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Imasul adere à campanha Fevereiro Roxo e Laranja para conscientização sobre doenças crônicas e doação de medula óssea


O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) aderiu à campanha Fevereiro Roxo e Laranja e promoverá ações de conscientização entre seus servidores sobre a importância da prevenção e do tratamento de doenças crônicas, como lúpus, fibromialgia, Alzheimer e leucemia.

Além disso, a iniciativa reforça a necessidade da doação de medula óssea, fundamental para salvar vidas. A campanha busca disseminar informações sobre enfermidades que afetam milhares de pessoas, destacando a relevância do diagnóstico precoce e dos cuidados contínuos.

O Fevereiro Roxo alerta para o lúpus, a fibromialgia e o Alzheimer, condições que comprometem significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Já o Fevereiro Laranja tem foco na leucemia e na doação de medula óssea, um procedimento essencial para o tratamento da doença.

O lúpus é uma doença autoimune crônica que faz com que o organismo produza anticorpos em excesso, atacando tecidos saudáveis e provocando inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, entre 150 mil e 230 mil brasileiros convivem com essa condição, sendo a maioria mulheres jovens.

A fibromialgia é uma síndrome que causa dores musculares crônicas e generalizadas, afetando principalmente mulheres entre 30 e 55 anos. Embora a origem da doença ainda seja desconhecida, estima-se que atinja cerca de 3% da população brasileira.

O Alzheimer é uma enfermidade neurodegenerativa progressiva que compromete as funções cognitivas, resultando em perda de memória, alterações de comportamento e dificuldades nas interações sociais. Dados do Ministério da Saúde indicam que 8,5% da população idosa no Brasil é afetada pela doença.

A leucemia, por sua vez, é um câncer que atinge os glóbulos brancos do sangue e pode causar sintomas como fadiga, anemia, manchas na pele e febre persistente. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), mais de 11 mil novos casos foram registrados no Brasil em 2022.

A campanha também reforça a importância da doação de medula óssea, que pode ser a única esperança de cura para muitos pacientes. A compatibilidade entre doadores e receptores é extremamente rara, ocorrendo em cerca de um caso a cada 100 mil entre não aparentados, o que torna fundamental ampliar o cadastro de doadores voluntários.

Para se cadastrar, é necessário ter entre 18 e 35 anos e realizar um simples exame de sangue de 5ml para inclusão no REDOME (Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea).

 Caso haja compatibilidade com um paciente, o doador será contatado para a realização do procedimento. A medula pode ser doada até os 60 anos, e não é obrigatório ser doador de sangue para se inscrever no REDOME, bastando manter os dados atualizados para um possível chamado.

O Imasul reforça a necessidade do engajamento da sociedade nessa campanha, incentivando a disseminação de informações sobre as doenças e a doação de medula óssea.

Mais informações podem ser obtidas no informativo da campanha ou diretamente com o Hemosul pelos telefones (67) 3312-1500 e 3312-1539.

Gustavo Escobar, Imasul



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Parque das Nações Indígenas passa por revitalização na rede elétrica e acesso a trechos em manutenção tem horário limitado


A rede elétrica do Parque das Nações Indígenas, administrado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) está sendo revitalizada e 75% do local já está com a energia e iluminação reestabelecida. Com as chuvas dos últimos dias, os serviços que estão sendo realizados na rede, que é totalmente subterrânea, têm sofrido atraso. Além disso, a empresa responsável pelo serviço aguarda a chegada de peças e materiais para dar continuidade às obras.

Por questões de segurança, a administração do Parque decidiu restringir o acesso, a partir das 18h, às quadras esportivas, à pista de skate, à pista de caminhada localizada atrás do Buffet Yotedy, além da área administrativa do Parque e do trecho da trilha próximo ao Museu Dom Bosco. Nessas áreas ainda há interrupções no fornecimento de energia a partir das 18h, período em que a iluminação se torna essencial para a segurança dos visitantes.

Dessa forma, o portão de acesso às quadras e a última portaria da Antônio Maria Coelho serão fechados a partir das 18h. O acesso ao Parque continua liberado pelas portarias da Avenida Afonso Pena e pela entrada da Rua Antônio Maria Coelho, ao lado do MARCO (Museu de Arte Contemporânea).

O Imasul e a administração do Parque estão à disposição para esclarecer dúvidas e acompanhar a evolução das obras, visando a retomada completa do fornecimento de energia o mais breve possível.

Gustavo Escobar, Imasul



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Parque das Nações Indígenas terá área restrita para visitação púbica devido a problemas na iluminação


O Parque das Nações Indígenas, um dos principais espaços de lazer e convivência de Campo Grande, está passando por manutenção na rede elétrica, o que afeta a iluminação e implica em restrições temporárias da visitação do público. O local tem permanecido aberto somente durante o dia na última semana, porém com parte das luminárias reativadas, a partir dessa quarta-feira (29) a visitação pública será estendida para o período noturno, restrita ao circuito em torno do lago principal, informou o coordenador do Parque, Wagner Pereira.

A intervenção visa garantir a segurança dos frequentadores e preservar a infraestrutura do parque, que recebe milhares de visitantes semanalmente. Durante o período de manutenção, as áreas fechadas para visitação estarão temporariamente isoladas com cones e faixas de isolamento para evitar riscos de acidentes.

Os trechos bloqueados por segurança estendem-se desde a entrada do Museu da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) até a entrada do Museu de Arte Contemporânea (Marco), próximo ao parquinho infantil.  O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), responsável pela gestão do parque, destaca que a manutenção preventiva da rede elétrica é essencial para evitar falhas e garantir uma infraestrutura segura e funcional a longo prazo.

Gustavo Escobar/Imasul



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A partir deste sábado (1º), modalidade “pesque e solte” está liberada no rio Paraguai – Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul


A modalidade de pesca amadora conhecida como “pesque e solte”, na qual o peixe é capturado e devolvido vivo ao rio, será permitida na calha do rio Paraguai a partir deste sábado, 1º de fevereiro.

A liberação está prevista no Decreto Estadual nº 15.166, de 21 de fevereiro de 2019, e suas alterações de cotas e tamanhos mínimos e máximos. Apesar disso, o período de defeso continua em vigor nos rios de Mato Grosso do Sul até 28 de fevereiro.

Na prática do “pesque e solte”, os pescadores devem adotar cuidados específicos para garantir a sobrevivência dos peixes. O uso de anzóis lisos e sem farpas é obrigatório, assim como a devolução imediata do peixe ao mesmo local de onde foi retirado.

Restrições e autorizações

A prática é restrita à calha do rio Paraguai e está proibida em áreas como baías, lagos, lagoas marginais, banhados e outros cursos d’água conectados. Também não é permitida na foz dos afluentes. Além disso, é imprescindível que o pescador possua a Autorização Ambiental para Pesca Amadora, especificamente na modalidade “pesque e solte”, emitida antes da atividade.

“Essa medida visa encontrar um equilíbrio entre a prática da pesca esportiva e a preservação ambiental, especialmente no período de reprodução das espécies”, destaca o diretor-presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), André Borges. Ele reforça que o objetivo é promover a pesca sustentável sem comprometer a fauna aquática.

Penalidades para infrações

O desrespeito à legislação pode acarretar sérias consequências. Pescadores flagrados em irregularidades poderão ser detidos e levados à Delegacia de Polícia Civil para a lavratura do auto de prisão em flagrante.

Caso condenados, estão sujeitos a penas que variam de um a três anos de detenção. Além disso, terão o material de pesca, embarcações, motores e veículos apreendidos, bem como multas administrativas aplicadas.

O período de defeso das espécies, instituído para garantir a reprodução e a sustentabilidade dos estoques pesqueiros, é uma medida essencial para a preservação do ecossistema aquático. A liberação do “pesque e solte” é um passo estratégico para incentivar a pesca esportiva sustentável sem comprometer a fauna dos rios de Mato Grosso do Sul.

‘É importante que cada um faça a sua parte, obedecendo os locais, petrechos e tamanhos de captura estabelecidos nos Decretos Estaduais n. 15.166/2019, com as alterações do Decreto n. 15.375, de 26 de fevereiro de 2020″”, explica a técnica da área de pesca do Imasul, Fânia Campos.

– Utilizar anzóis sem farpas;

– Preferencialmente não retirar o peixe da água para tirar o anzol que fisgou o peixe;

Dicas Essenciais para o Pescador Responsável

Se você pratica a pesca esportiva, adotar boas práticas no manuseio dos peixes faz toda a diferença para garantir a sobrevivência e a saúde dos exemplares capturados. Confira algumas dicas importantes:

Posição correta: Se precisar retirar o peixe da água, mantenha-o sempre na posição horizontal e pelo menor tempo possível fora d’água. Isso reduz o impacto sobre sua respiração e estrutura corporal.

Manuseio mínimo: Evite tocar diretamente na pele do peixe. O contato excessivo pode remover a camada de muco protetor, tornando-o mais vulnerável a doenças.

Cuidado com o anzol: Caso o peixe tenha engolido o anzol, não tente removê-lo à força. Cortar a linha rente à boca pode ser a melhor opção para evitar ferimentos graves.

Proteja as brânquias: Nunca coloque as mãos nas guelras do peixe! Essa estrutura é fundamental para a respiração e qualquer dano pode ser fatal.

Evite o estresse: Quanto mais tempo o peixe passar se debatendo, maior o risco de desenvolver infecções por fungos e bactérias, podendo levar ao óbito. Seja rápido e eficiente ao soltá-lo.

Liberação correta: Assim que capturar o peixe, devolva-o imediatamente ao mesmo local de onde foi retirado. Faça isso com calma, sem movimentos bruscos, garantindo que ele possa nadar novamente sem dificuldades.

Praticar a pesca esportiva com responsabilidade contribui para a preservação das espécies e para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas aquáticos. Faça a sua parte e curta a pescaria de forma sustentável!

Texto: Gustavo Escobar/Imasul



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Imasul realiza live para celebrar o Dia Nacional das Reservas Particulares do Patrimônio Natural – Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul


No próximo dia 31 de janeiro, o Brasil celebra o Dia Nacional das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), e o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) promoverá uma live especial para marcar a data.

O evento virtual, intitulado “3º Diálogo com a Comunidade: As RPPNs de Mato Grosso do Sul no cenário da prevenção e do combate aos incêndios florestais”, será transmitido pelo canal oficial do Imasul no YouTube, das 9h às 16h. Para assistir, acesse o link: https://www.youtube.com/live/QYqC6EiEpDg?feature=shared.

A iniciativa reúne o Imasul e importantes parceiros, incluindo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC), o Governo de Mato Grosso do Sul, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), a RPPN Ernesto Vargas Baptista e o Rotary Club de Campo Grande.

Além disso, o evento conta com o apoio de instituições como o Instituto Ipê, ICMBio, Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (CBM/MS), Polícia Militar Ambiental (PMA/MS) e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Também participarão organizações como o Consórcio Intermunicipal para Desenvolvimento da Região Sul de MS (Conisul), a Prefeitura de Eldorado, a Wetlands International, a SOS Pantanal, e as RPPNs Santo Antônio, São Pedro, Dona Aracy (Fazenda Caiman) e a Associação Aliança 5P.

Foco na educação ambiental

Para o diretor-presidente do Imasul, André Borges, a educação ambiental é uma ferramenta fundamental na prevenção de incêndios florestais.

“O Imasul tem sido um parceiro crucial na articulação institucional e no financiamento de pesquisa, infraestrutura e suporte para servidores e parceiros engajados nesse trabalho preventivo”, afirmou Borges.

O evento também reforça a importância da colaboração entre os diferentes setores da sociedade. Conforme destacado pelos organizadores, o trabalho conjunto é essencial para proteger a biodiversidade e enfrentar os desafios ambientais.

Quem pode participar?

O evento é aberto a proprietários e gestores de RPPNs, servidores públicos, professores, estudantes, brigadistas e todos os interessados em aprender mais sobre a preservação ambiental e as ações de prevenção de incêndios florestais.

Serviço

Para mais informações, entre em contato com o Imasul e siga suas redes sociais:

Facebook: facebook.com/meioambientems

Instagram: instagram.com/imasulms

YouTube: youtube.com/c/meioambientems





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Imasul promove campanha “Janeiro Branco” com foco na saúde mental dos servidores – Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul


Na manhã desta segunda-feira (27), o auditório Shirley Palmeira, no Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), foi palco de uma palestra especial como parte da campanha “Janeiro Branco”.

A ação teve como objetivo conscientizar os servidores sobre a importância de cuidar da saúde mental, destacando sua relação direta com o contexto ambiental e a qualidade do trabalho realizado pela instituição.

A palestra, intitulada “Montanha Russa: a importância de ser funcional – Como equilibrar a saúde mental nas diferentes áreas da vida”, foi conduzida pela psicóloga clínica Natália Dias. Durante o evento, ela trouxe reflexões valiosas e orientações práticas sobre o manejo das emoções e como buscar um cotidiano mais equilibrado, especialmente no ambiente de trabalho.

“Janeiro Branco”: um movimento nacional pela saúde mental

Criada em 2014 em Uberlândia (MG), a campanha “Janeiro Branco” tem como objetivo incentivar a reflexão sobre a saúde mental logo no início do ano, promovendo mudanças e recomeços. O movimento ganhou reconhecimento oficial em 2023 com a Lei Federal 14.556, sendo ampliado em Mato Grosso do Sul pela Lei Estadual 6.256/2024.

Durante o evento, o diretor-presidente do Imasul, André Borges, ressaltou a relevância do tema no contexto ambiental. “Cuidar da saúde mental dos nossos servidores é uma prioridade, pois sabemos que pessoas emocionalmente equilibradas têm maior capacidade de tomar decisões conscientes e responsáveis. Isso reflete diretamente na qualidade do trabalho desenvolvido aqui no Imasul e, consequentemente, na preservação do meio ambiente, que é nossa missão”, afirmou Borges.

A psicóloga Natália Siqueira também falou sobre a importância do evento para os servidores e o impacto que ele pode gerar.

“Sempre tive o desejo de abordar a saúde mental de uma forma leve e até descontraída. Percebi que nossa vida é como uma montanha-russa, cheia de altos e baixos e incertezas, e isso não afeta apenas os servidores, mas toda a sociedade. No entanto, a saúde mental ainda é pouco valorizada, especialmente no ambiente de trabalho. Precisamos discutir esse tema de maneira acessível, para que as pessoas compreendam a importância de cultivar um pensamento mais saudável e funcional”, explicou.

Ela completou destacando que saúde mental não significa ausência de sofrimento, mas a capacidade de enfrentar os obstáculos da vida com equilíbrio. “A palestra foi certeira nesse ponto: transmitir que é possível atravessar os desafios da vida de forma saudável, com flexibilidade emocional e comportamental.”

Apoio aos servidores e à população

Atualmente, o Imasul conta com uma equipe de 414 servidores distribuídos em sete regionais no Estado. A instituição oferece suporte especializado por meio do programa UniRH, que disponibiliza uma assistente social para atender questões relacionadas à saúde mental.

Além disso, a população pode acessar serviços como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), o Grupo Amor Vida (GAV) e atendimentos psicológicos gratuitos realizados por universidades, como UFMS, Unigran Capital e UCDB.

Impacto do evento nos servidores

Raquel Pereira Xavier, analista ambiental e assistente social do Imasul, destacou a importância da iniciativa. “Esperamos que este evento contribua para a melhoria da qualidade de vida e do ambiente de trabalho. Queremos que os servidores saibam que há apoio disponível e que a saúde mental é prioridade”, afirmou.

Eliane Maria, fiscal ambiental com mais de 30 anos de experiência, compartilhou como a palestra impactou sua perspectiva pessoal. “Estou vivendo um momento difícil, com perdas recentes na minha família.

A palestra reforçou que é possível encontrar forças para seguir em frente e trouxe reflexões importantes sobre como lidamos com os outros no dia a dia. A empatia é fundamental para um ambiente de trabalho mais harmônico”, relatou.

Perspectivas para o futuro

A palestra marcou um importante momento na campanha “Janeiro Branco” do Imasul, reafirmando o compromisso da instituição em promover o bem-estar de seus colaboradores. Iniciativas como essa demonstram que o cuidado com a saúde mental está intimamente ligado à construção de um futuro sustentável e equilibrado, tanto para as pessoas quanto para o meio ambiente.

Texto e fotos: Gustavo Escobar



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Após recorde negativo, nível do rio Paraguai volta à normalidade – Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul


O Rio Paraguai, um dos mais importantes do Brasil e essencial para o equilíbrio ecológico e econômico do Pantanal, apresenta sinais de recuperação após enfrentar a pior seca em 124 anos.

O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) anunciou que os níveis do rio estão dentro da faixa considerada normal, próximos às médias históricas para o período, resultado das chuvas intensas registradas nos últimos meses.

Em outubro de 2024, o ponto de monitoramento de Ladário registrou um nível histórico de -69 cm, o mais baixo desde o início dos registros em 1900. Hoje, 15 de janeiro de 2025, o mesmo ponto alcança 130 cm, um aumento significativo que reflete a recuperação do rio.

“Estamos observando uma resposta positiva às chuvas que ocorreram em dezembro e na primeira quinzena de janeiro. Apesar disso, precisamos manter a atenção, pois a estabilidade do Rio Paraguai ainda depende da regularidade das precipitações nos próximos meses”, afirmou André Borges, diretor-presidente do Imasul.

Chuvas foram determinantes

A recuperação está diretamente relacionada às precipitações acima da média registradas em dezembro de 2024, particularmente nas estações de monitoramento de Porto Murtinho, São Francisco e Ladário. A recuperação dos níveis do rio está associada as chuvas dos últimos meses. Esses volumes foram fundamentais para melhoria observada.

“Esses resultados mostram a importância do monitoramento contínuo e das ações coordenadas para preservar o Rio Paraguai e garantir que ele possa sustentar o Pantanal e as comunidades que dependem dele”, destacou Borges.

Impacto da seca e navegação

O período de seca extrema que assolou o Rio Paraguai em 2024 trouxe desafios significativos para a navegação. O Imasul ressaltou que a avaliação da navegabilidade do rio é uma atribuição da Marinha do Brasil, que segue acompanhando a situação.

Monitoramento e perspectivas

O Imasul permanece atento aos níveis do Rio Paraguai por meio da Sala de Situação, que monitora as condições hídricas em tempo real e é validada pelo Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec/Semadesc).

A Sala está localizada no Parque dos Poderes, em Campo Grande, e mantém canais de comunicação abertos para a população: https://www.imasul.ms.gov.br/sala-de-situacao/ .

Texto: Gustavo Escobar



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Parque das Nações Indígenas terá horário reduzido para manutenção elétrica – Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul


O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul – Imasul informa que o Parque das Nações Indígenas, um dos principais espaços de lazer e convivência de Campo Grande, terá seu horário de funcionamento alterado nos próximos dias.

Na segunda-feira (20) e na terça-feira (21), o parque encerrará suas atividades às 18h, em razão de serviços de manutenção na rede elétrica. A intervenção tem como objetivo garantir a segurança dos frequentadores e preservar as instalações do local, que recebe milhares de visitantes semanalmente.

De acordo com o Imasul, o funcionamento normal será retomado na quarta-feira (22), a partir das 6h, horário habitual de abertura. A administração do parque agradece a compreensão da população e reforça que a iniciativa visa à melhoria contínua das condições oferecidas aos visitantes.

O Parque das Nações Indígenas é um dos maiores e mais visitados parques urbanos do Brasil, sendo reconhecido por suas áreas verdes, atrações culturais e espaços para a prática de esportes e atividades ao ar livre.

Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com o Imasul ou acompanhar atualizações nas redes sociais do Instituto.

Texto: Gustavo Escobar



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Governo vai simplificar licenciamento para queima controlada visando fortalecer ações de prevenção a incêndios florestais


O Governo do Estado se antecipa ao período de maior risco para ocorrência de incêndios florestais e anuncia medidas para simplificar o processo de licenciamento do Manejo Integrado do Fogo (MIF), que consiste na autorização para que o proprietário rural realize queimadas controladas em sua propriedade. A medida tem objetivo de reduzir a biomassa presente nas propriedades rurais, sobretudo na região do Pantanal, e dessa forma evitar que ocorram incêndios no período do Inverno, quando a estiagem prolongada, a baixa umidade do ar e temperaturas elevadas criam o ambiente ideal para propagação descontrolada do fogo.

Jaime Verruck

A simplificação do licenciamento do Manejo Integrado do Fogo é um processo natural, conforme explicou o diretor presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), André Borges, com base no que foi observado nos últimos anos em que a medida vem sendo aplicada no Estado. Mato Grosso do Sul é pioneiro em nível nacional na regulamentação do manejo do fogo para uso em propriedades privadas. O decreto 15.654 que instituiu o Plano Estadual de Manejo Integrado do Fogo (PEMIF) foi editado em 15 de abril de 2021. No ano passado, em julho, o Governo Federal baixou a Lei 14.944, ampliando a medida para todo o País.

O PEMIF visa reduzir os impactos dos incêndios florestais e do uso não autorizado e indevido do fogo, fazendo o manuseio de forma controlada e segura. Dessa forma, pretende-se reduzir a incidência, intensidade e a severidade de incêndios florestais; promover o processo de educação ambiental, utilizando o fogo como ferramenta para erradicação de espécies exóticas e invasoras, quando consideradas indesejadas; e também destruir o acúmulo de biomassa, adotando todas as medidas para controlar o fogo e impedir que avance para áreas não demarcadas.

O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, destaca a estrutura criada pelo Governo do Estado a partir das experiências impactantes dos incêndios ocorridos em 2020 no Pantanal, para prevenir e enfrentar o problema. “O PEMIF introduziu uma série de medidas para a prevenção, preparação, resposta e responsabilização em relação aos incêndios florestais. Uma das inovações mais significativas foi a criação da Sala de Situação de Informações Sobre Fogo, que centraliza dados e análises para auxiliar na formulação e execução de políticas públicas. Este centro de monitoramento permite uma resposta rápida e eficiente, integrando diversas agências governamentais e a sociedade civil”, disse Verruck.

Detalhamento

André Borges

O detalhamento do processo de licenciamento para uso do fogo está na Portaria Imasul 1.259, de junho de 2023. Essa portaria institui o procedimento administrativo para obtenção de Autorização Ambiental para execução do Plano de Manejo Integrado do Fogo, como o formato do projeto, os documentos necessários e outras providências, que variam de acordo com a localização da propriedade. Essa portaria será alvo de alterações no processo de simplificação do MIF, explicou Borges.

“Estamos discutindo as mudanças a serem feitas no processo de licenciamento, atendendo a demandas dos proprietários rurais, ouvindo as entidades de classe que os representa, também o Ministério Público, técnicos e outros agentes envolvidos. Nessa semana ainda teremos uma reunião ampliada para avançar no assunto”, afirmou Borges.

O Imasul dispõe, ainda, de um sistema de inteligência digital para identificar as áreas com acúmulo de biomassa e orientar a queima controlada. O Sifau (Sistema de Inteligência do Fogo em Áreas Úmidas) é um programa de geotecnologia desenvolvido em cooperação técnica pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a Wetlands Internacional no Brasil. Consiste em uma plataforma composta de diversas camadas de mapas que fornecem informações sobre o tipo de vegetação, a quantidade de biomassa acumulada, a previsão de perigo de fogo no local e nos arredores e o histórico de incêndios na propriedade que pretende aplicar o MIF.

Agilidade e eficiência

Artur Falcette

A simplificação no processo de licenciamento dará mais agilidade nas ações de prevenção contra incêndios, tendo em vista que o uso controlado do fogo só pode ser feito num período curto, que vai desde o fim das chuvas até o início do Inverno, quando as condições do tempo já não permitem que se execute a medida com segurança, ponderou o secretário adjunto da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Artur Falcette, que acumula a função de secretário executivo de Meio Ambiente.

“A adequação ocorre naturalmente, na medida em que pontos vão sendo evidenciados, surgem demandas da sociedade em geral e do setor produtivo especificamente. Estamos analisando todo procedimento em vigência e vendo o que pode ser dinamizado, o que pode ser alterado, ou reduzido, ou simplificado, de forma a preservar os cuidados para evitar que o fogo se propague e, ao mesmo tempo, que o processo possa acontecer em segurança e com a rapidez que a situação impõe”, ponderou Falcette.

Medida acertada

Marcelo Bertoni

A medida foi comemorada pelo setor produtivo, que enxerga ganhos substanciais para a economia pantaneira e para o meio ambiente como um todo. O presidente do Sindicato Rural de Corumbá, Gilson Barros, enfatiza que o pantaneiro sempre usou essa técnica historicamente, para evitar as sobras de matéria orgânica em partes da fazenda. “Quando começava as chuvas, em intervalos de seca, ia queimando, uma área de cinco hectares aqui, dois hectares ali. Isso depois que começam as chuvas, em novembro, em outubro, se já tiver chovido. Isso evitava os grandes incêndios”, afirmou.

Com a proibição da queima no Pantanal houve um acúmulo de matéria orgânica seca e o ambiente se tornou propício a incêndios. “Hoje, já se reconhece a necessidade da queima controlada. É muito melhor queimar 1% da fazenda durante a época das chuvas na época das chuvas para evitar que 70%, 80% queime na seca. O que o pantaneiro reclama é que retirem essas taxas, que se incentive as queimas controladas. O Pantanal é uma savana e toda savana é sujeita a fogo”, completou.

O presidente da Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul), Marcelo Bertoni, considerou positiva a flexibilização das regras do Manejo Integrado de Fogo, destacando, sobretudo, a possibilidade da retirada da taxa para execução dessa atividade. “[A flexibilização] vai trazer para o produtor rural uma segurança jurídica e também uma facilitação para que tenha na sua propriedade a queima controlada. Isso é importante para o Estado inteiro e, principalmente, para o Pantanal, onde o produtor tem uma ferramenta que ele possa usar para diminuir a massa seca das suas propriedades, reduzindo a intensidade de eventual incêndio florestal que possa vir a ocorrer”, avaliou.

Texto: João Prestes/Semadesc
Fotos: Arquivo Semadesc



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Saúde mental e meio ambiente em foco – Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul


O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) realizará, no próximo dia 27 de janeiro, no auditório Shirley Palmeira, uma palestra especial como parte da campanha “Janeiro Branco”. A iniciativa tem como objetivo promover a conscientização sobre a importância do cuidado com a saúde mental, destacando sua relevância no contexto ambiental.
A palestra será conduzida pela psicóloga clínica Natalia Dias, que abordará o tema: “Montanha Russa: a importância de ser funcional – Como equilibrar a saúde mental nas diferentes áreas da vida”. A atividade promete trazer reflexões e orientações práticas para auxiliar os participantes no manejo das emoções e na busca por uma vida mais equilibrada.

A campanha “Janeiro Branco”

Criada em 2014, na cidade de Uberlândia (MG), a campanha “Janeiro Branco” surgiu como um movimento para ampliar o diálogo sobre saúde mental, convidando as pessoas a encararem o início do ano como uma oportunidade de recomeçar e reescrever suas histórias.

Em 2023, a campanha ganhou status de política pública com a promulgação da Lei Federal 14.556/2023, e, em Mato Grosso do Sul, foi fortalecida pela aprovação da Lei Estadual 6.256/2024.

Saúde mental e meio ambiente: um elo indissociável

A conexão entre saúde mental e meio ambiente tem recebido atenção crescente. Estudos comprovam que o contato com a natureza pode reduzir o estresse, melhorar o humor e combater sintomas de ansiedade e depressão. Caminhadas em ambientes naturais, exposição à luz solar e práticas sustentáveis são formas comprovadas de promover o equilíbrio emocional.

Além disso, pessoas emocionalmente saudáveis têm maior capacidade de tomar decisões conscientes e responsáveis em prol da preservação ambiental, evidenciando como esses dois pilares estão profundamente interligados.

“A saúde mental dos nossos servidores é uma prioridade para nós. Estamos comprometidos em proporcionar um ambiente de trabalho que promova bem-estar e qualidade de vida. A campanha “Janeiro Branco’ reforça a necessidade de discutir o tema abertamente, ajudando a desmistificar questões relacionadas à saúde psicológica e a incentivar hábitos saudáveis”, destacou Patrícia Rodrigues Mendonça, Gestora Ambiental e Chefe de Unidade de Recursos Humanos, do Imasul.

Apoio do Imasul aos servidores

Com uma equipe de 414 servidores distribuídos em sete regionais (Aquidauana, Bonito, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Três Lagoas e Dourados), o Imasul oferece suporte aos colaboradores por meio do programa UniRH. A iniciativa conta com uma assistente social capacitada para oferecer escuta qualificada e orientação em questões relacionadas à saúde mental.

O diretor-presidente do Imasul, André Borges, reforça a importância dessa atenção:

“Cuidar da saúde mental é essencial não apenas para o bem-estar individual, mas também para a construção de uma sociedade mais sustentável. Nosso vínculo com o meio ambiente é profundo, e a preservação ambiental exige um equilíbrio emocional que nos permita tomar decisões conscientes e responsáveis. Essa campanha reforça a importância de priorizarmos a saúde psicológica de nossos servidores e da população em geral.”

Recursos para a população

Além das ações promovidas internamente, a população tem acesso a serviços como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), o Grupo Amor Vida (GAV) e atendimentos psicológicos gratuitos realizados por universidades como a UFMS, Unigran Capital e UCDB.

Serviço

Evento: Palestra da campanha “Janeiro Branco”
Data: 27 de janeiro
Local: Auditório Shirley Palmeira, Imasul
Palestrante: Psicóloga clínica Natalia Dias
Tema: “Montanha Russa: a importância de ser funcional”
Objetivo: Conscientizar sobre a importância da saúde mental e sua relação com a preservação ambiental

Gustavo Escobar



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