. As perdas se estenderam aos mercados futuros após o anúncio da tarifa adicional.

Trump classificou os controles de exportação planejados pela China como “absolutamente inéditos no comércio internacional e uma vergonha moral nas relações com outras nações”. Além da tarifa de 100%, que será aplicada sobre as tarifas já existentes, os EUA também imporão controles de exportação sobre todo e qualquer software crítico a partir de 1º de novembro.

O presidente ainda indicou que a data de implementação poderia ser antecipada “dependendo de quaisquer ações ou mudanças futuras tomadas pela China”. Ele concluiu afirmando que o plano de controle de exportação da China era “obviamente um plano elaborado por eles anos atrás” e que “o resto é história.”





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Aprenda a identificar a idade de bovinos analisando os dentes








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Ponte reformada devolve agilidade aos produtores de Caarapó e Laguna Carapã


Durante o mapeamento de Uso e Ocupação do Solo de Mato Grosso do Sul, realizado pela equipe técnica da Aprosoja/MS, foram identificadas 20 pontes em condições inadequadas de tráfego, distribuídas em 12 municípios do Estado.

De acordo com o levantamento técnico da Aprosoja/MS, uma ponte localizada sobre o Rio Piratinim, entre os municípios de Caarapó e Laguna Carapã, que liga uma importante região produtiva que abrange áreas de Caarapó, na região das Sete Voltas, e de Laguna Carapã, na Fazenda São Pedro, e que também é utilizada como caminho alternativo para assentados do município de Amambai, estava interditada e com vigas estruturais quebradas, o que colocava em risco a segurança de quem dependia da travessia.

Após o levantamento técnico ser entregue pela Aprosoja/MS ao poder público, a estrutura foi reformada, garantindo novamente a passagem de caminhões e máquinas agrícolas.

“A melhoria das condições das pontes representa um avanço crucial para a logística do agronegócio do nosso Estado. Pois, pontes com estruturas deterioradas e com restrição de peso provoca o isolamento de propriedades produtoras onerando o escoamento e dificultando o desenvolvimento local. A reforma da ponte sobre o Rio Piratinim significa a valorização do trabalho de centenas produtores da região”, comenta o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flavio Aguena.

Para o produtor rural Anderson Zafalão, que planta soja e milho nos municípios de Caarapó e Laguna Carapã, a recuperação da ponte trouxe alívio após quase dois anos de dificuldades para escoar a produção. “Nós temos áreas de plantio em Caarapó e em Laguna e essa ponte vinha deteriorando, e chegou a um ponto em que não passava mais caminhão ou máquina pesada. Tivemos que tirar o milho por outro caminho, mais longe, e até vizinhos permitiram que a gente passasse por dentro da propriedade deles para encurtar o trajeto. Essa ponte tem grande valia para nós e para os outros produtores da região, porque facilitou muito com essa reforma”.

Com iniciativas como essa, a Aprosoja/MS reforça seu compromisso em atuar em defesa do produtor rural, levantando dados técnicos e buscando soluções que melhorem a logística e a competitividade do agro sul-mato-grossense.



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Mutirão CAR Digital 2.0 auxilia produtores na regularização ambiental



Produtores rurais de Mato Grosso terão a oportunidade de regularizar suas propriedades e esclarecer dúvidas sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) durante o Mutirão CAR Digital 2.0, promovido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) entre os dias 21 e 23 de outubro, na cidade de Barra do Garças.

O evento contará com a presença da equipe da Sema, incluindo analistas e a secretária adjunta de Meio Ambiente, além do apoio dos Escritórios Verdes da JBS, que irão atender presencialmente os produtores para esclarecer questões sobre bloqueios e protocolos do programa Boi na Linha.

Segundo analista de sustentabilidade da JBS, Wolney Rodrigues, o CAR Digital 2.0 automatiza a validação do CAR, sobrepondo camadas de dados como reservas legais e áreas consolidadas, agilizando o processo que antes era manual.

“Todos os pecuaristas que possuem CAR ativo podem participar do evento, levando documentos pessoais, comprovante de endereço e o recibo do CAR. É essencial estar regularizado para acessar crédito, comercializar produtos e cumprir o Código Florestal”, explica Wolney.

Além da regularização, os participantes poderão receber vouchers do Programa de Reinserção e Monitoramento do Imac, caso tenham restrições relacionadas a desmatamento legal, embargos ou fraudes.

O evento reforça a importância da regularização ambiental e do uso de ferramentas digitais para agilizar processos e garantir a sustentabilidade do agronegócio em Mato Grosso.



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